Capítulo 10

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Oi amores! Mais um capítulo de ADA, votem na minha história se gostarem e pra ela ser mais divulgada aqui na plataforma. É isso, espero que amem!
Xo

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Passamos o resto do dia entre beijos e carinhos. Na manhã seguinte nos arrumamos ainda bem sonolentos por conta da noite anterior. Sam e eu fazíamos amor quase todo dia, era delicioso. Mas eu não era mais criança, sempre tinha o cuidado de tomar o anticoncepcional.

Peguei minha mochila e fui indo em direção a porta, mas Sam estava demorando demais.

–Você não vem amor?

Perguntei, ele apareceu na sala.

–Vou daqui a pouco, pode ir na frente, mas tome cuidado Mel.

Sam disse e me deu um pequeno beijo. Fui saindo de casa calmamente, mas reparando na rua que estava deserta aquela hora da manhã, era cedo. Minha escola ficava perto de casa, não demorou muito até eu chegar nela.

–MEEEEEEEL!

Sara veio correndo na minha direção. Esbaforida.

–Oi Sara!

Disse bem humorada.

–ONDE VOCÊ SE METEU? você faltou não sei quantos dias e nem me deu notícias! Você não tem mais celular não?

Ela disse batendo o pé e cruzando os braços. Eu ri da cara dela.

–Tá tudo bem Sara

Eu disse. Sara suspirou e assentiu.

–Tudo bem nada! Quero saber tudo! Você adoeceu? Alguém morreu?

Sara sempre foi muito falante e quase sempre eu pedia pra ela repetir. Ela disse e fomos andando pelo corredor cheio de pessoas, as mesmas pessoas chatas, esnobes que ficavam me olhando torto.

-Eu vou te contar, calma!

–Oi Mel!

Nate se aproximou. Ele era um amigo meu da aula de inglês, e história. Nós costumávamos conversar bastante. Nate possuía os olhos verdes lindos, seus cabelos negros, eram quase da mesma cor dos pelos de Sam quando ele se transformava.

–Oi Nate.

Eu disse dando um sorriso.

–Bom, você sumiu.

Ele disse sorrindo de volta.

–Eu sei, problemas familiares.

–Ah! Me desculpe se fui indiscreto.

Nate vinha de uma família tradicional e era extremamente bem educado.

–Não faz mal. Agora já está tudo bem.

Respondi. Minha vida não tinha nada de resolvida, bem pelo contrário, mas eu não entraria detalhes com Nate. Senti mãos agarrarem minha cintura e um beijo em pescoço foi depositado. Minha pele se arrepiou no mesmo instante.

–Oi amor.

Sam sussurrou no meu ouvido. A essa altura todos, absolutamente todos nos olhavam com a surpresa exposta em seus rostos.

–Oi Sam.

Eu disse me virando e depositando um pequeno beijo em seus lábios. Olhei Sara de relance e seus olhos estavam arregalados. Eu sorri, para todos.

–Bom, tenho que ir agora Nate, nos vemos na aula de inglês.

Eu disse acenando para ele. Nate acenou de volta mecanicamente. Sam e eu fomos atravessando o corredor sendo invadidos por tantos olhares, mas eu não me importava e parecia que nem ele também. Cheguei na porta da minha turma.

Antes do anoitecerWhere stories live. Discover now