Capítulo Bônus

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(por RenikVanDorn)

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(por RenikVanDorn)

Se quiseres vir, a saída é logo ali; entrar mergulhado na minha loucura sã de aprender a amar amando. Se quiseres ir, a saída é logo ali; sair molhado da minha loucura insana de aprender a amar desamando. Só não fica em cima do muro, meu bem, estático na porta aberta trancando o tráfego.

Amar também é dar-se o direito de esvaziar as próprias páginas para poder reescrevê-las. Também manter a porta aberta nem que seja uma fresta ou vão de um mísero animal. Porque sou cinquenta por cento doado, esticado ao máximo por cima dos lençóis do amar e, de resto, sou apagão. E recomeçar.

Viva, beba e morra (por Radiofloyd)

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Viva, beba e morra (por Radiofloyd)

Catharina é uma moça determina e cheia de um espírito jovem. Porém é um tanto encrenqueira demais, sempre se metendo em brigas e sempre indo parar na delegacia. Catharina foi presa por posse ilegal de armas. Ninguém sabia quantas vezes Catharina já havia ido parar na cadeia por andar armada sem necessidade, nenhum dos seus amigos entendia a necessidade que a menor tinha de andar sempre com algum objeto com o qual pudesse se defender. Ela andava temendo que coisas ruins pudessem lhe acontecer, ou que o que lhe afligiu oito anos antes se repetisse.

Dessa vez obviamente não seria diferente, quando Mosquito e James, um albino excêntrico, foram até a delegacia tirar a amiga de trás das grades eles já tinham em mente o seu crime, uma hora mais tarde e duzentos dólares a menos os três puderam sair da delegacia. Catharina estava extremamente chateada por ter sido denunciada pela vizinha por posse ilegal de arma de fogo em casa.

A mulher se encontrava visivelmente entediada e carregava os tênis nas mãos, os cabelos cacheados e negros estavam presos no topo de sua cabeça num emaranhado de fios cacheados. Ela odiava quando os amigos tinham de vir soltá-la, mas quase sempre era a única solução para o caso.

— Essa é a décima? — James colocou a mãos no queixo fingindo estar pensativo ou a calcular quantas vezes a amiga já havia sido presa aquele ano.

— Não, essa é a sexta vez ainda... ela foi presa dez vezes no ano passado James — mosquito debochava da cara da colombiana como sempre gostará de fazer. James concordou com a cabeça e Catharina revirou os olhos empurrando de leve Mosquito para o lado, o garoto tropeçou em seus próprios pés e deu de cara com um poste que aparentemente era inútil, pois além de não ser poste não portava nenhuma placa ou coisas do gênero.

Antologia 1 - JunhoOnde histórias criam vida. Descubra agora