Chego em casa e Taylor vem me recepcionar na sala.
— Boa noite, Senhor.
— Boa noite, Taylor como estão às coisas por aqui?
— Bem senhor, já resolvemos aquele problema da senha do portão e instalamos novas câmeras, fora que Welch colocou uma viatura aí na frente, caso ela tente entrar aqui de novo.
— Certo, Ross vai entrar com uma ordem de restrição segunda feira e ficaremos livres disso. Srta Steele?
— Acho que está no quarto dela, continuo desligando as câmeras aos fins de semana como o senhor pediu.
— Ok, vou subir e descansar, você está de folga até as dezoito horas, quando irá levar Srta Steele em casa.
— Obrigado senhor, boa noite.
— Boa noite.- respondo e subo as escadas, meu coração parece que vai sair pela boca, nunca senti tanto a falta de alguém, dei graças por estar tão longe dela, senão quebraria minha regra de não procurar uma submissa durante a semana.
Paro em frente ao quarto dela e a porta está fechada, mas não fico irritado, a entendo, estava sozinha e não quer se expor para meu segurança, até tenho orgulho disso, em saber que posso confiar nela e que ela se reserva para mim.
Abro a porta devagar e entro, vejo que ela está adormecida, olho para seu corpo estendido na cama e resisto a vontade de toca-lo, decido por um banho rápido antes e é o que faço depois de fechar a porta.
Tomo uma ducha rápida e menos de dez minutos estou deitado ao seu lado, ela parece reconhecer meu corpo e se move para mais perto de mim, sem demora seguro sua cintura e me aperto nela, a vejo sorrir, isso me incentiva a mais:
— Olá.- passo o nariz em seu pescoço aspiro seu perfume e vejo que ela usou o Ofurô.
— Oi.- ela me responde suave com a voz ainda manhosa de sono.
Está tão macia, tão quentinha que não resisto e beijo seu rosto.
— Você está bem?- ela faz que sim, sorrindo.- não via a hora de chegar sabia?- falo a verdade para ela, estava no avião inquieto e mal humorado só de pensar em deixa-la esperando.
Ela se vira para mim, seus olhos não me encaram diretamente, mas percebo o ardor neles.
— Posso servi-lo, senhor?
Porra isso é como um raio de eletricidade no meu pau que fica ainda mais duro e ansioso.
— Pode.- deslizo o polegar pela boca dela, deixando claro o que quero, ela morde o lábio e sorri, maldita, fico mais duro ainda.
Ela beija meu peito e desce com sua boca até alcançar meu pau, me sinto entregue a ela nesse momento, ela me toma em sua boca e me chupa lento, me saboreando, olho para baixo e a visão dela me engolindo, me faz soltar um gemido sensual, prendo o ar e suspiro baixinho, aumenta só um pouco o ritmo, me fazendo bater em sua garganta, porra se ela soubesse o quanto sonhei com isso a semana toda, sonhei e desejei, caralho ela é boa demais nisso. Ela faz gostoso demais, fecho os olhos me concentro em sua boca, no que ela está me oferecendo, e quando acaricia minhas bolas, sinto que não aguento mais, seguro sua cabeça a mantendo firme, me arremeto nela e gozo, porra parece que faz anos que não tenho isso.
Me tira de sua boca, enquanto me acalmo e continua me lamber. Essa mulher vai ser minha perdição.
Ainda me sinto ereto e caramba, tenho vontade de fazer algo que não faço há anos.
— Vem cá.- seguro os ombros dela, a puxando para cima e acaricio a bunda dela, porra ela já está sem calcinha e molhada para mim.- sem calcinha, Anastásia.- ela apenas sorri tímida.- aprovado.- dou um tapa nela e ela se arqueia e suspira, porra era isso que ela queria, caralho estou duro de novo. Dou mais um tapa e a sinto se arquear para receber minha mão, ela gosta disso. Acaricio seus seios, por sobre a renda da camisola, sinto a rispidez da renda em contraste com seus bicos macios e duros pelo meu toque.- tire a camisola.- ela obedece de imediato, e logo caio de boca em um mamilo, ela geme baixinho e pela primeira vez, gosto de ouvir o som de uma submissa.- te dou permissão para gemer, mas baixo.- ela acena com a cabeça que entendeu e a joga para trás quando mordo o outro mamilo.- me monte, mas deixe que eu conduza.
Ela assim o faz, devagar, talvez com medo de fazer algo que eu não goste, mas porra, como não gostar de ser engolido por essa boceta apertada e gostosa?
Quando me engole todo, a sinto se apertar ao meu redor, ela me quer tanto quanto eu, sinto nosso encaixe e penso que nunca nada foi tão perfeito.
— Você pode gozar tantas vezes que quiser.- falo já me arremetendo nela e como se esperasse uma ordem minha, a sinto se derramar sobre mim, porra ela fica ainda mais gostosa e consigo alcançar mais fundo assim. Dou outra arremetida, ela se aperta e sinto a chegar de novo, vamos ver o quanto posso dar a ela, sorrio com isso. Levanto seu quadril só um pouco e roço meu pau em clitóris, ela está imóvel, cabeça baixa, observando o que faço com ela, roço mais algumas vezes e ela ofega, a puxo para mim e escorrego todo para dentro, mais uma vez ela joga a cabeça para trás e se desmancha, porra queria dar muito mais, mas não consigo me controlar dessa vez e explodo dentro dela, fecho os olhos sentindo um fogo me queimando todo, enquanto vibro dentro dela e ela convulsiona em cima de mim. Se deita sobre meu peito, se acalmando, não resisto e acaricio seus cabelos.
Quem diria que um dia eu fosse ter um baunilha com uma submissa e o pior, gostar tanto, sorrio em pensar que posso diversificar os sabores de vez em quando.
Acaricio sua gargantilha, me sinto orgulhoso em ver que ela está usando.
— A tirou alguma vez?- pergunto acariciando seu pescoço, ela continua deitada em mim, comigo dentro dela.
— Só para tomar banho.
— Boa menina.- acaricio seus cabelos de novo e seguro seus ombros, a puxo para cima e a coloco deitada ao meu lado.- boa noite.- beijo seu rosto e a acomodo em meu peito, ela prende a respiração, achava que iria embora, dormir em meu quarto, mas não quero, sei que seria o certo, mas não quero ficar longe dela, ela vai embora amanhã e quero aproveitar o máximo dela.- amanhã vou te apresentar o quarto de jogos. – a sinto prender a respiração.- você pode usar a palavra de segurança sempre que quiser.
— Sim senhor.- sinto um pouco de ansiedade na voz dela, mas medo não.
— Boa noite. – apago a luz e puxo o edredom sobre nós.
— Boa noite, senhor.
Fecho os olhos e aperto mais seu corpo junto ao meu, é uma sensação maravilhosa, já havia me esquecido do que era ter alguém para dormir e de repente me vejo fazendo coisa que não faço há mais de vinte anos, isso me inquieta, mas também me dá um pouco de alivio, em saber que posso ser como todo mundo, ao menos uma vez. Pensando no mundo de sensações que estou experimentando ao lado dessa mulher, adormeço.
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50 Tons- Segunda Chance
FanficEle precisava de cura, ela de cuidados, um contrato os uniu, mas um sentimento bem maior irá liga-los por toda a vida.