Sabia e Fiel ( EM REVISÃO!!)

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Gabi

Finalmente sábado! Hoje tinha baile e com insistência da Leticia decidimos ir, ela queria ver um boy e iria fazer de tudo pra nada de ruim acontecer, bem como havia se passado dois dias da minha ultima ficada com o tal, ele não me atentou mais então nada iria acontecer. Hoje também tinha DJ Rennan da Penha e o cara era um monstro no funk, iria curtir e nada iria estragar isso.

Como eu havia recebido outra quantia em dinheiro, comprei umas peças de roupas mais apresentáveis, comprei também algumas maquiagens e uns dois pares de sapatos. Eu e Lety começamos a nos arrumar e já eram 8 horas da noite e porra estávamos gostosas e prontas pra parar o baile. Eu estava usando um vestido coladinho azul, que ia até acima do meio da coxa e com uma abertura nas costas, o vestido me deixou mais avantajada do que o normal. Coloquei um salto branco e fiz uma maquiagem bem simples mas nada brega, uma pele trabalhada, um cílios e um lip tink bem fraco só pra dar uma corzinha e pra dar um charme um gloss. Já Lety, colocou um vestido branco com pedrarias delicadas na frente e ele era transparente, vinha com um sutiã e um shortinho que deixava o look perfeito, ela também usava uma maquiagem parecida a minha porém usava um batom vermelho que a deixava extremamente sexy.

Terminamos de nos arrumar e já eram 11 da noite, dessa vez fomos de moto taxi para a quadra por mais perto que seja mas como estávamos de salto decidimos não arriscar. Chegamos lá e já estava lotando, ficamos perto dos camarotes e ao lado da barraca de bebidas. Nossas colegas colaram perto da gente, pedimos um combo de whisky e começamos a beber e dançar. Até que não demorou, senti que alguém estava me encarando e por surpresa ou não JC me encarava com uma cara de poucos amigos de seu camarote porém ignorei, afinal se ele não me perturbou durantes esses dias não será agora que vai me brecar. Me virei e comecei a dançar, pelo menos hoje iria tentar me divertir. Quando menos espero senti mãos puxarem os meus cabelos me fazendo virar e ver quem seria o filha da puta. JC solta meu cabelo e me puxa pelo braço me levando pro seu camarote e depois me puxando pra um quartinho. Comecei a tentar me soltar ou a gritar mas tudo o que eu fazia era em vão, afinal quem iria bater de frente com a porra do chefe.

JC - Tu virou vagabunda foi? Tu ta pagando de loka sua desgraçada? Tu é minha e gente minha não fica se esfregando em baile pra macho nenhum não, agora vou te ensinar a nunca mais fazer isso sem minha permissão - Ele começou a arrancar a roupa e por um ato de coragem ou idiotice não sei, mesmo que eu iria morrer eu o empurrei com força tentando sair dali, o mesmo me puxou pelo cabelo me fazendo cair de bunda no chão - Vagabunda não aprende mesmo né? Sua puta do caralho, tá achando que vai aonde?

Ele me puxou pelos cabelos e me jogou na parede fazendo eu bater as costas e o mesmo começa a me agredir, com socos, chutes e tapas, ele me pega e me joga no sofá que tinha ali e levanta meu vestido, rasgou minha calcinha e logo ouço um barulho de camisinha sendo rasgada e depois quem foi rasgada foi eu, uma dor que jamais iria melhorar, algo que guardarei pra sempre na mente e que nunca iria cicatrizar.

Ele metia com força e rapidez e como não se contentava me batia fazendo com que eu quase perdesse a sã consciência, logo depois ele goza e quando eu achei que tinha terminado ele me vira de 4 e me entoca mais, eu choro baixinho pois não queria apanhar mais do que ja estava apanhando, ali eu me permiti chorar pois não só doía o físico e sim o psicológico também.

Depois da sessão de tortura ele mandou eu vestir a roupa e quando eu ia embora ele me segurou.

JC - Eu te levo, vai saber se vai esfregar pra outro macho do jeito que é vagabunda eu não duvido nada - De certo eu vou fazer isso mesmo, ódio que eu sentia dele, uma raiva que eu não sabia me controlar - vamo logo porra.

Apenas afirmei com a cabeça pois não queria que ele fizesse mais alguma coisa pra mim. Saímos do baile e subi em sua moto, estranhei o fato dele estar me levando pra um caminho contrário da casa da Leticia, em falar nela ela deveria estar preocupada comigo. Meu coração já estava errando nas batidas com medo do que ele poderia fazer comigo, se ele estava me levando pra um lugar e me matar. Quando não demora muito paramos em frente e uma casa branca, linda por sinal. Assim que ele para eu rapidamente desço da moto tentando escapar o mais rápido que eu consiga dele, foi em vão.