Ellas - Model ( Livro 2 ) Série Ellas. (+14) Completo

Quatorze ( Catorze)

Contem erros ortograficos.

   Entramos no hospital e vamos direto para a recepsão.

- oi, estou aqui pelo paciênte André Wernek.

Falo com a recepcionista.

- você é Paola?

- sim.

-  venha comigo, estavamos te esperando.

Olho para Yan meio assustada meio preocupada. Sigo a recepsionista, ela me leva até uma sala onde está o médico.

- Senhora Wernek, sente-se.

O médico pediu, eu me sento.

- oque acontecel?

Pergunto tentando esconder o desespero, mas é em vão.

- acame-se, um acidente de carro, o carro onde seu marido estava rodou e capotou em seguida.

Arregalo meus olhos. Coloco a mão na boca.

- meu Deus, ele esta bem?

Pergunto baixo. 

- as noticias não são boas. Mas foi um milagre a criança estar viva.

Fico confusa.

- criança?

- a filha dele e de sua... é... como posso dizer, amante?

Ele pergunta sem graça.

- esposa, ela é esposa dele, nós somos divorciados,

Falo mesnortiada.

- ou, me desculpe, então, estava ele a esposa e a filha, infelizmente sua esposa não resistil aos ferimentos e morreu no local, André está em estado critico... vou ser sincero com a senhorita, ele não irá resistir.

Meus olhos enche de lagrimas.

- e ....a criança?

Pergunto com medo da resposta.

- como eu disse, foi um milagre, ela só teve alguns arranhoes nos braços, de resto ela esta perfeitamente bem.

- graças a Deus.

Sussurro.

- André quer ve-la, ele não parava de chamar seu nome, ele pediu para ve-la.

Confirmo com a cabeça.

- onde ele está?

- vou leva-la até ele, mas devo adiantar que seu estado não é nada bom, esteja preparada.

Novamente confirmo com a cabeça. Ele se levanta e me guia para fora, nós andamos por um longo corredor até pararmos de frente a uma porta escrito UTI. Ele abre a porta e a cena em minha frente me faz soltar as lagrimas que estava prendendo. André está em uma maca, a um férro enfiado em seu estomago, sua cabeça esta enfaixada, não vejo sua pérna esquerda.

- você quer sair?

O médico pergunta segurando meu braço. Nego com a cabeça.

- ele está inconciênte?

- não.

Me aproximo da maca. Pisco algumas vezes espantando as lagrimas, seu rosto está desfigurando, cheio de machucados inchados.

- André? Paola está aqui. 

O médico diz bem algo, quase gritando, isso faz André abrir os olhos inchados e me encarar, vejo lagrimas sair de seus olhos.