Capitulo 22

18 6 0
                                    

Fernando

Essa ultima semana demorou muito para passar, hoje é o dia da minha audiência, as oitos horas eu estava entrando no tribunal, quando eu entrei todos estavam  lá ate a Sara, minha mãe, meu pai e a Catarina estavam sentados lá na frente, bem atrás de mim, um tempo depois de eu ter chego a audiência começou.

—Juiz: todos sentados, a primeira testemunha é Lucas Allen o filho, advogado do senhor Fernando começa.

—Advogado: você presenciou todo o acontecido, oque você viu?

—Lucas: eu vi um homem com uma roupa preta segurando a minha mãe por trás, eu pedi pra ele soltar ela mas ele não soltou, ai quando meu pai chegou ele matou ela.

—Advogado: e você viu quem era?

—Lucas: não.

—Advogado: não tem como prender meu cliente se não tem provas que foi ele que matou a senhora Allen.

—Juiz: mas tem sangue dele na parede.

—Advogado: o garoto falou que o assassino segurou a senhora Allen por trás, eles não lutaram, e para ter sangue na parede a senhora Allen tinha que ter machucado ele de alguma forma, e o meu cliente esta sem nenhum machucado, sem mais perguntas meritíssimo.

—Juiz: a testemunha agora é Tomas Ferraz, melhor amigo de Fernando, advogada do senhor Carlos sua vez.

—Advogada: senhor Tomas, o seu amigo disse que estava com você no dia do assassinato, o senhor confirma isso?

—Tomas: sim, eu estava com ele.

—Advogada: e você tem como provar?

—Tomas: nos estávamos no restaurante almoçando.

—Advogada: e quem garante que vocês estavam no restaurante?

Tomas ficou calado.

—Advogada: viu? Não tem como provar que o senhor Fernando estava no restaurante, mas nas provas do crime mostra que ele estava lá, sem mais perguntas meritíssimo.

—Juiz: eu declaro Fernando Vasconcelos....

—Patricia: espera.

—Juiz: quem é você?

—Patricia: eu sou Patricia Martins, Advogada criminalista, e eu tenho provas que não foi o senhor Fernando que matou Nora Allen.

—Juiz: então nos mostre.

—Patricia: bom, eu passei dias indo e voltando no local do assassinato pra descobri mais, ate que eu pensei, pra o homem ter matado Nora Allen ele teve que entra na casa dela, então eu fui olhar as câmeras de segurança da rua e eu achei esse video que mostra quem realmente entrou na casa dela, foi o senhor Oliver Quinn.

—Juiz: já que temos a prova que não foi o senhor Fernando, eu do claro ele inocente.

—Patricia: eu disse que ia descobri.

—Catarina: que bom que você foi inocentado.

Ela me abraça e me da um beijo, quando eu olho pra frente eu via Sara me olhando e depois saindo com o pessoal, só o Tomás ficou.

—Tomas: ai cara parabéns.

—Julie: graças a Deus.

—James: ate que fim acabou tudo isso.

Depois que acabou a audiência nos fomos para minha casa comemorar, nos almoçamos e ficamos conversando, quando deu duas horas da tarde eu fui ate a casa da Caren.

—Fernando: eae pessoal.

—Gustavo: que bom que você foi inocentado.

—Caren: parabéns.

—Iris: eu fiquei muito feliz por você.

—Emilly: eu também, apesar de eu nem te conhecer direito.

—Sara: parabéns.

—Fernando: eu posso falar com você Sara?

—Iris: pessoal vamos ali fora?

—Todos: vamos.

—Sara: fala oque você quer.

—Fernando: eu quero me explicar por hoje mais cedo com a Catarina.

—Sara: você não tem que me da explicação nenhuma, nos não temos mais nada, você esta livre pra ficar com quem quiser.

—Fernando: mas eu pensei....

—Sara: pensou errado, eu desejo toda felicidade pra vocês.

—Fernando: mas eu não tenho nada com ela, foi ela que me beijou de repente.

—Sara: eu já falei que você não precisa me dar explicação.

—Fernando: então eu vou indo, tchau.

—Sara: tchau.

Sara

Depois que ele saiu a Iris a Caren e o Gustavo entraram.

—Sara: cadê o resto?

—Iris: foram embora.

—Caren: meninas eu e Gustavo vamos subir.

—Sara e Iris: ta bom.

—Iris: miga faz tempo que eu não vou em casa.

—Sara: verdade, miga você tem que ir  lá, desfazer as coisas da sua mãe, você fica com o que você quiser e o resto você doá.

—Iris: eu vou fazer isso, mas eu não tenho coragem de entra lá.

—Sara: eu vou com você.

—Iris: agora?

—Sara: sim, vamos.

Nos fomos para a casa  da Iris, quando chegamos lá estava tudo do mesmo jeito, nos subimos para o quarto da Melissa, a Iris de começo não queria entra mas eu fiz ela entra. Nos estávamos tirando as roupas da Melissa do guarda roupa quando a Iris acha um álbum de foto.

—Iris: minha mãe sempre pegava esse álbum e ficava olhando e lembrando dos velhos tempos, eu nunca pensei que conseguiria viver sem minha mãe.

—Sara: mas agora você tem eu a Caren e o Gustavo que estamos aqui para oque você precisar.

—Iris: eu sei.

—Sara: eu já coloquei tudo oque você não quis nas caixas.

—Iris: vamos levar para o carro e depois a gente vê pra quem vamos doar.

Não me Toque (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora