Capítulo 12

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NA: Bem maltinha então é assim, eu quero dedicar este capítulo a uma pessoa que me têm apoiado muito com esta fic, juro, é das pessoas que mostra mais entusiasmo com ela e eu tenho que lhe agradecer MUITOOOOO ... Soooooo PARABÉNS beatrizduraes17 , espero que gostes, aliás espero que todas gostem ... 😊

Boa leitura ❤️❤️

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Dia seguinte, 10 min antes de começar o jogo.

Eu: Boa sorte para o jogo morcão 😘

Eu: Boa sorte para o jogo morcão 😘

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André S.: Ca ra lho! Agora sim, tenho a certeza que o jogo me vai correr bem. Obrigada baby 💘

-- Fim do jogo --

Eu: Estás bem?
André S.: Bem? Achas mesmo que estou bem? Acabamos de estragar ainda mais as coisas. O campeonato acabou para nós! Aqueles nojentos já são campeões.
Eu: Estás em casa?
André S.: Sim, acabei de chegas, porquê?
Eu: Manda-me a tua morada.
André S.: O quê?
Eu: A tua morada André! Onde moras! A localização da tua casa!
André A.: Já percebi! É xxxxx ( inventem uma )

   Mal recebi a morada do André, peguei nas chaves e depois de avisar a Bruna que ia sair e que não sabia a que horas chegava, conduzi até casa dele. Não tenho uma justificação plausível para o que estou prestes a fazer, mas sei lá, sinto que tenho a necessidade de não o deixar ir abaixo com tudo o que está a acontecer na carreira dele, de não o deixar ficar desmotivado com tudo o que está a acontecer, mas acima de tudo de não o deixar culpar-se pela perda do campeonato.
   Assim que cheguei ao prédio que André me indicara reparei que o seu carro estava á entrada, ou seja, a possibilidade de ele ter saído entretanto era nula.
   O elevador tinha chegado ao andar, então caminhei até à porta do seu apartamento e toquei à campainha.
   Logo que a porta se abriu senti os braços do André a rodear a minha cintura e a sua cabeça descansar no meu ombro. Não tardou muito até sentir o meu ombro húmido, mas não me importei. Sabia que ainda estava à porta do seu apartamento e que provavelmente estávamos mais confortáveis lá dentro, mas, novamente, não me importei. A única coisa que importava para mim naquele momento era o moreno vulnerável que estava abraçado a mim voltar a sorrir e não fazia ideia do porquê.

Photoshoot || André SilvaOnde histórias criam vida. Descubra agora