Capítulo 33 - Inevitável

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Em um piscar de olhos Emma já havia me arremessado na parede da sala e pressionado seu corpo ao meu, suas mãos ágeis abriam o flash de minha saia fazendo-a escorrer até o chão deixando-me apenas com a lingirie vermelha amostra. Nosso beijo era repleto de tesão, desejo e saudade, nossas línguas brigavam por mais contato, tirei as roupas da loira com pressa. Me afastei dos beijos a olhando de uma forma maliciosa, peguei-a pela mão e caminhei em direção ao meu quarto, seu olhar era tão inseguro quantos os meus.

Emma: Você fica com ele aqui. – a loira fitou o quarto mordendo o lábio inferior incomodada. –

Regina: Não vou transar com você no chão da sala. Minha cama Swan, minha. – encostei meu corpo ao da loira fazendo-a fechar os olhos. –

A última vez que Emma esteve no meu quarto não havia sido a melhor das nossas experiências, pelo contrario, eu a vi chorando. Mas dessa vez eu queria uma lembrança gostosa, que certamente me agoniaria cada dia a seguir, enfim, não tenho planos de ficar nessa cidade por muito tempo mesmo.

Prendi Emma em meus braços e a joguei na cama subindo em cima da loira imediatamente, passei a lamber seu pescoço dando pequenos chupões e desci ate me deliciar em seus seios, a loira me jogou pro lado com força trocando de posição comigo, tirou meu sutiã com pressa e se serviu de meus dois seios rígidos, foi descendo deixando um rastro de saliva por todo caminho ate minha intimidade ainda coberta pela calcinha, passou a mordiscar e roçar os lábios sobre a extensão de minhas coxas fazendo-me abri-las, seus dedos acariciaram meu sexo de forma sutil me arrancando um gemido desesperado. "Emma..." sussurrei implorando maior contato.

Emma: O que você quer Regina? Pede.

Regina: Me fode Swan. Me fode como só você sabe!

Emma me tirava dos eixos a tal ponto que a decência era inexistente, eu queria senti-la dentro de mim, queria sentir prazer de verdade como só aquela mulher me proporcionava. A loira desceu minha calcinha com pressa lambendo toda a extensão do meu sexo molhado de prazer, ate que finalmente passou a se deliciar introduzindo dois dedos em seguida, rebolava sob seus dedos gemendo com total liberdade, senti meus músculos enrijecerem, não queria gozar e parar aquele momento, segurei ao máximo que pude ate finalmente jorrar todo meu prazer nos lábios daquela mulher que logo tratou de beber tudo com satisfação. Nos beijamos com vontade, afastei Emma me deitando novamente, "quero você rebolando na minha boca agora!" a loira pareceu querer protestar, mas ela sabia tanto quanto eu que não tínhamos tempo. Emma ficou de pé na cama e caminhou até meu rosto me dando a visão mais linda de seu corpo, ajoelhou-se sob meu rosto, nos encaramos um tempo senti meu coração doer como nunca, seu sorriso era triste assim como o meu, mais um segundo e eu faria a loucura de deixar meus sentimentos aflorarem, fechei meus olhos com força e passei a me deliciar em seu sexo que rebolava freneticamente em minha boca, busquei os seios de Swan e passei a aperta-los com tesão arrancando longos gemidos da loira que não demorou a gozar. Ficamos lado a lado recuperando o folego sem nos tocarmos, éramos escravas do silêncio.

Emma: Regina...

A loira me olhou com os olhos marejados, não podia haver conversa naquele instante, estávamos frágeis e eu já não podia aguentar acreditar no impossível outra vez, beijei a loira com mais desejo que todas as outras vezes, fiquei de joelhos na cama e me posicionei por cima dela em "69" que sem dizer nenhuma palavra obedeceu a posição, e mais uma vez nos deleitamos sobre o prazer torturante que sentíamos naquele instante. Cai pro lado exausta, passei a acariciar as pernas de Emma que fez o mesmo com as minhas.

Emma: Porque você é tão inevitável pra mim?

Regina: Me pergunto isso desde o dia que te vi descer aquelas escadas e se apresentando como Emma Swan.

Revenge: O preçoOnde histórias criam vida. Descubra agora