Ui. Isso foi difícil. Foi tudo muito difícil. Nem sei como me explicar.
Estou sem postar há quase um mês! Me desculpem. Não tenho palavras que possam representar minhas sinceras desculpas. Foram dias atordoados, tanto por problemas pessoais quanto pela porcaria das provas.
Tive dez provas semana passada. D e z. Cês tão entendendo isso?! Pra completar, é óbvio que tinha que ter um simulado na quarta, mais três quilos de tarefa e matéria nova sem apostila por causa do atraso dos caminhoneiros.
Maaas, as férias já tão quase aí e eu vou ter um tempão pra escrever.
Sobre o capitulo em si: foi bem difícil escrever. Eu não tava nadica de nada satisfeita com a versão anterior, então o reescrevi. É uma coisa meio complicada pra mim de se conversar. São muitos sentimentos envolvidos quando escrevo algo sobre família, porque é algo muito significativo pra mim.
Não sei se você vão sentir todas as emoções que eu senti escrevendo, mas espero que sim.
{Deixei a primeira metade do capítulo porque eu gostei mesmo, só reescrevi o resto e ficou BEM MELHOR [pra mim\_(•_•)_/]}
Eh isso mexmo
Beijinhos
Viih♡
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U
ma figura pateticamente branca, careca, alta e musculosa entrou no cômodo. Mesmo tendo meus um e sessenta e cinco de altura, me senti minúscula diante daquele gigante. Senti-me encolher.
O cara era realmente um brutamonte, mas aquele apelido... Princesinha... Me dava nos nervos. Me resignei a ficar quieta, mas tinha certeza que toda a minha ira estava refletida nos meus olhos. Não só a ira que eu sentia pelo apelido, mas também por tudo que eles estavam nos fazendo passar. Não só eu, não só Kaden, não só Cassemeck, mas todos que acabaram se metendo naquela enrascada infernal.
Acima de tudo, mesmo não querendo admitir no momento, uma parte de mim estava com medo. Com muito medo do que viria pela frente e do que eu teria de passar. Entretanto, eu não voltaria atrás, nos tempos da inscrição para a Seleção, se soubesse de tudo. E pensar em meras possibilidades não me era nada útil no momento. O que eu devia fazer agora era somente encarar e esperar sair viva.
Bufei. Era meu jeito de extravasar o medo.
Sem cerimonias, o homem me puxou do chão pelo braço. Ele foi me empurrando com brutalidade até a saída, e pela primeira vez em algum tempo eu vi a luz. Ela me cegou por um instante e eu cambaleei para trás. Então, foi como se o fato de me levantar fizesse todo o meu corpo doer. Provavelmente era só o resultado do martírio daqueles dias horríveis, mas mesmo assim fiquei fora do ar por um momento. Momento suficiente para que o cara apertasse meu braço ainda mais.
Colocando um pouco de força nas minhas pernas, me forcei a caminhar pela espécie de acampamento.
Enquanto andava, tentei captar o máximo possível do local. Todas as construções possuíam o tom amarelado e envelhecido pelos anos. Era tudo muito geométrico, as construções sempre tinham um formato quadrado, mesmo com as paredes caindo. O lugar era dividido por pequenas ruas de terra e cada uma delas era rodeada pelos quadrados. Eram idênticos, como um labirinto.
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A Oito
Fiksi PenggemarMelina vive nas margens da sociedade de Hondurágua, numa vida onde o melhor que ela pode fazer é tirar proveito de qualquer chance que imaginar. Com uma irmã gêmea e um pai, todos dão duro para sobreviver à consequência de sua geração de casta Oito...