Capitulo 27- Bar, ciumes e cerveja

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 Buenas noches muchachas calientes, voltei eim...

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Eu desligo o telefone, e caio na minha cama, gemendo no travesseiro. Taylor será a minha morte. Eu finalmente retorno a ligação para ver o que diabos estava acontecendo. 


Aparentemente, ela quer vir me visitar. Eu imagino com quem ela está puta da vida para vir de repente para Miami. Uma batida na porta me lembra que Camila está vindo para me pegar. Eu pulo da cama e praticamente corro para a porta, abrindo em tempo recorde. Ela permanece lá, segurando uma dúzia de rosas e com um sorriso doce.


— Para mim? — pergunto, meio tímida.


— Sempre, — diz ela, me entregando o buquê e me beijando no meu nariz.


— Elas são lindas, muito obrigada, — eu digo a ela, cheirando as rosas e caminhando até a cozinha para encontrar um vaso. Eu trago um para fora do armário e o encho com um pouco de água, e em seguida, coloco as rosas nele. Camila está atrás de mim, sua testa pressionando contra minhas costas.


— Você cheira bem, — ela sussurra em meu ouvido.


 Ela afasta o meu cabelo do meu ombro e coloca um beijo no meu pescoço. Eu levo minhas mãos para trás e envolvo elas em torno de seu pescoço, minha cabeça cai para trás. Ela trilha beijos no meu pescoço, sabendo exatamente o que ela faz para mim. Eu sento o puxão no meu baixo ventre e aperto minhas coxas juntas. Quando ela se afasta, eu gemo e me viro para encará-lo.


— Não me provoque!- Uma risada profunda preenche meus ouvidos. 


— Não estou provocando. Quarto. Agora. — ela agarra minha bunda, suas grandes mãos apertando cada lado dela.


Me levanto e enrolo minhas pernas em volta de sua cintura estreita e aguardo por um momento precioso conforme ela entra no meu quarto e me joga na cama. Eu quico na cama, antes que ela esteja em cima de mim, me beijando com uma paixão sem igual.


— Senti sua falta, — diz ela entre beijos.


— Eu senti sua falta também, — eu respiro ofegante, enfiando minhas mãos em seus cabelos e puxando-o de volta para mais.


 Sua boca logo deixa os meus lábios e se direcionam para o sul, beijando meu pescoço e depois meus seios. Puxando para baixo o meu top e os bojos do meu sutiã, ela pega meu mamilo e coloca em sua boca e chupa. Minha boca retrai em um pequeno O, e minhas costas se arqueiam para trás de prazer. Suas mãos percorrem minhas coxas, levantando minha saia e deslizando em minha calcinha enquanto sua boca continua a trabalhar a magia nos meus mamilos.


— Quero você. — ela me morde delicadamente com os dentes.


— Porra, Camila! — eu resmungo.


 Sua língua vai para fora, lambendo e acalmando a dor da mordida. Ela puxa minha calcinha e, em seguida, rola sobre suas costas, tirando seus jeans e me levantando para cima dela. Sentada com as pernas abertas, conduzo ela para dentro de mim e empurro para baixo com um impulso suave. Nós dois gememos simultaneamente. Eu começo a montá-la com entusiasmo, empurrando para cima e para baixo no ângulo perfeito. Não demora muito para ficar frenético, na crista do clímax. Minha cabeça cai para trás contra enquanto eu grito o nome de Camila. Eu quase entro em colapso em cima dela,quando ela rola em cima de mim e assume. Bom, porque sinto como se o orgasmo tivesse arrancado minha vida.

Toxic GirlOnde histórias criam vida. Descubra agora