Vanessa
(Sem revisão)
Assim que eu coloquei meus pés dentro de casa,minha mãe que estava sentada no sofá se levantou e me encarou com a testa franfida.
-- Tava aonde piranha? -- Perguntou me puxando pelo meu braço.
-- Mãe me solta a senhora esta me machucando -- Falei assim que ela ensiou a sua unha na pelo do meu braço.
--- Você vai apanhar pra aprender a respeitar Deus menina. -- Dito isso minha mãe me deu um soco na boca fazendo com que meus dentes cortasse minha gengiva.
Minha mãe puxou meu cabelo que estava preso em um cabo de cavalo e me deu outro soco só que agora no olho.
(...)
Meu corpo está completamente dolorido,minha mãe não parou de me bater ontem.Ela não ficou satisfeita até que eu implorasse para ela parar.
Ela ameaçou até a cortar meu cabelo caso eu saisse de casa outra vezes sem avisar à ela.É eu só queria que não houvesse outra vez.Eu já até pensei em contar ao Vicente o que minha mãe fazer comigo,só que eu sei que ele não teria pena em matar minha mãe e eu não quero o peso da morte de ninguém nas minhas costas.
Já basta a do meu pai nas minhas costas.
Vicente me ligou minutos depois que minha mãe saiu de casa dizendo que iria ao culto das 18 PM.Ele queria que eu dormisse com ele hoje outra vez,só que eu inventei uma desculpa que teria que ajudar minha mãe com algo na igreja.O que era mentira, -- Eu só não queria que ele me visse desse jeito.
No final da noite,faltou luz aqui no morro.Escuridão total,desda primeira cada no pé do morro à última casa no alto do morro.
O verão já foi embora então não tem problema o calor,o problema no caso é qje eu tenho medo de escuro.Eu não sei se eu tenho medo do escuro ou medo do que tem dentro do escuro.
Minha mãe tem mania horrível de sair do seu quarto de madrugada e simplesmente ficar sentada no meu da sala encarando o teto.Minha mãe não bate bem da cabeça e eu já percebi isso faz tempos.
A vida é injusta - Muito Injusta.- Mas é assim mesmo,nem sempre o certo prevalece.
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Nascidos do ódio - 2 Temporada (Pausada)
Roman pour Adolescents+18|Mas é engraçado, o amor não dói. E não, não me faça essa cara de espanto, eu repito: o amor não dói. O ciúme, a insegurança, a desconfiança, a falta de, o medo de perder a pessoa amada, o medo de amar, o medo de nunca ter sentido tamanha felicid...