Capítulo I

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Explicações básicas:

• Este livro é MPREG.
• Não tem nada haver com A/O/B.
• Os fatores de engravidar vem do tipo sanguíneo.

*AC-
  BA+
  AB- ( ESSE É UNIVERSAL)

apenas esses podem engravidar.

• Romance GAY.

Obs: Eu vou utilizar os mesmo personagens das minhas outras obras, já que eu os escolhi justamente para evitar de procurar.

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  PERSONAGEM:

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Boa leitura 😉

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Boa leitura 😉

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Quando estamos em transição de "adolescencia para a vida adulta" tudo muda; você adquiri pelos no corpo, sua voz muda, seu corpo ganha mais massa muscular.
Esses fatores não se aplicam á mim eu sou da mesma forma desde que nasci, e é horrível quando saio na rua e encontro uma amigo da época do fundamental, tipo o rapaz ou a moça mudam tudo e eu continuo com mesma cara.
Bem nem tudo continua a mesma coisa apesar de eu ter dezenove anos atualmente.
Minha "joventude" foi resumida em brigas entre familiares e pressão dos meus pais para eu trabalhar; uma das coisas que minha avó Cely não permitia. Eu tinha um segredo que ninguém podia saber, mas que apenas a minha avó sabe, ou melhor, ela sempre soube mas não disse a minha família.
Eu sou tipo AB-, tenho meus dias do mês tudo bem regularizado ninguém suspeita pós ia ao médico às escondidas.
Meus pais nunca ligaram para mim, ou melhor eu nem sabia do por quê mas fazer o que, tinha notas altas e nem isso os faziam mudar comigo.
Sempre fazia de tudo na casa aprendi a cozinha a força, pós minha mãe sempre saia e voltava a noite a mesma coisa meu pai saia cedo e voltava tarde. Quando se tem dúvidas geralmente procuramos nossos responsáveis para esclarecê-las, mas eu não; todas as dúvidas que eu tive tirei com um garoto que morava perto aqui de casa. Ele era legal também estava se descobrindo.
Foi com ele meu primeiro e último beijo foi aí que minha vida virou um inferno.

Naquela tarde havia marcado de tirar qualquer dúvida interna e externa, ele era uns dois anos mais velho que eu, as coisas fluíam até que ela me beijou estavamos num parque atrás dos conjuntos de casas e justo naquela hora meus pais apareceram.
Daquele dia em diante eu não me reconheça, apanhei tanto mais tanto que não havia mais lágrimas para chorar. Meu pai não podia me ver que partia para cima de mim com o primeiro objeto na sua frente em mãos, minha mãe ria só faltava gozar.
Foram meses assim até minha avó paterna nos visitar, eu fui obrigado a não vê-la; em todo o meu corpo ainda havia hematomas das últimas surras que levei naquela semana.
Minha avó Cely possuía negócio grandioso com tecido e jóias, ela tinha cinco filhos três homens e duas mulheres, sendo que um deles se desligou da família alegando que são falsos, interesseiros e egoístas.
Mas eu sabia que ele também é meu padrinho, pós todo ano nas datas comemorativas ele sempre me mandava alguma coisa.
Mas eu nunca tinha ido o visitar, lembro-me de uma carta dentro da caixa do boneco Eros boys, um super heróis, lá estava seu número e seu endereço caso eu precisasse.
Ironia do destino ou não, naquela noite após minha avó partir meus pais havia destrancado a porta e entram no cômodo.
Não​ sabia quanto tempo durou mas as surras foram piores.
Eles me xingavam sem pudor algum, eu tinha apenas treze anos na época das agremiações.
É em um dia de desespero peguei as minhas coisas e as coloquei na minha mochila junto dos meus documentos, a carta com o endereço do meu padrinho e o pouco dinheiro que eu tinha dos trabalhos de casa que eu fazia para alguns colegas, com vontade e coragem eu parti me desligando de toda a minha "família".

Quando eu havia chegado na rodoviária e comprado a passagem só de ida sei lá para onde, um segurança me perguntou onde estava meus pais e então eu pensei rápido e respondi que eles estavam me esperando na tal cidade e que eu estava ali apenas visitando a minha avó. Não sabia se o cara havia engolido mas eu sei que embarquei sem problemas futuros.

Quando cheguei a sua casa meu padrinho estava na varanda lendo um jornal, sem pensar duas vezes corri o chamado: " Tio Sam!", "Padrinho".
Eu já estava chorando em seus braços, ele a todo custo me perguntava como cheguei ali sem ser barrado ou qualquer outra coisa relacionada.
Eu demorei muito tempo para responder, tio Sam poderia ser duro com todo mas comigo ele era uma manteiga.
Ele me levou para dentro de casa e no sofá com muito esforço contei a ele tudo o ocorrido, quanto mais eu contava mais raiva ele sentia da família.
Ele me protegeu desde desse dia, cuidou da minhas feridas e me colocou para estudar numa escola particular.
Apesar dele ser desligado da família ele tem seus próprios negócios​, uma indústria de vinhos Alenha.
Alenha é a marca e o nome da sua empresa aqui.
Tio Sam é mais rico do que pensam, ele apenas não gosta de ostentar.
É sobre seus cuidados ele me guiou e me preparou para a vida "adulta".
Ele me deixou fazer quase tudo que eu queria, claro ele estava sendo o "pai" dos sonhos, rigoroso mas carinhoso.
Fiz cursos de várias coisas, mas as principais foram informática militar, língua estrangeira que foram seis: alemã, grego, inglês, francês, português e espanhol.
Fiz também jovem aprendiz de secretariado, que durou dois anos.
Quando eu me senti pronto para andar sozinho conversei com meu tio, e ele não ficou muito feliz com a minha decisão, mas disse que está feliz por eu querer correr atrás das minhas conquistas, e como sempre.

" - Sempre que precisar pode me ligar, está me ouvindo Ângelo?"

"- Sim, tio. Obrigado por tudo.."

Aquela foi nossa despedida, aí eu estava com dezesseis anos já, viajei para Rússia lá eu iria ter a minha vida é minhas conquistas.

PS: perdoe os erros de português.

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