Em Busca De Abrigo (Romance Gay)

CAPÍTULO #24

Não viva a vida de um outro..
Busque seu sonho.

Essa frase rodava em meio a minha cabeça e jogado sobre o colchão do Bernardo eu me pergunto se talvez fosse verdade.

Ver o Bernardo de costa suado e mechendo em seu rádio me deixou muito excitado eu amava completamente esse menino, ele é meu sonho, mais um sonho que está se tornando impossível.

Após colocar The Scients do Coldplay para tocar, ele puxar uma cadeira e sentar em minha frente de pernas aberta e olho para cima e ver aquele corpo todo suado, peito nu, e aquela calça apertada definido seu corpo, sinto meu pênis pulsar dentro da minha calça e ficamos mais um daqueles minutos em silêncio, apenas se admirando, na verdade eu estava o devorando.

- Muitas coisas bonitas não podem ser vistas e nem tocadas elas são sentidas no coração. E é assim que eu me senti em relação a você é isso pra me foi muito gratificante, quem iria dar um abrigo para um colega de sala, bebo que malmente falava com você. - Digo mais sou interrompido por ele.

- Já conversamos sobre isso.

- O que você fez comigo é uma delas e eu te agradeço do fundo do coração, de todas as coisas boas que me aconteceu nessa vida, você está no topo e te tirar de lá vai ser bem difícil.

Após minhas palavras sinto suas mãos quentes, pega na minha é uma coisa que não é comum aconteceu. Ele me puxou fazendo sentar em seu colo de frente para ele.

Isso não é algo normal, não sei se é um sonho, uma fantasia ou um filme de terror onde isso não iria terminar nada bem. Mais me perco olhando para seu corpo em bela forma e suado. Não consigo me conte e passo minha mão de leve em seus braços indo até seu pescoço, quando ele começar a falar.

- Eu tenho que te pedi desculpas mais uma vez pelo que aconteceu a casa dos seus pais aquele dia. - Falou ele e tento interromper e com um toque dedo em minha boca ele consegui me conter e continua o que dizia.

- Você lembrar o dia que fomos pegar suas coisas na casa dos seus pais e eu te beijei para deixar-los irritado?

- Como não lembra daquele dia. - Digo escondendo a vergonha e a frustração de ter sido só um brinquedo para ele.

- No início era só brincadeira. Aquele beijo me deu uma sensação estranha. Uma sensação de estar flutuando de não haver gravidade entre nós. Sabe aquele beijo que depois de um tempo dar para sentir o calor? Foi assim depois que te larguei na casa dos seus pais quando descobri que foi ele que havia atropelado minha mãe.

E impressão minha ou ele está se declarando? Olho no fundo dos seus olhos e está brilhando e cheio de esperança. Eu queria tocar seu rosto e beijar aquela boca, mais mesmo ouvindo tudo aquilo era como se me desse câimbras na perna, de tanto medo do que ele poderia fazer, era como se algo não quisesse que eu fizesse isso.

Apenas contínuo alisando seu belo corpo e levo meu nariz até seu pescoço e meu coração acelera, era como se ele fosse dar pt. Respiro fundo e dou uma leve fungada e sinto ele se contorcer, mais ele segura em meus braços fazendo com que ficamos olho no olho.

- Depois dá última vez que te vir eu fechava o olho, colocava o rosto no travesseiro e só via você, só você é aquele beijo na sua casa, e fico repetindo aquele beijo vezes é mais vezes. Você acredita Eve logo eu,mais acredite de tanto pensar em você eu sempre apagava, mais com uma certeza eu iria dormir e acordar e na noite seguinte eu iria deitar e pensar mais um milhão de vezes naquele beijo e em você.

De verdade meu coração deu pt. Eu paro no tempo, meus olhos não querem nem piscar. Eu levanto do seu colo, mais fico imóvel feito uma pedra. Tudo que eu queria estava na minha frente, eu deveria conta pra ele sobre a carta e o quanto gostava dele, que o beijo dele é melhor que paçoca sem açúcar, que o sorriso dele é mais lindo que o pôr do sol, mais eu não conseguia.

Ele se levantou rapidamente e meu coração deu partida e cada segundo ele só fazia acelera mais, como se fosse sair do meu peito e continua batendo. Suas mãos grandes e quente pegam meu rosto e não sei se olho para sua mão em me ou para seu rosto.

Ele se aproxima de me e nossos nariz se colam e sinto sua respiração forte e profunda tocar meu rosto. O nervosismo tomou conta de me, o medo a angústia e logo ele se aproximou mais de me e dá minha boca e quando elas estavam perto de se chocar e eu desviei e fugir para longe dele.

- Por favor não faz isso. - Pedir e comecei a chorar feito uma criança quando pede algo e não lhe e concedido.

- Que foi eu não beijo bem? Não presto pra você? - Perguntou ele mais uma vez pegando meu rosto em sua mão e tentando me beijar mais em vão.

- Eu amo você Bernardo, era Isso que eu sempre quis em toda minha vida. Porém você vai embora e eu não posso e nem quero fazer você ficar, então se for pra ter você apenas como lembrança eu prefiro ficar sem essa lembrança. - Digo e nesse momento em toda minha vida nunca o vir chorar e ele me puxar com forçar e me dar um abraço como se fosse me esmagar e sinto ele dar um beijo em minha cabeça e ficamos parados abraçado por um longo momento até os soluços passar.

- Vamos dormir. - Chamou ele pegando minha mão e me levando até o colchão onde ele se deitar, e antes que eu pudesse deitar em seu lado ele me puxar, fazendo deitar sobre ele onde adormeci,  com rosto contra o seu peito.