Anastácia Steele tem 22 anos e perdeu os pais em um sequestro quando tinha sete anos ela viu os pais serem torturados e mortos.
Agora 15 anos depois ela volta como Emma Evans para vingar a morte dos pais, mas o que ela não esperava era se apaixonar...
Oii... Os capítulos finais se aproximam e eu gostaria de agradecer a todas que acompanharam a estória, a todos os votos, comentários e visualizações.
Vocês são ótimas. Bjos e Boa Leitura
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Christian me forçou a tomar o café do hospital e assim que Dr. Jim me deu alta ele me ajudou a trocar de roupa e seguimos para o seu apartamento, lugar esse que seria minha casa a partir de agora, Christian não permitiu que eu morasse sozinha, ele tem medo que algo me aconteça e eu também tenho, só não quero que ele saiba.
- Enfim em casa.
- Até que enfim, não agüentava mais aquele hospital.
- Emma você ficou a maior parte do tempo dormindo e o tempo em que esteve acordada não deu para se cansar.
- Eu não gosto de hospital.
Sempre que preciso ir à um me lembro da noite da morte dos meus pais.
- Ei, está tudo bem, já estamos em casa.
Christian me beija.
- Vou preparar um banho pra você depois quero que você descanse.
- Sim senhor mandão!
Me ajeito na cama enquanto espero Christian para ir tomar banho, olho para os machucados em meus braços e pernas, levo minha mão até minha costela onde dói e sinto as lágrimas descerem, quem mandou cortar os freios do meu carro, quem tem interesse em me matar? Jack não seria tão burro a esse ponto.
- Emma.
- Oi. – seco minhas lágrimas.
- Ei, não chora, por favor.
- É impossível, tentaram me matar e eu nem sei por quê.
- Nos vamos descobrir, não se preocupa. Agora vamos tomar banho.
Christian me ajuda a levantar e me guia até o banheiro ele tira minhas roupas faz um coque em meus cabelos e logo em seguida retira as suas e entra na banheira comigo.
- O que você está fazendo? – O observo tirar suas roupas
- Vou te ajudar com o banho depois quero que você descanse não se esqueça que o médico exigiu repouso absoluto.
- Tenho certeza que você não me deixará mover um dedo sem necessidade Sr. Grey.
- Isso é amor Sra. Grey.
Christian sela nossos lábios e junta nossos corpos na banheira e me lava.
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Ele tem o toque cuidadoso e carinhoso.
Depois do banho tomado ficamos na banheira até a água esfriar apenas curtindo seus carinhos.
Saímos da banheira e caminhamos até o chuveiro deixamos a água quente cair sobre nossos corpos, Christian vestiu um roupão e enrolou uma toalha em meu corpo e me guiou até seu closet onde haviam algumas peças de roupas, ele me vestiu com uma camisola preta de seda e me deixou sem calcinha, me levou até a cama e me acomodou.
- Assim está confortável?
- Está sim, obrigada!
- Vou estar no escritório, qualquer coisa que precisar e só me ligar.
- Obrigada!
Christian me beija vai ate o closet e coloca apenas uma calça de moletom e segue para o escritório.
Me ajeito ma cama e fico perdida em pensamentos, quem poderia ter tentado me matar e porque, eu preciso descobrir .
Digito uma mensagem para Sawyer.
De: Emma Para: Sawyer
Descobriu algo sobre o acidente?
Em poucos minutos sua resposta chega.
De: Sawyer Para: Emma
A equipe que designei para apurar os fatos ainda não conseguiu encontrar nada, estou tentando entrar no sistema de câmeras da casa dos Grey's, mas está difícil, preciso pensar em outra alternativa. A equipe que Christian designou para acompanhar ocaso também não conseguiu muita coisa, tenho um infiltrado trabalhando com eles.
Sua resposta me deixa um tanto quanto preocupada, ele não encontrou nada e Christian continua investigado meu acidente.
De: Emma
Para: Sawyer
Tentarei descobrir algo também, talvez eu consiga acesso as câmeras. Obrigada por cuidar de mim.
Coloco o celular na mesinha ao lado da cama e tento dormir, meu corpo doí.
Acordo sentindo beijos em meu rosto, abro meus olhos lentamente e vejo Christian sentado ao meu lado na cama com um lindo sorriso no rosto.
- Oi...
- Descansou?
- Sim!
- Que bom, agora sente-se e vamos alimentar você!
-Estou sem fome.
- Nada disso, você precisar comer, está tomando remédios fortes
- Você é tão chato quanto meu pai.
- Que bom isso é sinal que ele te amava muito e cuidava de você!
Christian me ajuda a me sentar e coloca comida na minha boca, deu ate vontade ficar assim pra sempre.
Depois de almoçar, ele me ajudou a caminhar até sacada do quarto onde tinha um sofá, ele me acomodou no sofá deixou ao meu lado, suco, chá preto e bolachas meu celular e um livro para que eu me distraísse.
- Gail estará em casa o tempo todo,qualquer coisa chame.
- Onde você vai?
- Preciso ir ate a empresa resolver alguns assuntos sobre minha posse – ele me beija – É daqui três meses, mas quero tirar umas férias com você antes de assumir a presidência, depois ficará quase impossível.
- Tudo bem!
- Te amo!
- Também te amo!
Passei a tarde lendo meu livro, comendo bolachas, bebendo chá ,depois fui até a sala a biblioteca escolher outro livro, a casa sem Christian era muito silenciosa, me sentei no piano e toquei algumas canções que aprendi quando era criança, papai adorava me ouvir tocar, a noite chegou e Christian não apareceu, jantei sozinha, voltei para o quarto tomei um banho rápido e fui para a sala de cinema, já eram quase três da manhã e nada de Christian chegar, o celular só dava caixa postal Taylor também não atendia, ligue na empresa e Christian havia saído de lá por volta das quatro da tarde.
