Tio Styles?

Capítulo 25 - Tudo indo pro buraco!

Louis sorria enquanto via o maior servir mais uma terça de champanhe, ele estava amando aquele jantar maravilhoso, o clima de romance que os envolvia. Não sabia o que tinha dado na cabeça do outro pra fazer algo assim, mas resolveu aproveitar.

- Tá tentando me embebedar, Daddy? - Louis perguntou sorrindo pegando a taça já cheia.

- E por que eu faria isso, Baby? Pra me aproveitar desse corpinho lindo? - respondeu e depois sorriu, o sorriso mais sacana possível.

- Como se precisasse disso pra se aproveitar do meu corpo - Louis respondeu após dar um gole no champanhe, ele levantou e caminhou bem devagar com sua taça na mão, sendo seguido pelos olhos famintos do maior, Harry afastou a cadeira e ele sentou em seu colo com uma perna de cada lado do corpo. O maior suspirou com o contato, viu seu menino beber mais um gole e depois o beijar. As bocas se encaixaram com perfeição, ele podia sentir o gosto da bebida junto com o próprio gosto do menor, apertou possessivamente sua cintura o fazendo gemer abafado pelo beijo.

- Acho que não vamos ao luau - Harry sussurrou contra os lábios do menor que assentiu sorrindo ainda de olhos fechados, ele o agarrou pela nuca colando os lábios outras vez num beijo faminto e obsceno. Louis deixou sua taça cair e agarrou os cabelos do mais velho e passou a rebolar em seu colo - porra ... quer que eu te foda aqui? Na frente de todos uh? - ele rosnou baixinho colando as testas, Louis não respondeu ele estava tentando respirar - se comporta como uma vadia ... e eu vou te tratar como uma, Louis - ele rosnou novamente apertando o menor que gemeu necessitado.

- Daddy ... - o menor abriu os olhos vendo Harry com os olhos escuros de desejo.

- E isso que você quer? - perguntou puxando os cabelos do menor - me responde - exigiu.

- S-sim ... - respondeu num fio de voz. Queria saber como um jantar romântico tinha se transformado em mais um dos jogos pervertidos que seu querido namorado amava - E-eu ... eu tenho um presente pra você ...

- Mesmo? - Harry sorriu de ladinho.

- Está no bangaló - Louis suspirou pois ele diminuiu o aperto em sua cintura - sei que vai gostar.

- Então vamos - ele ergueu o garoto do seu colo e eles caminharam de volta ao bangaló, Louis sentia seu coração bater forte, ele tinha medo que o mais velho não gostasse do presente, nunca usou algo tão ousado. Assim que chagaram ele fez o mais velho esperar do lado de fora, Harry bufou mais obedeceu, ele tinha um grande problema entra a suas pernas, mas não queria estragar a surpresa do seu garoto. Muitos minutos torturantes depois o garoto pediu que ele entrasse.

- Pode entrar, Daddy - ele gritou de dentro do quarto, seu coraçãozinho batia rápido dentro do peito, ele viu a porta ser aberta e quando os olhos de Harry o encontrou quase teve um infarto. O maior tinha as mãos dentro dos bolsos das calças, o rosto sério encarando o corpo de menor - e então ... gostou? - ele perguntou tímido com suas mãozinhas atrás do corpo. Harry varreu o corpo do garoto, ele vestia uma langareie branca composta de, um corpete, uma calcinha minúscula, cinta liga e maias. O maior arfou - Harry ... - Louis o chamou baixinho e ele voltou a olhar em seus olhos. Harry ainda estava tentando entender como um garoto de dezessete anos podia fazer aquelas coisas, como ele podia dominar cada pedaço do seu corpo daquela forma, era como se ele pudesse ler cada pensamento do maior, cada fantasia e transformá-la em realidade.

- Vem aqui, Louis. - o chamou ainda mantendo a mesma expressão, Louis estremeceu internamente, tinha medo de não ter agradado - eu mandei você vir aqui - ele repetiu firme e Louis mordeu o lábio inferior a começou a caminha em sua direção bem devagar. Ficou um paço do maior sem encará-lo - vire - outra ordem dada com a voz firme e ele virou, Harry conteve um rosnado no fundo da garganta ao ver que a calcinha era um lindo fio dental com lacinhos - Deus garoto, o que você quer fazer comigo? - ele sussurrou e tirou as mãos do bolço, Louis suspirou aliviado, o tom de voz do maior era de excitação e não desaprovação, ele sorriu de ladinho.