A mente humana é fascinante e bastante perigosa quando traumatizada. Esse é o caso de Aline, uma jovem com diversas tragédias do passado pronta para tentar seguir em frente.
Mudando para o município de Palmas, matando seus medos e se livrando de qu...
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Olá pessoas! É um prazer encontra-los por aqui de novo. Fiquei muito feliz com nosso alcance de 2k de visualizações. Que tal aumentarmos isso?
Seguinte, preparei um capítulo especial para vocês para quando atingirmos a meta de pelo menos 5k. Curtiram? Então aproveitem essa nota para marcar amigos que possam adorar esta estória e não deixem de apoiar meu trabalho me seguindo nas redes sociais e se inscrevendo no canal FASES DE SAFIRA.
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— E então...? Satisfeita agora? — Pluto abaixa a cabeça esperando por mais carinho de sua dona.
— V-você su..pôs que..Cecí...
— Não. Eu te contei o que aconteceu naquele dia. E sim, foi a garota que você não deveria tentar pronunciar o nome. Não vale o esforço.
Tereza ficava realmente brava quando o assunto era aquele, então resolvi deixar isso de lado, apesar de continuar achando que faltam peças nesse quebra-cabeças. Por exemplo, por que Cecília teria motivos para uma vingança?
— O-okay.
Ficamos alguns segundos apenas aproveitando o belo dia — que só eu podia saber — até ela se lembrar de algo.
— Cadê Gato? Não o trouxe com você?
— Ah. Não... L-lucas. Sozinho... Gato. Companhia.
Decidi que, se quisesse interagir mais depressa com as pessoas, poderia lançar palavras soltas, que fizessem algum sentido na conversa. Pelo o que pareceu, este método funciona.
— Ata — Foi tudo o que disse.
Não demorou muito para eu voltar à casa do meu primo. Entro depressa e posso ouvir uma voz, aliás, duas. A dele e a de Nicole.
— Eu só estou dizendo que talvez seja melhor para ela. João é um ótimo amigo, ele tratará ela como me trata.
— Chega Nicole! — O tom áspero de Lucas faz com que até eu leve um susto — Desculpa. Mas não posso acreditar que pense desse modo. Minha prima é absolutamente normal, não precisa de nenhum psicólogo ou algo do tipo.
