Capítulo 8

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Amanda

Eu não sou um exemplo de pessoa e eu sei que muitas podem estar me odiando nesse momento, mas a verdade é que entrei em um posso sem fundo de medo e autopiedade. Fico feliz que a puta que me tornei não afastou a amizade de uma pessoa como Yure, ela está certa em me dizer que eu não devia sair julgando as pessoas e que por trás de toda a merda existem pessoas boas.

Também não me surpreendeu que ela esteja caidinha pelo Oliver, o homem é muito gostoso e eles fazem um casal muito bonito. Só estou curiosa para saber qual deles vai dar o primeiro passo. Afinal, Yure não me parece uma pessoa muito paciente, a prova disso é o que ela fala assim que entramos na cozinha para encontrar os meninos.

— Então meninos, ainda estão com fome? — Pergunta.

Alex me olha com um sorriso sedutor e eu sinto a minha calcinha ficando úmida.

— Eu poderia comer mais alguma coisa. — Ele responde sem tirar os olhos de mim.

— Dependendo do seu apetite. — Respondo. — Se não estiver com muita fome, nem vale a pena começar a comer.

— Acho que eu tenho espaço o suficiente para a sobremesa. — Alex diz e se levanta, ele me pega pela mão e me leva em direção a dispensa.

— O que você está fazendo? — Pergunto rindo.

— Indo comer a minha sobre mesa, não era isso o que se tratava a nossa conversa? — Ele pede.

— Sim, mas temos que ser rápidos, vamos para o clube conversar com as meninas da Yure. — Falo. — Será que consegue?

— Está pensando que eu vou te comer e vou te deixar sem gozar? — Ele pede divertido.

— Acho que você poderia me deixar na mão. — Dou de ombros e rio quando ele bate na minha bunda.

— Nesse caso, eu vou ter que me empenhar um pouco mais. — Fala e nos tranca dentro do lugar apertado e escuro. — Porra, não estou enxergando nada.

Começo a rir enquanto ouço ele se debater atrás do interruptor. Quando percebo que ele está bem atrás de mim, eu aperto e tenho uma melhor visão do lugar, e das prateleiras cheias de comida.

— Péssimo lugar para fazer sexo. — Falo.

— Quem disse que vamos fazer sexo? — Ele responde.

— Achei que tinha vindo aqui para conseguir a sua sobremesa e me fazer gozar. — Lembro.

— Eu vim para comer a minha sobremesa e te fazer gozar, o que não significa que meu pau vai entrar na sua boceta apertada, não esqueça que temos que ser rápidos. — Ele diz e em seguida se ajoelha no chão na minha frente.

Estou tão perdida na sensação das mãos do Alex correndo pelas minhas pernas e minha bunda que quando dou por mim, estou sem nada da cintura para baixo.

— Porra, sua boceta já está molhadinha pra mim. — Ele fala e brinca passando os dedos na entrada da minha boceta e em seguida ele os leva até a boca. — Deliciosa, vai ficar ainda mais depois que eu te foder, mas até lá…

Sem esperar, ele levanta uma das minhas pernas em seu ombro e começa a me chupar, quase me levando ao seu, com a forma como sua língua brinca com meu clitóris e em seguida dentro de mim.

Alex não tem piedade e nem pudor, ele sabe como chupar uma boceta e eu não sei se agradeço ou se fico com ciúmes.

Mas hey, eu nem devia pensar nesse tipo de merda, quando estou prestes a morrer de tanto prazer. Será que alguém já morreu de tanto gozar?

Alex - Máfia Vermelha 5Onde histórias criam vida. Descubra agora