trinta e oito.

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Pego uns dos caminhos mais longos,para que ele não perceba onde estamos indo.

- Nossa, vamos viajar mesmo - Pietro fala - pensei que era tipo, vou ali na cidade vizinha e volto.

Dou um sorriso de lado - na verdade é quase, isso.

- Como assim?

- Vamos para uma cidade próxima - olho de relance para ele, e volto meu olhar para a estrada - mas, escolhi fazer um longo caminho.

- Posso saber o porque?

Ele pergunta, e coloca uma mão em minha coxa, e a aperta.

- Porque eu não quero que você saiba onde estamos indo.

Ele abre a boca para falar alguma coisa, mas a fecha e fica em silêncio.

- Ainda vai demorar muito?

Ele pergunta, e eu nego.

- Vou dormir um pouco.

- Aproveita.

Pisco para ele, que dá um sorriso, ele fecha os olhos, e se aconchega no banco.

- Aleluia.

Digo, um pouco alto quando, enfim, chegamos no hotel. Pietro abre os olhos lentamente, dando uma olhada em volta.

- Dizer, Pietro, chegamos, levanta - ele resmunga - e não gritar, um aleluia.

- Desculpa, escapou.

- Vamos, descer, quero conhecer esse lugar.

Eu escolhi não foi bem um hotel, foi mais uma casa, que aluga vários quartos, mas eu tive sorte que nesse fim de semana, não tinha nenhum quarto alugado, então a casa era só nossa.

- Queria saber como você conseguiu essa casa tão rápido?

- Tenho meus segredinhos - pisco para ele.

Procuro minha chave na bolsa, e nada de achar.

- Você esqueceu a chave ou perdeu ela na sua bolsa, gata?

Dou uma olhada de canto de olho para ele, que faz uma cara de convencido.

- Não, perdi nada, eu só não to achando a chave.

Começo a tirar as coisas que estão dentro da minha bolsa, e nada.

- Era só o que me faltava.

Resmungo comigo mesma, eu esqueci a chave.

- Ou, gatinha.

Pietro me chama, e balança uma chave na mão.

- Não, é essa.

- Tem certeza? - ele deu uma olhada na chave - Porque aqui tá escrito quarto dois.

- Eu vou te bater - digo, guardo minhas coisas na bolsa de novo - como você pegou a chave.

- Tenho meus truques.

Respiro fundo, e pego a chave de sua mão, e abro a porta, a primeira coisa que nós fazemos e dar uma volta em toda a casa, conhecer cada cantinho.

- ótima escolha - ele beija minha testa.

- Bom, vamos voltar lá em baixo, e pegar nossas coisas, tomar um banho, e ir dormir.

- Dormir?

Eu olho para ele - é, dormir.

- Nenhum de nós vai dormir até que te agradecer direitinho, princesa.

Ele diz, e vai se aproximando de mim lentamente, um arrepio percorre todo o meu corpo, e eu saio correndo lá para baixo, e corro para o carro, Pietro que é super rápido, logo chega ao meu lado, e pega a única mala que eu tinha colocado no carro, e eu pego as comidas que eu tinha levado.

- Vai subindo, que eu só vou organizar isso.

Ele vai subindo, enquanto eu fico organizando as coisas comidas no andar de baixo, e enquanto vou subindo, decido provocar ele, só mais um tiquinho.

- O que você achou do meu vestido?

Pergunto, dando uma voltinha.

- É bonito.

- Então, eu preciso da sua ajuda - vou até a minha mala, e pego um vestido preto, bem decotado também, e coloco em cima da cama - eu vou ter um encontro, e preciso dá sua opinião sobre o vestido que eu vou usar.

- Você vai ter um encontro?

- é, foi o que eu disse - digo, fingindo estar irritada - vai ajudar ou não?

Ele revira os olhos - vou, mas anda logo, com isso.

Olho para ele, enquanto eu passo os dedos levemente pelas alcinhas do meu vestido, de vou descendo com eles bem devagar, mordo meu lábio, quando estou chegando perto de descer as alças por completo, e isso faz com que eu desça a parte de cima do meu vestido, deixando meus seios amostra. Pietro, está atendo aos meu movimentos, e fixa seu olhar em meus seios.

- Tudo bem, eu te ajudo com o resto.

Ele se levanta dá cama, e anda rápido em minha direção. Logo seus lábios estão no meu pescoço, deixando uma trilha de beijos, até chegar aos meus seios, ele me olha, e dá um sorriso safado, e começa chupar meu seios bem devagar, e sempre sem tirar seus olhos do meu, o que me excita, me remexo um pouco, e ele me segura paradinha no lugar, ele aperta meu seios, e eu solto um suspiro, ela dá um risadinha, e desce com os beijos pela minha barriga, ele puxa o vestido para baixo, me deixando somente de calcinha, e continua com os beijos, enquanto suas mãos apertando meu seios, ele passa o dedo barrinha da minha calcinha, e fica brincando ali, até ele afastar um pouco minhas penas, e dar um beijo demorado em meu sexo, deixo um gemido baixinho escapar.

Ele vai subindo com os beijos, se demorando em meus seios, e me pega no colo me levando para a cama, ele tira a minha calcinha, e tira toda a sua roupa também.

- Eu queria fazer isso em você.

Digo resmungando, e ele se deita sobre mim.

- Você provocou, princesa, então os direitos são todos meus.

Então, ele não me deixa protestar mais nada, porque ele me cala com um beijo, e em seguida fizemos amor.

Eu estou deitada de lado na cama, Pietro está ao meu lado, ele passa uma mãos em meu rosto.

- Obrigado, princesa.

Ele se aproxima de mim, e me dá um selinho demorado.

- Mas, agora eu queria ver o vestido.

Olho para ele confusa.

- Que vestido?

Pergunto para ele, enquanto ele vem se deitando por cima de mim.

- Aquele do seu encontro.

Dou um sorrisinho de lado, e o puxo para selar nossos lábios.

- Deixa esse vestido para lá.

Ele dá uma gargalhada contra meu pescoço.

- Você não presta, gatinha.

- Você que não presta - resmungo - você que  ficou exitado só de me ver tirando a roupa.

- Eu acho que você fez isso de propósito, gata.

Ele me encara, e eu devolvo seu olhar, e o puxo para um beijo.

- Vamos deixar esse assunto para lá, e vamos dormir.

- Tenho muito o que aproveitar amanhã.

Ele dá uma piscadinha, e eu mordo meu lábio bem de leve.

Ele se aconchega em meu corpo, e puxa uma coberta, eu fecho meus olhos, e sinto um selinho em meus lábios, e não demoro muito para pega no sono.

Amor á segunda vistaOnde histórias criam vida. Descubra agora