Believer

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Há 600 anos atrás
—Palácio—

O dia amanheceu maravilhosamente belo. A neve já estava desaparecendo e dando espaço para o sol brilhar constantemente e emanar calor pelo reino. O sol brilhava tanto e dizia que o dia seria bom e tudo correria as mil maravilhas.

Henry está crescendo e ficando mais bonito do que já era. A cada dia que se passa, meu amor por ele aumenta mais ainda. Elijah praticamente vive com Henry, ele sempre está no berçário cuidando ou brincando com ele. Isso é algo um pouco confuso mas que me faz ficar completamente feliz. As vezes parece que Elijah faria qualquer coisa por Henry e isso é muito bom.

Resolvo ir até Henry, não o vi desde ontem à noite. Saio do meu quarto e ando até o berçário que não era longe. Havia um guarda na porta, que ficava ali por ordem do rei. Ele faz uma pequena reverência e abre a porta para mim. Abro um sorriso simpático e entro na sala. Vejo Elijah olhando para o bebê, ele estava em pé ao lado do berço e assim que me vê, sorri de forma simpática.

Caminho para o lado dele e olho para Henry que estava olhando para Elijah com um sorrisinho pequeno.

—Por que você não pega ele no colo?— pergunto com um sorriso meigo.

—Na verdade eu não sei se eu posso.— diz Elijah com um sorriso desajeitado.

Dou uma risada curta e baixa.

—Mas é claro que pode, eu ficaria muito feliz se você fizesse isso.

Ele da um sorriso de lado e estende sua mão para pegar o bebê no colo. Henry sorri quando é pego no colo por ele.

—Ele fica mais encantador a cada dia que passa.— diz Elijah com um sorriso.

Eu abri a boca para falar algo mas a porta é aberta por um soldado. Ele faz uma reverência e olha para mim.

—Majestade o rei pediu para que a senhora fosse para o seu quarto, tem algo lá que você precisa ver.

Ouço tudo e assinto. Olho para Elijah com um pequeno sorriso de lado.

—Bom, nós vemos depois.

Ando para fora do quarto sendo seguida pelo soldado. Assim que chego na porta, eu a abro e entro no quarto, mas algo estranho acontece, O soldado entra comigo e tranca a porta. Sinto minha respiração faltar por alguns segundos. Ele se vira com uma expressão séria e vem para mais perto de mim.

—Sinto muito em ter que informar isso a você mas o rei mandou que fosse puni-la.— diz andando em volta de mim.— Deu ordens bem específicas sobre como machucá-la.

Minha respiração fica acelerada e domingo meu coração apertar. Isso não pode estar acontecendo.

—O que está querendo dizer com isso?— pergunto quase em um sussurro.

Ele da uma risada maldosa e para logo atrás de mim.

—Você sabe muito bem o que quero dizer.

Sinto meu corpo todo arrepiar de medo. Tento sair de perto dele mas seus braços me prendem contra seu corpo.

—Você não tem permissão para sair.— diz ao pé do meu ouvido.

Sinto meu corpo fraquejar e as lágrimas virem até meus olhos.

—Por favor, não faça isso...

Ele apenas me ignora e segura meu braço fortemente, sentia ele latejar e estava doendo. Tento sair de perto dele mas acabo levando um tapa dele tão forte que me faz cair no chão. Ele da um chute da minha barriga e nas minhas pernas me fazendo gritar pela dor. Tento não chorar mas meu esforços foram totalmente em vão e sinto as lágrimas descerem. Não quero passar por isso, não vou conseguir...

Tento sair de perto dele novamente mas ele me pega pelo cabelo e me joga na cama com brutalidade. Por que o Richard está me fazendo passar por isso? Por que quer me castigar deste jeito?

Continuo a chorar constantemente enquanto ele batia em mim e deixava marcas em meu rosto e em meu corpo. Cada segundo que eu passava nessa situação era uma verdadeira tortura, era insuportável.

O soldado pega um pequeno punhal em seu bolso da cintura e rasga meu vestido. Tento sair de todo o modo de perto daquele homem nojento mas não consigo, ele é mais forte do que eu. Vejo entre as lágrimas ele abaixar a sua calça e sem qualquer tipo de aviso ou espera, ele enfia seu membro nojento dentro de mim e me faz gritar de dor.

—Por favor...— tento falar em meio ao choro.

Ele continua a fazer isso e a me machucar. Toda a minha região abaixo das pernas doía e eu não conseguia parar de chorar em desespero. Depois de vários minutos de ele fazer a mesma coisa e meu sofrimento do aumentar, ele tira seu membro de mim e da um soco em meu rosto. Senti o sangue escorrer sob minha boca.

Junto todas as forças que me restaram e chuto o soldado que acaba caindo no chão. Corro para longe da cama em direção a minha penteadeira. Minhas pernas fraquejam mas eu me esforço para ficar em pé. Olho para ele desesperada e o vejo levantar e vir em minha direção, ainda chorando. Abro a minha gaveta rapidamente e com a minha mão tremendo, pego a minha adaga e assim que ele chega perto de mim, atinjo seu peito com a adaga.

Sua expressão muda para surpresa e seu rosto fica pálido. Tiro a adaga dele e a finco novamente em seu corpo. O corpo sem vida dele cai no chão. Sinto as lágrimas descerem descontroladamente pelo meu rosto. Tento andar até a minha cama novamente e mas Caio no chão antes de chegar nela.

Seguro as minhas pernas contra meu corpo e continuo a chorar olhando para o corpo dele.

Seguro as minhas pernas contra meu corpo e continuo a chorar olhando para o corpo dele

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Eu não consigo esquecer aquele momento, preciso de ajuda, preciso de Elijah.

Depois de alguns minutos chorando, a porta é aberta escancaradamente por Elijah já que antes ela estava trancada
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Oq dizer sobre esse capítulo?

Pois é pessoas, coitada da Maddie

Não esqueçam de votar e comentar<3

Bjs
Da sua autora retardada❤️

The Vampire Queen | revisão/reescritaOnde histórias criam vida. Descubra agora