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Maciel Andrade
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Acordei com minha cabeça latejando e doendo, passei meus olhos pela casa tentando se lembrar onde eu tô e assim que lembro, me levanto do sofá duro onde eu dormi e peguei meu celular olhando a hora que marcava 13:50.

Caminhei até o quarto e vou até o guarda-roupas pegando qualquer roupa lá e me viro pra colocar a mesma em cima da cama, meus olhos param logo em um mancha vermelha no lençol branco em cima da mesma, a cama estava bagunçada e as memórias de ontem começaram a passar por minha cabeça.

- A vagabunda era virgem __ solto um gargalhada e caminho até a cama, colocando minha roupa sobre a mesma e caminho até o banheiro logo em seguida.

Entro no box e ligo o choveiro, deixando a água morna cair sobre meu corpo, que só agora percebi o quanto tá doendo por causa daquele maldito sofá.

Imagens daquela mina começa a passar por minha cabeça, o corpo dela se chocando contra o meu a cada vai e vem, sua boca pedindo para eu parar, mas que tava me deixando cada vez mais excitado, do mesmo jeito que eu tô agora, seus peitos durinhos preenchendo minhas palmas.

Balanço minha cabeça negativamente despençando meus pensamentos, mas mesmo assim aquela filha da puta não saiu da minha cabeça.

Pego o xampu e coloco um pouco daquele líquido no meu cabelo e começo a espalhar o mesmo deixando o mesmo se formando em uma espuma.

Tiro aquilo do meu cabelo e pego sabonete deslizando o mesmo em meu corpo, e mina lá não saia da minha mente, filha da puta gostosa pra caralho, olhei pra baixo e meu pau estava mais duro que pedra, porra.

Enxaguei meu corpo e peguei uma toalha enrolando a mesma na cintura e saio do banheiro, caminho até a cama e me sento na mesma, um cheiro logo preenche minhas narinas e eu deito na cama sentindo aquele perfume doce nos lençóis macios.

-Eu em, coisa de viado __falo comigo mesmo e me levanto, pegando minha roupa e vestindo a mesma.

Caminho até a sala e pego minha arma em cima da mesinha de centro e coloco a mesma na cintura, aqui não posso andar na mão boa não, tá ligado ?

Nunca se sabe quando vai ter invasão, então é melhor prevenir.

Pego meu Rádio e meu celular guardando o mesmo e pego a chave da minha moto e saiu de dentro do barraco fechando a porta.

Subo na minha hornet e ligo a mesma dando partida dali, passo pelas pessoas é sem falar mermo, esses filhos da puta daqui nenhum gosta de mim mermo, quero que se foda todo mundo.

Paro na porta de casa e desligo a moto saindo de cima da mesma e entro dentro de casa.

Fernanda- Tava onde ?__pergunta assim que entro.

- Ali __ respondo

Fernanda- Ali onde, Maciel? __esperou uma resposta. __ olha, eu passei a noite toda acordada preocupada com tu e te liguei umas 50 vezes só essa noite, eu sei que eu tu não merece mas eu me importo com tu, caralho __esbravejou.

-Iii Nanda, aperta minha mente não __ falei __ coloca comida pra mim que tô com fome __ pedi.

Nanda- Coloca tu que não sou empregada tua não __sentou no sofá e cruzou os braços.

Anne- Maaaeeee __gritou descendo as escadas.

Caminhei até a porta de casa já com raiva e sair batendo a porta com força, subir na minha moto mais uma vez e parti pra pensão, matar a larica lá.

- Ow dona Maria, trás um PF ai __ falo assim que entro na pensão.

(...)

Já são 23:55. Baile ja tá daquele jeito, as vadias tudo doida por pau e eu já tô daquele jeito, estilo japonês, tá ligado ?

Pego minha ice e viro na boca deixando pela metade do litro, uma loira chega perto de mim e senta no meu colo, ela começa a rebolar no colo do nego, e eu que nem gosto ja fui apertando os peitos dela, a puta jogou a cabeça pra trás e se posicionou em cima do meu pau que já tava duro, desci minhas mãos até sua cintura e apertei a mesma, a vagabunda soltou um gemido e rebolou em cima do meu pau.

Me levantei e arrastei a mina até um canto, pressionei a vadia na parede e levantei sua saia, puxei com força sua calcinha, fazendo a mesma se rasgar, a puta deu um sorriso malicioso e levantou uma de suas pernas, tirei meu pau pra fora e meti a mão no bolso pegando uma camisinha.

Puta- Camisinha não amor__ disse no meu ouvido

-Tá achando que eu quero pegar alguma doença, sua puta? __perguntei e olhei em sua cara abrindo o pacote da camisinha e desrolei a mesma em meu pau.

Apertei com força sua perna fazendo a mesma gemer.

Puta- Ai, tá doendo __ tentou tirar minha mão.

-E eu ligo ? ligo nada __ soltei uma gargalhada e posicionei meu pau em sua entrada, entrando com tudo dentro dela.

Eu fazia movimentos rápidos e fortes dentro dela, enquanto ouvia a cachorra gritar e pedir pra parar.

Tomar no cú, na hora de ficar se oferecendo não reclamou e agora fica nesses grito besta.

Vadia do caralho.

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Foi Na FAVELAOnde histórias criam vida. Descubra agora