Oi, gente! *acena e sorri*
Então, eu costumo ser melhor com as histórias do que com recados (vide meu quadro de mensagens), mas realmente preciso fazer um comunicado que vai ser bem informal, então não esperem linguagem sofisticada.
Enfim, sem enrolar mais, eu precisei fazer umas pequenas alterações nos capítulos já postados (por isso que quem usa o aplicativo pode ter achado que eu atualizei ou algo assim. Foi mal por isso, hehe). Não se preocupem, não mudei nome, grau de parentesco nem nada que comprometa o enredo, só coisas do tipo onde ocorreu a tal festa do Dylan (acho que é do capítulo 9, isso), que talvez vocês já tenham até esquecido, por seres detalhes mesmo.
Avisando aqui só pra evitar a confusão mental que eu teria (se vocês não tiverem, então vou concluir que sou lesada, mesmo).
Enfim 2, desculpem a demora!!!!!! Aqui está um capítulo que tentei fazer grandinho e já comecei a escrever o próximo e, assim que der, posto, ok? Obrigada pelas leituras, vocês são as pessoas mais lindas do mundo!! :D
Hmm... tchau, gente, eu acho....
***
Sam:
É, possivelmente, a terceira vez em que a Pamella e eu saímos para um pub aqui perto com a Alexia nos últimos treze dias.
- Vocês vão à festa hoje?
- O Leo e eu marcamos de estudar até às nove, então acho que não.
- E eu não sei se vou. O Scott até que queria ir, mas eu sou a pessoa mais desanimada do mundo pra isso tipo de coisa. Ainda tenho que decidir se vou ou se fico em casa, de vela. Você vai com o Matt?
- O quê? – a Alexia ri enquanto fala.
- Fala sério, vocês são o casal! – Pamella Brooks, aquela que une extremamente reservada e extremamente cara de pau.
- Nós não somos um casal.
- E eu ainda não entendi o motivo. – E ela contra-ataca novamente.
- Nós dois somos amigos, esse é o motivo. Mudando de assunto, alguma de vocês sabe de algum apartamento pra alugar?
- Vai se mudar, mesmo? – pergunto.
- Pretendo. – ela toma um gole da cerveja – Acho eu vou procurar os sites que as pessoas de outros países usam, porque vai ser mais fácil, eu acho. Quase não tem inglês aqui. Talvez eu ache uma coreana legal que queira dividir apartamento ou algo assim.
A Pamella e eu já começamos a discutir a ideia da Alexia morar no nosso apartamento. Por ser da amiga de infância da mãe da ruiva – que, aparentemente, mora na Austrália, mas estava com pena de vender o imóvel na Inglaterra (vai entender o que se passa na cabeça dessa gente com dinheiro) –, nosso aluguel é mais simbólico do que qualquer outra coisa. Nossas maiores despesas são com as contas, o transporte e o mercado, com o que a gente consegue lidar economizando.
Nós duas concordamos que é melhor falarmos com a proprietária primeiro e esperarmos pelo verão, caso seja viável ter mais uma pessoa. Eu, por exemplo, tive que ser aprovada pelos pais da Pamella, o que foi bem estranho, na verdade.
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Cartas para Wendy
Storie d'amore"Pessoas são como flores: não as escolhemos pelo que as torna forte, mas pelo que as torna frágeis. Assim como as pétalas das flores caem, nossas fraquezas também somem, mas isso deixa nosso núcleo exposto demais e, este precisa ser protegido por n...