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Hey pessoas! O capítulo a seguir pode não ser do agrado de vocês a final de contas é um momento íntimo entre Aline e Lucas

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Hey pessoas! O capítulo a seguir pode não ser do agrado de vocês a final de contas é um momento íntimo entre Aline e Lucas. Ee capítulo não faz apologia ao incesto, mas se não quer ler cenas explícitas de sexo — oral —  favor passar para o próximo capítulo.

 Ee capítulo não faz apologia ao incesto, mas se não quer ler cenas explícitas de sexo — oral —  favor passar para o próximo capítulo

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Lucas e eu continuávamos a troca de carícias talvez ousadas demais para primos, mas isso não me faria ceder. Preciso que Lucas fique tão cego por mim quanto Bianca por Vagner ou Calebe por Bianca. Deus, isso parece aquelas novelas antigas que o SBT fica reprisando.

Sinto as mãos de meu primo subir pela minha barriga suavemente até apertar meus seios e posso ter deixado um gemido sair, propositalmente é claro. Não sinto prazer nenhum com este tipo de toque mas um pecado a mais para alguém condenada ao inferno não mudará coisa alguma.


Ele para subitamente e me analisa.

- Tem certeza? Sabe que eu posso esperar.

Maldição. Lucas me faz querer sentir por ele o que ele sente por mim sem forçar absolutamente nada.

- Queo entar...


Meu primo deposita um beijo no meu pescoço e segura minhas pernas ao redor da sua cintura enquanto me levanta. Eu aproveito a oportunidade para segurar seus braços fortes e encarar aqueles olhos desenhados exatamente para deixar nós meninas malucas. Talvez homens também.

Quando chegamos ao quarto, ao contrário de Vagner, ele me põe na cama como se eu pudesse quebrar a qualquer momento, confundindo completamente minha mente. Talvez eu estivesse pensando em outra forma disso acontecer.


Sim, eu sei; não deveria compará-los. Mas é inevitável não lembrar de meu pai enquanto Lucas está prestes a fazer o mesmo que ele, talvez só de outra forma.

Observo meu primo remover sua blusa e deitar sobre mim. Seus olhos não desviam dos meus nem sequer por um minuto e eu começo a me sentir incomodada com sua forma de me olhar. Há muito mais que luxúria ali.

- Aline, você não quer isso...- Ele sussurra me fazendo arrepiar. Okay isso foi bem estranho.

- Or favor... só enta – Suplico da forma mais sincera que consigo, eu preciso esquecer meu pai.

- Tudo bem. Coloca aos mãos em mim e se quiser parar é só empurrar.

Assinto com a cabeça removendo minha blusa e logo os lábios do índio percorrem meu pescoço, seios, barriga... Uma onda de calor passa por meu corpo mas eu me recuso a parar. 


Eu não sinto nada.

Não sinto mais nada.

Vagner me matou a muito tempo, só faça o que tem que fazer.

Minha consciência repete tais frases enquanto minha calcinha e shorts são arrancados de mim. Lucas abre minhas pernas e eu engulo seco fechando os olhos.

Vai doer. Eu sei que vai.


Por favor papai, para.

Não princesa, não é assim que quero te ouvir me chamar.

Papi, está doendo muito.

Sim, está. E você nem faz ideia do prazer que isto está me dando.

Antes de surgirem mais cenas dele na minha mente, sinto a língua quente do meu primo me invadir e num impulso minhas mãos estão no seu cabelo.

Sem dor? Isso não dará prazer a Lucas.


Sem tempo de intervir sinto um dos dedos de Lucas me invadir junto com a língua e um gemido sai sem minha autorização. É estranhamente bom sentir isso. Acho que Vagner transava de um jeito errado.

Lucas brinca com os dedos e sua língua em mim e eu aperto os lençóis com força sentindo meu corpo estremecer.

- Own..Ucas ara, Ara. Para por favor.

Imediatamente ele sobe preocupado, mas seus dedos continuam em mim fazendo com que eu não consiga deixar de sentir este tipo diferente de calor.

- Xixi.. – Digo constrangida e Lucas sorri voltando aos movimentos com seus dedos, agora de uma maneira ainda mais rápida e prazerosa.


- Não é xixi amor – Ele sussurra enquanto morde minha orelha e outro gemido escapa. Deveria ter tentado manipular Lucas antes.

Antes de perguntar o que era aquilo um grito não tão alto mas estridente sai dos meus lábios e sinto um líquido sair de dentro de mim. Ual. Eu gostaria de poder sentir isso sempre.

Minha respiração está acelerada mas não me impede de olhar para Lucas e contemplar seu sorriso bobo. Lhe mando um sorriso também até perceber o volume que se encontra na sua calça.

- Ão ai usar isso em mim?

- Não. Eu resolvo isso. Você não tá pronta e eu não tenho pressa.

Meu primo beija minha testa antes de se levantar e caminhar para a cozinha, me mandando ir para o banho.

E eu me encontro assim; confusa mas estranhamente bem. 

É, o fim está chegando

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É, o fim está chegando...

by SAFIRA

Os Corpos de Palmas IOnde histórias criam vida. Descubra agora