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JC

Essa vagabunda tava me testando e isso tava me deixando puto. Quem ela acha que é? Porra eu tô furioso. Pagando boquete daquele jeito nem parecia que era cabaço, se eu descobrir que ela tá praticando com outro, mato ela e o desgraçado.

Era 6:30 da manhã e a boca estava a todo vapor, vendas e vendas e mais vendas. Isso me deixava feliz pra caralho, dinheiro! VG entra na minha sala, sem bater, o que já era de extremo costume do próprio.

JC - Bom dia. - digo entre os dentes.

VG - Bom dia meu amor, como tu tá?

JC - Tô bem.

VG - Errado, era pa ter falado tá!

JC - Baitolinha do caralho mermo né? Tá querendo pau e não tá sabendo pedir - digo revirando os olhos e dou um riso fraco - plena segunda e você com esse bom humor? e fazendo piadinha? Comeu buceta ontem porra.

VG - Meu fechamento é tu mozão - diz rindo - Nada só to feliz ou ate pra ser feliz precisa de motivo?

JC - Ah foda-se também, sentimento é seu.

VG - Mas fala ai, preciso bater um papo contigo.

JC - Manda então.

VG - Tão querendo tomar o Chapadão porra, x9 nosso da Pedreira disse que eles tão planejando invadir aqui irmão - disse nervoso me deixando mais nervoso ainda - atividade nessa porra ai.

JC - Porra irmão mas pra quando isso? Quando o cria te avisou?

VG - Ele mandou o papo agora antes de eu vim pra boca - me olha preocupado - mas ai irmão fica de boa que nosso morro ninguém toma e sem previsão pra invasão.

Fico pensativo, se ele estão pensando em invadir aqui nós ja vamos ter invadido lá!

JC - Fé irmão, me mantem informado ja é?

VG - Sempre!

Fizemos nosso toque e ele saiu pra resolver suas obrigações. Fiquei ali fumando um balão enquanto o tempo passava até que Brunessa entra, parecendo cadela sem dono.

Brunessa - Oi amor eu tava com tanta saudade.

JC - Sem melação e vai logo ao ponto.

Antes de eu pensar em fazer alguma coisa, Brunessa se abaixa na minha frente ficando entre as minhas pernas, suas mãos vão em direção ao meu short puxando juntamente com a cueca fazendo com que meu pau salte ereto em sua frente.

JC - Mama filha da puta...- falo enquanto puxo seu cabelo, forçando ela no meu pau. Ela chupava tudo, sem moagem e com vontade. Gabriela podia me dar prazer assim como Brunessa me dava, porra era foda. A puxo pelo cabelo e a viro fazendo com que ela ficasse de quatro pra mim, pego uma camisinha, visto e a estoco sem dó.

Começo a estocar com força e rapidez, ela gemia feito vagabunda e amava ser machucada por mim. Eu distribuía tapas em sua bunda deixando marcas mostrando que eu estive ali. Tiro de sua buceta, ela me olha repreendendo o ato, quando começo a pincelar na entrada do seu buraco traseiro. Coloco sem me preocupar se ia doer ou não, ela geme algumas vezes e relaxa até se acostumar comigo dentro dela, estoco mais algumas vezes e gozo na camisinha. Estava colocando outra camisinha no meu membro quando a porta é aberta e vejo Gabriela me olhando na porta com um semblante indecifrável.

Brunessa - Vaza daqui o piranha, não tá vendo que eu tô dando pro meu macho?

JC - Cala boca filha da puta, veste a roupa e vaza da minha frente - Disse enquanto levantava os shorts a vendo vestir sua roupa com cara de ódio. - o que tu quer aqui Gabriela?

Sabia e Fiel ( EM REVISÃO!!)Onde histórias criam vida. Descubra agora