Capítulo 13

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Acordo e ela não está do meu lado, olho no celular e são dez da manhã, nunca dormi tanto assim na minha vida.

Levanto-me e vou ao banheiro.

Faço minha higiene, pego na mala uma calça de pijama e visto.

Desço para a cozinha para encontrar a feiticeira, por que ela deve ter colocado algo naquele chá, nunca dormi tanto assim.

A encontro na sala, lendo, ela se levanta quando me aproximo dela.

— Bom dia Anastásia.

— Bom dia, senhor, vou esquentar seu café.

— Você já tomou?

— Sim.

— Ok, pode deixar que eu esquento, continue a ler.

— Sim, senhor.

Não acho certo a fazer a mesma tarefa duas vezes, e ela passou a noite cuidando de mim, merece esse tempo para ela, e afinal, gostei de ser cuidado por ela, penso que já faz tempo que alguém fez isso por mim.

Depois de tomar meu café, vou para a sala e ela está no mesmo lugar que a deixei, me sento ao lado dela, ela para de ler e me olha.

— Está pronta para conhecer o meu quarto de jogos?

— Sim senhor.

— Acho que pensou nisso a manhã toda.

— Sim.- ela dá uma risadinha e sei que é de nervoso.

— Venha.- pego sua mão e a puxo para o meu quarto de jogos.

Subimos as escadas e vamos para o meu quarto, ela olha ao redor, não entendendo nada com certeza. Passamos pelo banheiro e subimos uma escada lateral, que dá para o terceiro andar da casa. – aqui é o quarto de jogos, aquela porta dá para o spa, mas permanece trancada por dentro, você só terá acesso a ele pelo meu quarto.- explico a ela.

Solta da minha mão e passeia pelo quarto, olha para a Cruz de San Andrews, para as algemas penduradas, para a mesa almofada e seu olhar se arregala ao olhar para o banco de castigos. Ele consiste em um móvel como uma mesa pequena, a pessoa pode apoiar a frente do corpo, ficando debruçada ou pode se deitar, onde eu posso algemar suas mãos e pés em uma barra, a deixando totalmente exposta.

— Ele serve para dar prazer e também para castigar, hoje vou usa-lo para te dar prazer.- Ela sorri leve.- deixa-me te mostrar.- fico nas costas dela.- deite seu corpo pra frente, ela o faz e fica com aquele traseiro delicioso empinado para mim.- quando lhe falar punição, quero que fique assim, nua, e eu lhe aplicarei o castigo, apesar que posso come-la assim também, mas hoje vai ser de outro modo. Deite- se de costas.- ela se levanta e faz o que mando. Pego suas pernas e as levanto, ela fica exposta para mim. - você está linda assim, mas prefiro que tire a roupa.- juro que ouvi um risinho. Lhe estendo a mão que ela pega e a puxo para mim, a abraço e beijo seu rosto.- tire tudo agora.

Ela faz o que mando, enquanto me afasto e vou para a cômoda, providenciar alguns brinquedos.

Quando volto para ela já está nua, de cabeça baixa e a respiração lenta.

Vou para trás dela, pego seus cabelos, mas antes faço uma pressão com as mãos em seu pescoço.

— Relaxe, Anastácia, você tem mais poder que eu nesse quarto, lembre-se disso.

— Sim, senhor.- fala em um suspiro.

Tranço seus cabelos, e enrolo a trança em minhas mãos a puxo para mim e esfrego minha ereção em suas costas, beijo e lambo seu pescoço, solto seu cabelo e ela não se afasta, seguro seu seios com as mãos e rolo seus mamilos. Ela os empurra em minhas mãos e geme baixinho.- Não quero ouvir nenhum som, Anastásia e você só pode gozar quando eu deixar, entendido?

50 Tons- Segunda ChanceOnde histórias criam vida. Descubra agora