Pela milésima vez, olho para a janela e finalmente vejo Taylor estacionando o carro, corro para meu quarto, havia dado ordens para Taylor a orientar me encontrar lá, a conversa que vamos ter tem que ser direta, não gosto de estender assunto e quanto mais cedo resolvermos essa situação melhor.
Tive que usar todo o meu controle para não descer daquele carro e quebrar a cara do homem que estava com ela, e o pior foi ver como ela sorria com ele, o quanto ela estava a vontade com ele, por que comigo não é assim?
Porra a fiz sentir coisas que ela nunca sentiu, lhe dei algo que sei que nunca teve de nenhum homem e ela ainda ri com outro. Chego a conclusão que ela é igual... Não vá lá Grey, não perca o foco.
Ela entra no meu quarto, com a cabeça baixa, visivelmente envergonhada e com medo.
— Boa noite, Anastásia.- digo frio.
— Boa noite, Senhor.
— Você sabe que você quebrou duas regras, não sabe?
— Sim, Senhor.
— Você sabe que merece punição pelas duas.
— Sim senhor.
— E uma terceira por estar com um homem que não seja eu.
— É só um amigo, senhor, quase uma pessoa da família.
— Está me contestando, Anastásia?
— Desculpe, senhor, apenas me explicando.
Não quero saber de explicações, sempre há uma explicação.
— Vá para o quarto de jogos, me espere nua.
Ela coloca a bolsa em cima da minha cama e faz o que mando.
Fico andando de um lado pro outro, minha cabeça fervilha, meu coração parece estar fora do peito, posso sentir as batidas aceleradas dele.
Já dei tempo suficiente a ela, retiro minha camiseta e calça e fico apenas com uma boxers, subo para o quarto e a encontro de frente ao banco de castigo, olhando fixamente para ele, quando sente minha presença, abaixa a cabeça.
— Se debruce nele e se segure, não vou usar as algemas em você.- faz o que mando e deixa seu traseiro exposto para mim, o acaricio e lhe dou um tapa.- vou te dar quatro golpes de cinto por não ter ido a academia, três por não ter cumprido sua hora de sono e mais cinco por estar com outro homem, entendeu?- dou outro tapa, mas do outro lado.
— Sim senhor.
— Não quero ouvir seu choro e gemido, se houver vou acrescentar um golpe a mais por cada um. -Vou até a parede e escolho um cinto, até penso em pegar um mais pesado, mas acho que não suportaria por ser sua primeira punição. Volto para ela, puxo seus cabelos para trás e os tranço.- tinha preparado uma excelente noite para nós, mas você quebrou as regras, tenho que esquecer isso e te punir .- falo ao seu ouvido.- conte comigo, serão quantas?
— Doze, senhor.
— Segure-se e sem choro ou gemidos, senão vou amordaça-la também.
Desfiro o primeiro golpe de um lado.
— Um.- ela fala depois de um suspiro. Acaricio a sua pele, para a dor se espalhar, desfiro outro do outro lado.- dois.- já a sinto se esquivar, mas sua voz ainda está firme. Mais um golpe.- três.- acaricio o local e desfiro mais um. - quatro.- ela ainda parece firme. Resisto a tentação de ir para a frente e olhar seu rosto. Mais um golpe. – cinco.- Já estou excitado. Desfiro o restante dos golpes sem interromper, ela continua imóvel, sem soltar um gemido, um suspiro sequer, quando termino, seu traseiro está de uma cor maravilhosa, retiro minha boxers e a penetro duro, suspira forte, não sei se está gostando ou não, isso não me interessa, quero meu o prazer e pronto.- não goze senão vai voltar a apanhar.- falo enérgico.- ele te comeu?
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50 Tons- Segunda Chance
Fiksi PenggemarEle precisava de cura, ela de cuidados, um contrato os uniu, mas um sentimento bem maior irá liga-los por toda a vida.