I-Casamento

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Como o meu primeiro treino, fora de casa, para a missão de acabar com a vida de Edward Cullen e da sua familiazinha feliz, me teletransporto para França, especificamente....

Paris! A cidade do amor.

Era noite, onde o céu estava limpo, passeio nos pontos turísticos e visito a famosa Praça da Concórdia, não dá para negar... A vista é linda com essa roda gigante ao fundo.

Perto da fonte, com um sorriso atrevido, como uma criança que está preste a desobedecer os pais. Olho para os lados, e ao redor, de forma discreta enquanto alguns casais e estrangeiros passavam com as mãos entrelaçadas e a maioria apaixonados.

Que nojo!

Tenho nojo dessas pessoas apaixonadas como se estivessem felizes como um final de contos de fadas, mas não sabem que a qualquer briga, falta de atração e de amor existe algo que os faz separar, que afinal de contas, tem até um nome para isso que se chama...

Divórcio!

Mas voltando onde eu estava, vejo alguns dos casais jogando suas moedas da sorte na fonte na esperança de seus pedidos se realizassem.

Tolas!

Mal sabem que seus desejos não se realizam como um feitiço de verdade e, sim, pelas escolhas, atitudes que elas fazem.

Não tenho paciência com essas pessoas tolas e hipócritas em suas vidinhas miseráveis. Por isso, sou isolado de tudo e de todos e a única pessoa que deixo entrar na minha vida é a minha irmã mais velha, Margot!

Assim que esses casais saem de perto da fonte, e dão as costas, olhos ao redor, e de forma discreta pego algumas moedas no fundo da fonte e coloco rapidamente nos bolsos da frente da minha calça jeans.

E como se nada tivesse acontecido, caminho para a direção leste da praça onde vejo outra fonte de água, que por sinal, é belíssima. Caminho sem rumo pensando...

O quanto o meu pai, minha irmã e eu sofrermos com a perda da mamãe, por falta de comprometimento dos policiais e dos investigadores para descobrir o real motivo de sua morte.

E deste então, a minha irmã, após investigar todo o crime por conta própria que a fez até ser uma policial até chegar no patamar de ser uma detetive.

E eu, revoltado com tudo isso, quis viver a vida adoidado, como se não houvesse o amanhã.

O papai falecendo meses depois da morte da mamãe após chegar em casas diversas vezes bêbado e sempre violento quando bebia, levantando várias vezes a mão para a minha irmã que por sua sorte sempre a defendi e não deixei ele trocar um dedo nela, morto de bêbado que chegava em casa.

Ele teve o que mereceu!

Morrendo enquanto voltava para casa, morto de bêbado como sempre andava, deste a morte de mamãe, em um acidente de carro.

Depois de sua morte, tivemos que sair da nossa casa porque além de bêbado e imprestável que o nosso pai era, ele foi demitido do cargo de gerente de um restaurante em Phoenix há cinco meses após a morte da mamãe, deste quando começou a beber descontroladamente.

Mas a fiz fazer o que fosse preciso para ela entrar na academia da polícia e encontrar quem matou a nossa mãe, então larguei a vida que tinha da farra e procurei dois empregos enquanto ela trabalhava em um turno de manhã e estudava á tarde.

E foi nessa luta, que ela se formou e começando do pequeno até o grande ao chegar no cargo de detetive.

Certo dia, veio um homem misterioso que nos apresentou a Irmandade da justiça e com isso ganhamos poderes e força-sobre-humana para matar os demônios da face da Terra: os vampiros e os lobisomens.

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