Camilla Collins será uma das várias vítimas do temível Joshua Bolivian. Conhecido por gangsters e assassinos, este destaca-se pela tortura a que submete as suas vítimas no seu armazém, onde viveu toda a sua vida.
Com uma infância perturbada e cheia...
Conduzi durante dia e noite. Parei para comer algo porque senão ia estar fraco demais para a batalha e finalmente estava ele. Exatamente igual, em baixo, exatamente como eu o tinha deixado. Muita coisa aconteceu nesse lugar. Eu matei tantas pessoas, torturei Beatrice, vivi com os meus pais, torturei a Camilla, o Richard morreu aqui. Eu fui um monstro. E estou prestes a ser de novo, para aquele filho da puta.
Pego nos ratos e na arma. Visto o colete à prova de bala. A navalha está dentro da minha bota. Parece que estou pronto para finalmente acabar com esta merda que começou por minha culpa há anos atrás.
Desloquei-me para o armazém e abri o portão do mesmo. Estava silêncio e tudo apagado. Acendi a luz e lá estava ele. Fechei a mão com força. Queria tanto matá-lo já. Sentado ele estava, com um machado na mão.
"Onde está a minha filha?" - Coloco a caixa com os ratos no chão.
"Joshua!" - Levanta-se. As suas mãos estão cobertas pelas luvas pretas. "Finalmente juntos. Ela não está assim tão bem, sabes? O dinheiro não está na minha conta." - Balança a cabeça. "Se não viesses agora, ela ficaria sem os seios."
"Tu podes te armar em valentão, mas não vales nada. As coisas que fazes são de aprendizes. Já fiz bem pior e hoje tu também vais sofrer. Deverias sentir-te honrado por poderes sofrer pelas minhas mãos, não achas?" - Ele começou a andar. Retiro a arma e dou-lhe um tiro no braço. Outro na perna.
"Filho da mãe!" Começa a tentar andar. Atiro a arma para o chão. Ele veio com toda a força para me cortar o braço e eu apenas empurrei-lhe para o chão. Ele geme baixo, ainda deitado.
"Onde está ela, Josh? Porque fizeste isto?" - Pego no machado. Não ouvindo resposta, levantei o machado e com força cortei-lhe a mão. Os gritos dele continuaram durante alguns minutos. Coloco o meu pé em cima das suas costas, fazendo pressão. Um gemido de dor saiu da sua boca. "Porque fizeste isto, porra?!" - Grito.
"Eu preciso do dinheiro!" - Gritou de volta. "O Jason... Ele me ajudou por uns tempos! Ele me contou da tua história!" - Ajoelho-me olhando para o homem deitado. "Como eu sabia do dinheiro eu achei uma boa oportunidade."
"Oportunidade?!" - Ele olha-me. "Estás a brincar com a minha cara, Josh?!" - Viro-o ao contrário, tirando a navalha da bota. Seguro o pescoço dele. "Tudo isto por dinheiro?! Tu torturaste a minha filha por dinheiro?!"
"Eu...eu..." - Gagueja.
"Tu estás tão tramado comigo!" - Começo por lhe dar socos no rosto. Dei até me fartar. O rosto de Josh está irreconhecível. Sangue por todo o lado e ele já nem se mexe mais. Vejo as correntes penduradas. Arrasto-o para junto delas e amarro-o a elas. Todos os meus equipamentos ainda estão aqui. Desloquei-me à sala onde William foi morto e pego na máquina de choques. "Meu amigo, sabes o que isto é?" - A sua cabeça quase não se levanta e um olho dele fica me olhando, visto que o outro não abre.
"Joshua... Por... Favor." - Murmura.
"Temos pena." - Sussurro no seu ouvido. Liguei a máquina. Rasguei a sua blusa. "Temos um problema. Não gosto lá muito dos teus mamilos e visto que torturaste a minha filha, acho melhor fazer uma mini cirurgia."
Pego na navalha. Agarro no mamilo do homem e começo a cortar-lhe. Sorrio enquanto o faço. Ele mexe-se imenso, dando pontapés em mim. As correntes fazem imenso barulho e acabam por magoar-lhe nas mãos.
"Um já está, Josh!" - Com o mamilo dele na mão, mostro-lhe e ele grita. "Vamos ao outro." - Depois de colocar num balde o mamilo, começo a tirar o outro. Devagar, para que ele aprecie tudo até ao fim.
"Pára...Pá...Ra..." - Ele quer gritar mas já está tão rouco que a sua voz não lhe permite mais dizer o que quer que seja.
"Não te ouço, amigo." - Rio-me. "Já está! Pronto agora vou colocar aí um pouco de álcool."
Procuro o recipiente em todo o lado, acabando por encontrar uma garrafa de uísque. Serve. Atiro-lhe o uísque para cima do seu peito. O chão já está ficando cheio de sangue. Ele é pior do que um porco.
"Então, meu amigo, estás gostando? É apenas uma cortesia da casa!" - Rio-me. Pego num dos mamilos e corto-o ao meio com os meus dentes. Ele fechou o olho que ainda abria. "Queres provar? Não está bem temperado, mas come-se." - Coloco há sua frente. "Come!" - Grito. Vendo que ele não abre a boca, abro-a eu e enfio o resto do mamilo na mesma. Não o deixo abrir a boca enquanto ele não engolir. "Engole porra!" - Quando finalmente sinto ele engolir, deixo o seu rosto.
Coloco a máquina ligada aos seus braços. Coloco na potência mínima, vendo ele mexer freneticamente, enquanto está acorrentado. Páro. Ele respira ofegante. Ligo a máquina no médio. Deixo por uns 2 minutos e páro.
"Calma, ainda não acabou." - Tiro-lhe das correntes e atiro-o para o chão. Ele tenta rastejar. Com o machado, corto-lhe o pé. E o outro, logo em seguida. Viro-o ao contrário, para olhar diretamente nos seus olhos. "Tu devias ter pensando bem antes de teres feito aquilo à minha filha porque afinal tu sabias que eu poderia estar vivo. Eu odeio homens maricas como tu, sabes? Mas vou deixar-te ficar com a outra mão." - Rio-me. Retiro as suas calças e os boxers. "Não me admira que tenhas feito o que fizeste! Meu, tens uma merda bem pequena! Acho que os ratos vão passar fome. Mas não interessa, sabes porquê? Porque da maneira que eles já não comem há 2 dias eles vão comer-te por inteiro."
Retiro os ratos da caixa e coloco-os perto do seu pénis. Corto a outra mão.
"Só para não teres aquela sensação de quereres tirar os ratos." - Pisco-lhe o olho.
Os ratos atacaram tudo. Comem rápido, os filhos da puta. Procurei em todos os locais por Melaine, acabando por me lembrar que ela poderia estar na cave. E lá estava ela. Chorando de medo, com o pé sangrando. Quando ela me viu, contraiu-se na cama.
"Sou eu, o Joshua..."
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