11: Por tudo que é mais sagrado, que isso seja pegadinha.

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Olá, esse é o capítulo especial que prometi, ele tem algumas revelações importantes, que só serão entendidas realmente quando descobrirem algo importante: QUEM É ESSA GAROTA? 

Essa pergunta é um desafio,  quero saber e aviso: essa garota já apareceu em alguma parte do livro... Então quem pode me responder essa pergunta? Quem acertar receberá um capítulo especial que só será postado para todos muito tempo depois do fim do desafio (um capítulo que não estava na antiga versão e que se passa depois dela..) Por isso sei que vão se esforçar bastante. 

Boa sorte e atenção. 

***

A garota estava aterrada no meio da bebida, era deprimente, ela sabia muito bem, mas não largava a tequila que era sua melhor amiga nesse momento. Estava depressiva e em um estado deprimente, naqueles saltos altos e roupa curta. Quando um homem bonito sentou ao seu lado na mesa do bar acabado que se encontrava. 

 — Oi gatinha. 

 — Sai, não quero cantada barata por um bom tempo  — reclamou, não queria conversas sem noção naquele momento, queria colo.  

 — Nossa, gostei.  — Ele sorriu para aquele garota maravilhosa  — Não parece ser daqui, patricinha. 

 — E você parece ser um bom idiota, sem noção de que a patricinha não gosta de tu. 

 — Calma  — Ele riu  — Prometo não te incomodar mas posso te acompanhar na bebida pelo menos? 

Ela olhou para a mesa em que sua garrafa ainda não estava no fim, faltava um pouco somente e pegou um dos copos que se encontravam na mesa, colocando o resto da tequila e dando a ele, teria que pedir mais...

 — É bom ser uma boa companhia para beber! 

 — Sou a melhor.  — Ele sorriu, olhando novamente para aqueles olhos aquela garota se sentiu meio perdida, ele tinha algo no olhar que mexia com seu imaginário, algo que a cativava, simplesmente era lindo, de uma forma meio bad boy, com aqueles olhos azuis tão belos, era encantador e perigoso. 

 — Seu nome?  Qual é seu nome? 

 — Meu nome é insignificante e meio feio, mas pode me chamar de Eros se quiser.  — Ele tinha um olhar quente e ela muita bebida na veia, uma combinação perigosa e explosiva.

 — Como o deus do amor? Que quente.  — Ela riu, talvez estivesse caindo no seu feitiço, mas o achava incrivelmente sexy. 

 — Isso mesmo, sou um ótimo cupido, sabe como é, adoro uma boa noite e uma bebida e algumas mulheres, é a vida, se sou quente ou não terá que descobrir sozinha.  

Ela olhou para ele e pensou: porque não? Estava prestes a fazer uma loucura, mas não estava muito ligada com as consequências, tinha acabado de ser trocada por uma nerd, estava magoada e afogando-se na bebida, ou em sorvete a meses e finalmente se via desejada por alguém, se via feliz, se sentia sexy e queria mergulhar um pouco mais nessa sexualidade. Por isso quando olhou novamente para aquele grande e belo homem de olhos azuis e sorriso matador, enquanto ele a encarava bebendo a bebida que ela mesma oferecerá, tomou coragem e disse: 

 — Quer ir para outro lugar?  — Sorriu com o coração meio acelerado. O homem ao seu lado sorriu mais ainda. 

 — Adoraria. 

Depois disso, eles saíram daquele bar nojento e curtiram a noite toda, na opinião daquela garota, foi uma das melhores noites da sua vida. Mas quando acordou de manhã, sozinha num quarto de hotel com uma dor de cabeça horrível e meio desorientada sem saber muito bem o que acontecerá na noite anterior, somente pensou que se sentiu um pouco usada e muito triste, por mais que no fundo soubesse que nunca mais veria aquele homem apaixonante e sexy outra vez. Nem ao menos sabia seu nome... Tudo o que pensava era que o apelido cabia muito bem em si. 

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