Capítulo 42 Natal!

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Louis podia dizer que estava pirando com as luzes de Natal, a cidade nunca lhe pareceu tão linda, ele olhava tudo encantado da janela no banco do carona. Enquanto isso Harry se encolhia do seu lado irritado, como pode deixar que Louis o enganice pra levá-lo até o shopping para comprar os presentes de Natal? Oh claro, ele lembrou como, o menor o chupando com maestria logo pela manhã, depois rebolando em seu colo usando suas maias de gatinho, e depois se lambuzando com sua porra, ai veio o pedido e ele não teve como negar. Ele grunhiu irritado e Louis desviou a atenção para ele.

- Tudo bem Hazz? - ele encarou o menor de lado e o viu sorrir sapeca.

- Isso vai te custar muito caro, Louis – seu baby continuou sorrindo e se aproximou dele.

- Tudo que você quiser, Daddy. É só pedir – ele falou manhoso e Harry quis fodê-lo ali mesmo – vai ser divertido, Hazz.

- Vai sim, vai ser como arrancar um dente sem anestesia – ele falou estacionando o carro vendo o quanto o estacionamento do shopping que estava lotado.

Três horas depois de entrar naquele inferno Harry estava a ponto de matar alguém, ele estava sentado num puf no meio de uma loja de roupas masculinas, pois seu namorado queria roupas novas para a viagem que fariam, com a desculpa que tinha engordado, e muita manha, ele arrastou o cacheado pra lá. Vez ou outra ele saia dos provadores com alguma roupa diferente e Harry apenas sorria, quando ele finalmente se deu por satisfeito eles saíram da loja com um monte de sacolas.

- Hazz, estou com fome – ele reclamou enquanto o outro andava apressado indo até as escadas – Hazz ...

- Comemos em casa, Louis. - ele resmungou e Louis bufou – se eu não sair daqui agora eu me mato – ele falou encarando o menor por cima do ombro, Louis fez um bico enorme e ele revirou os olhos antes de continuar seu caminho. O lugar estava lotado e adolescentes, mulheres e crianças, todos andando de um lado para o outro, barulhentos de mais para o músico.

- Por favor, Hazz. Um lanchinho rápido, nunca saímos juntos, só eu e você – ele pediu manhoso, isso era verdade, e Harry não teve como negar. O maior arrumou as sacolas penduradas em seus braços e respirou fundo.

- Louis. A praça de alimentação tá uma loucura, vamos ao um restaurante aqui perto pelo menos?

- Tá, seu velho ranzinza – o menor resmungou baixo.

- O que você disse? - ele virou para encará-lo e Louis prendeu o riso.

- Claro, meu amor – ele cantarolou passando por Harry.

- Louis. Volta aqui – o menor ria enquanto ele resmungava atrás dele. Depois de lutar para colocar todas as sacolas no carro, eles foram a um restaurante italiano para almoçar – meus pés estão me matando – ele resmungou baixo e Louis ergueu os olhos do seu prato e sorriu – isso vai te custar tão caro, Louis. Não fez ideia – o menor riu mais ainda.

- Eu já falei que pode pedir o que quiser – ele murmurou divertido e Harry suspirou – eu ainda nem comprei o seu presente – ele comentou pegando a taça com suco.

- E aquelas sacolas todas?

- Presentes para nossos amigos, meus amigos da escola, e minhas roupas – ele falou como se fosse obvio – você não comprou nada, não costuma dar presentes no Natal?

- Claro que sim.

- Como? Não te vi comprar nada, Hazz – o maior o encarou.

- Compro pela internet e mando, e para os empregados eu mando um cartão presente e pronto – ele deu de ombros e Louis crispou os lábios – o que?

Tio Styles?Onde histórias criam vida. Descubra agora