The End.

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 A festa de Louis e a véspera de natal foram comemorado com dignidade. Comida para todos, bebidas, danças e muita fartura. Teve um parabéns animado, uma roda de danças e muitos abraços aleatórios em todos. 

 A noite terminou com uma promessa que no próximo dia, no dia vinte e cinco de dezembro, todos voltassem para o local com mais comidas, para celebrar o natal novamente unidos. 

 E assim foi, o dia foi recheado de muita festa e comida, dançaram novamente, conversaram sobre tudo, e Harry não cansava de contar sobre todas as aventuras do casal para todos que queriam ouvir, fora que ambos não se desgrudavam, comiam juntos, dançavam juntos, até mesmo foram ao banheiro juntos, foi um bom natal. 

 Os outros dias seguiram tranquilos e recheados de amor por parte dos dois, beijos e abraços, sexo lento e muitas juras de que estariam esperando um pelo outro do outro lado do que quer que tenha depois da morte. 

 Na manhã do dia vente e sete, Lola e Mike estavam cheios e as coisas separadas, o casal já estava no aeroporto, esperando o voo para Inglaterra. 

 O plano era simples, se dividiriam, cada um em sua casa, então Louis iria fazer a cabeça de sua família e eles iriam passar esses últimos dias na casa dos Styles. 

Durante todo o voo o casal vinha se abraçando, murmurando coisas clichês e safadas, rindo enquanto relembravam de coisas aleatórias de todo o longo ano que tiveram.

 Quando Harry entrou no trem fedido de volta a sua cidade natal, suas pernas tremiam de uma forma ansiosa. O fim do mundo próximo era o motivo do panico de qualquer um, porem o de olhos verdes temia que seu plano com Louis não desse certo, e ele queria mais que tudo passar isso ao lado de seu amado.

 O trem fez seu trajeto com rapidez, e não era mentira negar que o maior já sentia falta de seu marido, que estava o enchendo de fotos aleatórias do trem que ia para Doncaster, era estranho falar com Louis por mensagem, já que durante um ano passou tudo ao lado do mesmo.

Harry pegou Lola assim que chegou em sua estação final e saiu do trem, caminhou por sua pequena cidade, indo até a praça onde costumava andar de bicicleta com seus amigos, e sorriu carinhoso para todas as memorias que o enchiam.

  Pegou um táxi e finalmente estava em casa, seu coração se aqueceu de uma forma absurda quando viu a fachadas tão conhecida por si, relembrou então do dia que estava indo, e de todas as coisas que passou por sua cabeça na ida, estar casado com Louis não era nem mesmo uma imaginação, mas era sem sombra de duvidas, seu maior orgulho.

 Tocou a campainha e aguardou, logo Anne abriu a porta, sua expressão passou de um sorriso simpático para extremamente assustada, depois lagrimas gordas rolaram por suas bochechas.

  – Harry! Meu filho! – Chora, pulando no filho que agarrou a mãe com toda a saudade do mundo, a prendendo em um abraço recheado de carinho.

 – Senti tanto sua falta, mamãe! – Murmura o de olhos verdes, aspirando o incrível perfume de sua mãe, enquanto via a si próprio chorar.

 – Eu também, meu menino, todos os dias! – Segura o rosto do mais novo com as mãos tremulas e o encara. – Você está tão crescido, meu deus, um homem! – Passa a mão pelos fios curtos do filho e por seu maxilar marcado. Logo a expressão de Anne muda e ela encara os lados curiosa. – Onde está meu genro?

 – Ahn, ele foi primeiro para casa dele, buscar a família. – Explica e Anne concorda, puxando o filho para dentro e fechando a porta.

 – Estou ansiosa para conhece-lo. – Diz movendo as mãos e então Rob entra na sala, sua expressão se torna alegre quando vê Harry e então o mais novo se joga no homem, o deixando surpreso.

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