Lightsaber ➡ Kaisoo [texting] ⬅

➡Seventeen ⬅

Narradora 

Jongin puxou Do para si fazendo seu corpo levantar da cama, o menor subiu os braços para coloca-los em volta do maior, Jongin desceu a boca até o pescoço de seu hyung, enfim iria deixar sua marca como o menor fez algum tempo atrás. Soo gemeu em seus ouvidos, esse era o melhor som para Kai, seu corpo estava em chamas em cima do seu hyung. Do sentiu sua próstata se manifestar não foi apenas ele, Jong também, só não sentiu mais pois não estava em melhor situação.

Os braços de Soo desceram desabotoando a camisa de Jong, em poucos minutos, ela estava voando pelo quarto do mais alto, Do ficou uns instantes apreciando o peitoral definido do namorado.

Ele subiu as mãos no corpo de Jong afim de senti-lo melhor. No final ele não era tão santo assim, como Jong sempre falava, Kyungsoo escondia um capetinha dentro si, e esse capetinha estava pronto para se libertar naquele quarto.

O jogo de mãos recomeçou, mas agora as posições foram trocas, Do ficou em cima de Jong, ficou em cima seu membro ereto, ele sorriu para o maior, e começou a mexer os quadris - isso e maldade, hyung - Jongin falou com dificuldades, ele estava totalmente duro. Do apenas sorriu de forma pervertida, esse era mesmo o Do de Jongin?

O menor abriu o sinto da calça do maior e o tirou, após a calça saiu voando, o membro de Jong era visível na sua box preta, Jong vendo que estava em desvantagem derrubou Soo na cama e entrou no meio das pernas dele, sua pressa e desejo foi tão grande que ele acabou rasgando a blusa do menor - Jong, minha blu...

O maior o beijou de forma possessiva o puxando para si, Do retribuiu o beijo de forma desesperada, ambos sentiam a troca de calor entre seus troncos, as mãos de Do desceram para as costas de Jong as arranhando com as unhas curtas, Jong soltou um gemidos entre o beijo, suas mãos desceram do tronco de Do para sua calça, com um pouco de dificuldade ele conseguiu abrir o sinto e a calça, em segundos ela estava fora do corpo do menor, Kai se encostou na cama puxando o menor para cima de si, os dois estavam pulsando, Kai desceu a boca até o mamilo de Soo e distribuiu pequenas mordidas em ambos, Kyungsoo se arrepiou todo e soltou um gemido alto, involuntariamente seu corpo começou a rebolar no colo de Kai, suas mãos puxando seus cabelos e arranhando as costas do maior, Kai por sua vez revessava entre mordidas no mamilo do menor e beijos em seu pescoço e boca, suas mãos estavam apertando as coxas avantajadas do hyung, ele sentiu sua cueca ficar molhada, estava com ereção.

Ele subiu a mão até a bunda do menor e colocou a mão por dentro da cueca, o menor fechou os olhos com o toque do maior, cada toque era um cala frio - Jongi eu...

Kyungsoo tentava falar mais os gemidos não deixava - eu sei, hyung, eu seu. Prometo ser cuidadoso – O menor concordou, se fosse para ter sua primeira vez que fosse com seu Jong. Jong era o que pode se chamar de experiente, mas sem dúvidas ele estava mais nervoso do que em sua primeira vez.

Ele deu dois dedos para o menor que o inseriu na boca, após ele os levou até a entrada do menor, Do fechou os olhos quando o maior os inseriu, a dor o invadiu mas logo sessou, o prazer o invadiu, ele abriu um sorriso ainda de olhos fechados, Jong então continuou, o menor rebolava cada vez mais em seu colo - eu te quero, Jongin.

Essas palavras foram como a gota para o maior que já estava estático sua cueca já estava totalmente molhada, ele tirou a mão do menor e se esticou para pegar um preservativo na gaveta, com apenas uma mão ele o abriu e o colocou - vou tentar ser o mais cuidadoso possível- ele disse para o seu hyung, mas nessas alturas, o corpo de Do clamava por Jong dentro de si. Ele tirou a cueca do menor que agora estava deitado de olhos fechados, Jong abriu um pouco as pernas dele e colocou a cabeça de seu membro no menor, Do mordeu os lábios, Jong repetiu o movimento algumas vezes - isso e tortura, Jong - o menor falou rouco - agora você sabe como é.

Jong o penetrou de vez, Do sentiu uma dor descomunal que logo virou prazer, Jong começou a se movimentar de vagar dentro do menor, que gemia a cada estocada, não havia melhor som no mundo para Kai - mais rápido...

O menor pediu e assim ele fez, Kai aumentou a velocidade o menor começou a mexer os quadris, depois de um tempo o menor foi para cima do maior e os dois trocaram beijos intensos, o calor e o suor de seus corpos eram penas um. Kai beijava o pescoço de Do que chamava por seu nome de um modo sexy, doce e baixinho, isso destruiu o pingo de sanidade que Kai tinha, tudo no mundo era aquele quarto agora ele e seu hyung, Do estava com as pernas em volta da cintura do maior, seu corpo estava grudado ao dele e ele inclinava a cabeça para trás dando espaço para a boca de Kai, estava todo suado, mais seu corpo pedia mais daquilo, ele sentia Kai pulsando dentro dele, era a melhor sensação do mundo, ele movia os quadris para proporcionar o mesmo prazer para o maior, que agora estava com a mão em seu membro o movimentando, Soo estava em estase de prazer, seu coração estava disparado, sua respiração ofegante, assim como de Kai que agora procurava sua boca, se isso era se sentir pleno e cheio de amor, ele queria se sentir sempre, nunca havia feito isso com alguém realmente amasse, era a primeira vez que fazia com um cara e a primeira vez que fazia com a pessoa que realmente amava- Kai eu, eu...

Kyungsoo não conseguia parar de gemer para falar, Kai apenas concordou com a cabeça, minutos depois o abdômen do maior estava melado e sua camisinha cheia. Do saiu de cima dele e deitou do seu lado ofegante, ele olhou para o maior, ele estava com medo de ter tido o ápice rápido demais, seus olhos estavam em Kai que estava com os olhos fechados ofegante.

- Isso foi... - ele deu um largo sorriso - isso foi incrível, hyung.

Kyungsoo não aguentou e abriu um enorme sorriso, não tão largo como o de Kai, pois estava cansado e achando que não ia andar tão cedo, o maior pegou o cobertor e cobriu os dois, afinal, estava meio frio e os dois estavam nus, ele puxou seu hyung que deitou em seu peito, Kai ficou mexendo nos cabelos do menor que o abraçou.