Por: Tatiana Castro
"Eu costumava dominar o mundo
Oceanos se abriam quando eu ordenava
Agora pela manhã durmo sozinho
Varro as ruas que já foram minhas
Eu costumava rolar os dados
Sentir o medo nos olhos dos meus inimigos
Ouvia enquanto a multidão cantava
Agora o velho rei está morto! Vida longa ao rei!
Em um minuto eu segurava a chave
No outro as paredes estavam fechadas contra mim
E eu descobri que meus castelos se apoiavam
Sobre pilares de sal e pilares de areia
Eu ouço os sinos de Jerusalém tocando
Corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo estrangeiro
Por algum motivo que não sei explicar
Desde que você se foi, nunca mais houve
Nunca houve uma palavra honesta
Isso foi quando eu dominava o mundo
Foi o vento cruel e selvagem que
Derrubou as portas para me deixar entrar
Janelas estilhaçadas e o som de tambores
O povo não podia acreditar no que eu havia me tornado
Revolucionários esperam
Pela minha cabeça numa bandeja de prata
Apenas uma marionete numa corda solitária
Oh, quem jamais desejaria ser rei?
(...)
Por algum motivo que não sei explicar
Eu sei que São Pedro não chamará o meu nome
Nunca houve uma palavra honesta
Mas isso foi quando eu dominava o mundo".
(Coldplay, 2008. in: Viva La Vida - álbum Viva la Vida or Death and All His Friends)
Kira Krovopuskov
Na juventude, apenas uma menina enclausurada no internato londrino, as raras e esperadas visitas de meu pai eram marcantes. Dmitri emanava autoridade por onde passava, seja em um luxuoso restaurante ou em uma taberna com frequentadores de índoles suspeitas. Todas as atenções voltavam-se naturalmente para seu porte majestoso e seu olhar de comando. Eu não herdei essa característica... nem um pouco.
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A Fortaleza Vermelha
VampirTrês criaturas distintas habitando a Europa e agindo discretamente entre os humanos. Tudo estava em equilíbrio, até que um atentado terrorista faz com que as histórias estejam conectadas tão intimamente que, demônio, vampira e lobisomem terão que lu...