Meu apartamento

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No elevador retirei minha máscara, e a pedi que fizesse o mesmo. Ela sorriu e negou dizendo:

-Quero manter o mistério.

-Por mim tudo bem. -Respondi também com um sorriso.

No subsolo não tive dificuldade em achar meu carro e usando toda educação que minha mãe me ensinou, abri a porta para ela. Mas uma vez ela me surpreende, em não mostrar um certo encantamento por meu carro.

Sem querer perder tempo, saio da garagem seguido por meus seguranças, e graças aos céus o vidro do meu carro é muito escuro e nenhum repórter consegui ver, se eu estava sozinho ou não.

Entrando em motel de alto luxo já conhecido muito bem por mim, fico decepcionado por saber que este, está lotado.

Ansioso me encaminho a outro e tenho a mesma resposta.

Parecendo aborrecida ela simplesmente fala:

-Não quero passar à noite procurando motéis, me leve de volta por favor.

Eu tenho duas opções: a levo de volta ou a levo para meu apartamento. Decidido a acabar com a sensação que ela me causou pergunto:

-Você se importaria em ir para meu apartamento?

Eu não acredito que fiz essa pergunta.

-Por mim tudo bem Thales, só não quero ficar rodando por aí. -respondeu parecendo sentir um certo desconforto.

Em menos de dez minutos eu estaciono em minha garagem e a conduzo para o elevador. São somente quatro andares.

No elevador a beijo novamente e outra vez me arrepio, a beijo com mais ardor e ela corresponde na mesma medida. Como um homem das cavernas e explodindo de tesão, a levanto enquanto a beijo mais. Ela enrosca aquelas belas pernas em volta da minha cintura, enquanto mete as mãos nos meus cabelos os soltando.
Afasta nossos lábios com um sorriso me dizendo que já chegamos.

Sem soltá-la, caminho pelo curto corredor. Encostando ela na parede, a seguro com uma mão enquanto com a outra, pego as chaves e abro a porta.

Caminho com ela enroscada em mim direto para meu quarto.
Palavras não são necessárias.

Sem me separar dela, a deito na cama e volto a tomar seus lábios com os meus.
Só me afasto quando ela passa minha gravata borboleta por meu pescoço. Aproveito e com um toque, no controle ao lado da cama, abro as persianas deixando a claridade da lua entrar.
Me sento sobre ela, sustentando meu peso em meus joelhos. Retiro o paletó e o colete e sem paciência arranco minha camisa fazendo os botões voarem. Ela sorri. Com a luz da lua não vejo muito seu rosto, então peço.

-Tire a máscara, não quero que se machuque, prometo não acender as luzes se você assim preferir.

-Promete mesmo?

-Prometo. - respondo voltando a beijá-la.

O que ela tem tanto a esconder? Essa máscara não cobre quase nada, ou será um fetiche?

Ela passa levemente as mãos em minhas costas. Eu me arrepio tanto que chego a balançar minha cabeça, e ela sorri lindamente com meu ato.
Nossos beijos ficam mais calmos e minhas mãos passeiam por seu rosto.
Tiro sua máscara e sinto de encontro ao meu peito o coração dela disparar.
Será uma criminosa foragida? -Sorrio com tal pensamento.

Saio de cima dela. Suas belas coxas estão expostas, me mostrando mesmo com pouca luz sua calcinha preta toda de renda. Respiro fundo para manter o controle.

Ela se senta na cama e tira o vestido com a minha ajuda. Seios perfeitos, de bicos como deliciosas gotas generosas de chocolate chamam por mim.
Passo a língua em meus lábios, e percebo que estou com água na boca.

MEU PECADO 🔞   Trilogia BAILE DE MÁSCARAS 1Onde histórias criam vida. Descubra agora