Inesquecível (Naruhina)

Amor de verdade

Voooooooooooooltei, cambada!!!

Cês tavam sentindo minha falta que eu sei! Não paro de receber msg de vocês me xingando! kkkkk

Mas vcs sabem, gente, é a vida! Trabalho, casa, faculdade. Difícil. Mas cá estou com mais um capítulo.

Pronto para mais emoções?

Eu vou quebrar o coração de vocês! *muasuahsaushau* risada de bruxa má! Mas não se preocupem, é uma fic naruhina de final feliz. Ok? Tem gente que já tá sofrendo por antecipação! haha!

Enjoy!

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Assim que se certificou de ter apagado a memória de todos, Sasuke criou novas lembranças na mente do senhor feudal do fogo.

Queria que Koji-sama permanecesse atrás de Hinata, mas que não expusesse nenhum dos envolvidos no triângulo amoroso. Sakura, Naruto e a própria Hinata estariam livres de fofoca.

Apesar de querê-la fora do caminho para que seu plano funcionasse corretamente, não queria que ela fosse infeliz. Por isso, Sasuke fez Koji acreditar que ele estava realmente apaixonado pela Hyuuga.

"Pelo menos ela terá um marido rico" Sasuke pensou, achando isso razoável.

Após o término do serviço na mansão de Koji-sama, Sasuke foi em direção ao orfanato para encontrar com a Hyuuga e convencê-la a cair em si, nem que tivesse que usar seu Kekkei Genkai para isso.

***

Hinata não queria mais perder tempo chorando, por isso, assim que Naruto partiu, secou as lágrimas e focou no trabalho que só acumulava em sua mesa de escritório.

Precisava confiar que Naruto resolveria a situação.

Ele nunca voltava atrás com sua palavra.

Passou-se um tempo considerado imersa no trabalho, quando olhou o relógio pendurado na parede, percebeu que já era hora de as crianças estarem na academia.

Toc toc toc!

- Com licença, diretora, posso entrar?

Hinata estranhou o fato. Mei nunca batia na porta!

- Pode entrar.

Mei entrou calada e extremamente séria. Hinata aguardou que ela falasse o porquê de ter ido ali, mas como ela permanecia quieta, se viu compelida a perguntar:

- Está tudo bem, Mei-chan?

Mei demorou a encarar Hinata, pois tinha medo do que veria.

Quando Hinata chegou chorando desesperada hoje cedo, Mei temeu que ela tivesse outra crise nervosa. Fazia anos que Hinata não tinha uma crise daquelas. Queria ver se Hinata estava bem, mas não queria perguntar diretamente e ser indelicada.

Hinata reconheceu aquele olhar de pena e receio que Mei lançava sobre ela. Hinata se recriminou mentalmente. Não podia fraquejar mais daquele jeito. Nunca mais.

- Mei-chan, gomen. Fiz você se preocupar, não foi? – Hinata perguntou, carinhosa. – Estou bem. Não precisa se preocupar.

- O que aconteceu ontem no jantar, diretora? - Mei questionou, já imaginando o pior.

Hinata ponderou se contava ou não, mas a verdade era que a garota à sua frente era seu braço direito e sabia de todos os seus defeitos e fraquezas e ainda assim permanecia fiel ao seu lado. Resolveu falar.

- Foi assim...- e então Hinata narrou os acontecimentos.

Mei ficou apreensiva. Estava com medo de que sua querida chefe se desse mal nessa história e também temia pela própria segurança. Se Hinata fosse embora do orfanato, provavelmente ela seria mandada embora também. Contudo, não expressou as preocupações consigo, não queria parecer egoísta diante do turbilhão que Hinata estava passando, mas a Hyuuga que era muito atenta a todos a seu redor, percebeu a preocupação de sua subordinada.