Inesquecível (Naruhina)

O despertar da raposa

Boa noite, meus queridos!
Como vão vocês?
Eu estive em alto e baixos recentemente, mas vamos indo, pois, uma coisa aprendi nessa vida: TUDO PASSA.
Coisas boas e ruins, tudo passa.  Enfim, vida que segue! Boura lá, dattebayo!!!

Fiquei sabendo de uma coisa boa dia desses: uma fanpage dedicada a fanfics Naruhina indicou "Inesquecível". GENTE, MUITO OBRIGADA!!! FIQUEI TÃO FELIZ QUANDO VI A FIC LÁ! VOCÊS SÃO INCRÍVEIS. SÉRIO DEMAIS! OBRIGADA!

O capítulo de hoje foi difícil de escrever. Faz umas semanas que o tinha pronto, mas nada me agradava até agora. Agora sim acho que está bom. Finalmente, FINALMENTE, nosso Naruto vai descobrir TUDO!!! A porra vai ficar séria!!! =O

Vamos aos capítulo:

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Naruto estava perdido.

Também estava assustado, e, por isso, corria desesperado, ainda que não pudesse enxergar um palmo à sua frente, continuava correndo. Mesmo quando calafrios perpassavam sua espinha a cada vez que seus pés faziam contato com a terra orvalhada.

Estava descalço.

Por que? Não sabia.

Também estava sem roupa, completamente nu para ser mais exato, por isso, cada vez que o vento soprava ele sentia seu corpo todo congelar de uma forma absurda, sobrenatural até. Aquele frio não era natural... algo na batida desesperada em seu coração dizia que não.

Continuou correndo por minutos, horas... não soube ao certo, mas em dado momento, um brilho fraco, mas visível iluminou o caminho.

Era vermelho e parecia vir do alto.

Alívio.

Naruto continuou correndo até chegar ao centro de uma clareira, onde, por fim, pôde ver que saíra de uma floresta fechada. Ao que parecia ele estava no coração desta tal floresta.

Mas o que estava fazendo ali? Nu ainda por cima!

- Naruto! – A voz de Kurama o chamou.

- Kurama! – Naruto sentiu-se mais tranquilo ao lembrar-se que nunca estaria sozinho.

- Te invoquei aqui.

- Por que? Que lugar é esse? – Naruto perguntou, confuso. Kurama não era de chamá-lo assim à toa.

- Olhe ao redor – a voz da raposa foi baixa, porém, grave o suficiente para denunciar a gravidade do problema.

Naruto olhou ao redor e com horror viu o que Kurama via:

Hinata acorrentada nos tornozelos e punhos, onde era possível ver sangue seco escorrido decorrente do esforço que – provavelmente - ela fizera para se soltar de lá. Sua boca estava amordaçada, mas mesmo assim, ela tentava gritar, enfraquecida. Ela estava selada.

De repente tudo o que Naruto via era vermelho.

O sangue seco que maculava a pele branca de sua hime.

O brilho avermelhado que vinha do Sharigan rodando continuamente ali no céu.

O seu ódio. Enfim, entendia o que se passava.

Naruto olhou para Kurama que confirmou a teoria dele apenas com um olhar sério; como dividiam o mesmo corpo e mente, palavras não eram necessárias. Em uma enxurrada de imagens projetadas pela raposa, Naruto soube como Kurama descobriu:

Assim que seu jinchuriki pegou no sono após copular com sua fêmea humana, Kurama despertou no inconsciente de Naruto.

Reconheceria aquele chackra maligno em qualquer ocasião.