Capítulo 8

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Justin Bieber

Provavelmente o mínimo de chance que eu tinha de fazer aquela vadia entrar no assalto com a gente, foi por água a baixo. A filha da puta tinha mesmo que bater na minha cara? Se tem uma coisa que eu não consigo é me controlar em momentos de puro ódio e naquela hora, foi exatamente o que aconteceu.

Depois de sair da casa dela, fui diretamente para um dos galpões que temos em um lugar distante. O galpão é perfeito para receber cargas e coisas que não podem passar pelo movimento da cidade. Depois de resolver tudo o que eu precisava lá, retornei pra casa indo diretamente para o meu escritório que por sinal, é a parte dessa casa que eu mais passo as horas do meu dia.

— E ai irmão? Como foi lá? — Chaz pergunta enquanto se joga no sofá do escritório.

— Tive que dar uma lição nela. — Olhei minhas mãos e logo peguei um copo pondo um pouco de whisky.

— Pera ai. — Se levantou rapidamente. — Você bateu nela? — Chaz pergunta espantado.

— Só dei o que ela merecia. — Olho ele piscando pro mesmo e logo dou um gole na minha bebida.

— Agora mesmo que ela não topa participar do assalto. — Diz ficando em pé. — Você ficou maluco?

— Ela bateu na minha cara, você acha mesmo que eu ia deixar uma garota de merda bater na minha cara? — Ri com sarcasmo. — É claro que não, como você sabe, não sou cara de levar desaforo pra casa, resolvo na hora. — Abro a gaveta pegando um saquinho de cocaína jogando pra ele. — Chama a Katherine pra mim, diz que eu quero uns serviços. — Ele apenas assentiu e saiu indo chamar a Kath.

A vadia só vem se receber um pacote de cocaína. Como gosto dos "serviços" dela, não nego a droga. A garota já ate tentou algo mais sério comigo, mas deixei bem claro que com ela é apenas uns pegas e acabou, nada de compromisso.

— Prontinho. — Escuto a voz da garota e levanto meu olhar em direção a porta. A mesma estava com um short jeans e usava um top branco na parte de cima. Um leve sorriso se formou nos meus lábios e com o dedo, a chamei pra sentar no meu colo. — Parece que temos alguém animadinho hoje. — Assim que ela senta no meu colo, virada pra mim, não fiz rodeio algum, segurei sua nuca com firmeza e a beijei sentindo meu membro já começar a dar sinal de vida.

Desci meus lábios para o pescoço dela deixando beijos e chupões naquela região. Não pude deixar de ouvir gemidos baixos que saiam da boca dela. A mesma me afastou um pouco, se ajoelhou na minha frente abaixando a minha calça juntamente com a cueca, meus olhos estavam focados em cada movimento que a garota fazia e acabei por levar minha mão até o cabelo da mesma onde relaxei na cadeira fechando os olhos ao sentir seus lábios quentes e macios na pele do meu membro que estava bem ereto por sinal.

Os movimentos eram rápidos, eu a ajudava dando impulso com a minha mão, eram movimentos perfeitos e me faziam contorcer os lábios para não soltar nenhum gemido. Quando eu senti que estava prestes a chegar no meu limite, puxei seu cabelo fazendo ela parar e então a deitei sobre a mesa onde pude ter uma visão perfeita do corpo que ela tem.
Tirei toda a sua roupa e estiquei meu braço pegando uma camisinha, não sou louco a esse ponto. Depois de colocar, penetrei sem dó ouvindo um gemido alto sair de sua boca enquanto eu dava estocadas fundas. Levei a minha mão até seu seio onde massageava o mesmo enquanto me movimentava. Essa menina era simplesmente mágica durante o sexo.

{...}

— Cada dia melhor. — Digo olhando ela enquanto colocava meu short. — Toma. — Dou 300 dólares a ela, isso e o pacotinho de cocaína era o que ela me cobrava todas as vezes que fodia comigo. — Pelo ótimo trabalho de hoje. — Ela apenas sorriu de lado e saiu de lá.

— Bieber! — Escutei a voz de Camila e revirei os olhos respirando fundo e então olhei em direção a porta onde ela estava em pé na mesma de braços cruzados.

— O que foi Camila? — Me levanto e ando em direção a porta sem tirar os olhos dela.

— Você disse que ia resolver o negócio dos pais da Mayla e não que ia comer a Katherine.

— Mayla não merece nada, aliás, acho melhor você dar uma passadinha lá e ver como ela está. — Dou uma risadinha seguindo rumo ao andar de baixo.

— Você encostou nela Justin? Teve a coragem de bater em uma menina que mal sabe se defender? — Se alterou.

— Eu salvei ela de um estupro e ela foi uma mal agradecida, não sou obrigado a aturar nada.

— Você não vai mudar nunca né?

— Eu acho bom você calar a porra dessa boca se não quiser que eu encoste em você também. — Olhei ela com um olhar furiso. Ela queria retrucar, mas me conhecendo do jeito que me conhece, preferiu ficar quieta e sair dali.

Odeio mulherzinha que fica querendo me dar lição de moral, nem a minha mãe faz isso, não é uma putinha que vai fazer. Tudo bem que eu conheço a Camila à bastante tempo, mas não suporto mulher de gracinha pro meu lado.

{...}

— Pelo visto está estressado. — Diz Ryan ao notar meu humor enquanto me entrega uma arma.

— Odeio mulherzinha me enchendo o saco. — Entro na minha ferrari preta. — Esse racha promete. — Ligo a máquina que é esse carro e saio catando pneu rumo ao local onde iria acontecer o racha, local típico por aqui.

Ao chegar no local, saí do meu carro com a arma na cintura, Chaz, Chris e Ryan ficaram atrás de mim enquanto algumas meninas se aproximavam. São exatamente o tipo de mulher que faz de tudo por uma boa quantia de dinheiro e por isso, começaram a dançar na esperança de conseguir alguma coisa comigo.

Vi um carro que eu nunca tinha visto antes, se aproximar. Olhei atentamente pra ver quem saía de dentro do mesmo e me surpreendi ao ver Luke e Mayla, o que esses filhos da putas estão fazendo aqui?

I fell in love with a criminal / Justin Bieber Onde histórias criam vida. Descubra agora