Lauren Jauregui P.O.V
Eu sou daquelas pessoas que não conseguem obter boas notas sem estudar. Eu gostaria de ser capaz de ficar tranquila e relaxar, até meu exame, mas eu não sou tão sortuda, e nem muito esperta. Eu fecho meu livro depois de duas horas de estudo. Li até coisas que nem sequer nos foi passado hoje. Sendo o primeiro dia, foi principalmente trabalho de introdução, que cobria o programa do curso. Eu decidi ler sobre o trabalho da próxima semana, assim eu realmente saberia o que estava acontecendo.
— Ei, Mani, — eu digo quando ela entra, jogando a bolsa no chão da cozinha.
— Estou morrendo de fome.
— Eu não a vi por aí hoje, — eu digo, inclinando a cabeça. Mani abre aporta da geladeira, e tudo que eu posso ver foi seu cabelo saindo por cima da porta da geladeira.Ela balança a porta com um empurrão de seu quadril, uma garrafa de água na mão.
— Eu só tive uma aula, lembra? Eu fui trabalhar depois.Merda. Havia me esquecido sobre disso.
— Como foi seu dia? — ela perguntou, me dando um olhar curioso.
— Foi tudo bem, por quê? — eu pergunto.
— Não há nenhuma razão. Essa noite eu vou ficar com a Paula. Vejo você amanhã. Que horas você tem aula? — pergunta ela. Paula é a atual namorada de Mani. Eu tento esconder minha expressão feliz, porque ela não vai estarem casa esta noite. De fato, durante a última semana, ela esteve com Paula mais frequentemente do que aqui, e funcionava muito bem para mim.Perfeitamente, verdade.
— Só uma aula amanhã, as dez, — digo a ela.Ela treme o lábio inferior e o aperta com os dentes.
— Eu estarei em casa em torno das cinco; você quer sair, ver filmes ou algo assim?Hesito antes de concordar.
— Claro, parece bom.
— Tudo bem, te vejo depois, — diz ela, pegando sua bolsa e saindo do nosso apartamento. Eu faço um sanduíche e como isso para o jantar,juntamente com uma maçã verde crocante.Então eu me visto para o trabalho.
*************************************
Na manhã seguinte, estou atrasada para minha aula. Segurando meu livro e caderno contra meu peito, eu ando mais rápido que posso, e me sento, suspirando de alívio que a aula ainda não começou sem mim. O palestrante parece estar tomando seu intervalo, passando por alguns papeis em sua mesa.
— Espero que este lugar não esteja ocupado?Eu viro a cabeça.
— Nem por isso, — eu respondo, olhando fixo. Parece que Camila está na aula de Religião, Guerra, e a Unidade de terror também.Ela sorri, se sentando na cadeira e colocando o livro sobre a mesa.
—Como você está? — ela pergunta, se inclinando para trás na cadeira evirando seu corpo em minha direção. Ela está vestindo uma camisa de flanela azul e branca que parece incrível nela. Estende-se sobre os ombros largos e braços tonificados.
— Tudo bem com você? — eu pergunto. Ela apenas parece tão amigável e genuína. Talvez ela não julgue se ela vier a conhecer o meu verdadeiro eu? Ao menos isso. Existem algumas coisas que ninguém irá julgar, não importa como eles podem parecer à primeira impressão. Ela acena para algumas outras pessoas na classe.
— Grande noite ontem? — Camila pergunta, e volta sua atenção para mim.Eu congelo.
— Não, por quê?Seus olhos caem para meus lábios.
— Você tem um pouco... — ela trilha,olhando.Eu passo meus dedos em meus lábios, tirando uma grande mancha de batom vermelho.
— Ah, claro, — eu digo, limpando minha boca com as costas da minha mão. Eu pensei que eu tinha tirado tudo isso, mas acho que eu estava errada. Espero que meus olhos não tenham qualquer preto em torno deles a partir do delineador e rímel que eu usei na noite passada.
— Você não tem que fazer isso, — ela diz, franzindo a testa.
— Eu não quis dizer nada de mal com isso...
— E se eu apenas decidi usar batom vermelho para a escola hoje? Sua pergunta teria sido rude,
— eu indico.Ela franze a testa.
— Você está certa; teria. Mas eu achei que...
— Você sabe o que dizem sobre as pessoas que assumem.Ela balança a cabeça.
— Desculpa pelo o que eu disse. Foi rude, mas eu estava curioso sobre você e
—Eu o interrompo. — Eu saí para jantar na noite passada.Ela fica em silêncio por cerca de dez minutos antes de ela começar a falar novamente.
— Você mora com seus pais?
— Por quê? Você está pensando em entrar na minha casa? — saiu da minha boca antes que eu pudesse parar. Eu olho para Camila. Ela está me olhando com um sorriso insolente em seu lindo rosto.
— Você está flertando comigo? — ela pergunta com uma cara séria,piscando lentamente algumas vezes. Eu não posso ajudar, eu começo a rir,chamando atenção de olhares malignos dos alunos sentados em torno de nós.
— Não, eu não estou. E para responder a sua outra pergunta, não, eu não moro com meus pais. — porque eu não tenho nenhum.
— Onde eles vivem? — pergunta ele, encostando a bochecha em sua palma. Ela só tem que continuar a insistir, não é?
— Eles faleceram, — eu digo, olhando para longe dela e para frente.
— Eu sinto muito em ouvir isso, — diz ela em voz baixa. Ela se inclina para tocar meu ombro, um apoio silencioso. Eu limpo minha garganta e forço um encolher de ombros.
— Isso aconteceu há muito tempo. Eu moro com a minha companheira de quarto, — eu digo.
— Será que ela vai me deixar entrar? — ela brinca, tentando aliviar o clima.
— Eu acho que sou eu quem você precisa conquistar Camila, — eu digo, piscando para ela. Ela ri um som profundo, e eu não posso tirar meus olhos dele quando ela faz isso.
— Você está certa. Posso ter o seu número de telefone? — pergunta ela.
— Não, — eu respondo, piscando com um sorriso e, em seguida, me virando para frente da sala. Eu posso sentir seus olhos em mim, mas eu pretendo ser alheia.Não havia como negar que Camila despertou algo em mim. Mas não era a hora de me envolver com ninguém.
CONTINUA>>>>>>>>>>>>>>
VOCÊ ESTÁ LENDO
Toxic Girl
FanficTodo mundo tem segredos. Finalmente, eu tinha um novo começo. Eu não conhecia ninguém. Eu poderia ser qualquer uma, ou assim eu pensava. Eu queria ser invisível, me misturar com o fundo. Mas acabou que manter o meu segredo não era tão fácil como eu...