I Want Hold Your Hand

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Há 600 anos atrás
—Palácio—

1 mês depois...

—Você não consegue acertar um alvo?— diz olhando para mim.— Está falando sério?

Reviro os olhos e pego mais uma flecha.

—Desculpe se não sou uma vampira e não tenho sentidos aguçados.— falo ironicamente para Kol.

Ele sorri de uma forma inexplicavelmente irritante.

—Está com raiva só por causa disto?— fala com o mesmo sorrisinho.

Abaixo o arco junto com a flecha, olho para Kol seria.

—Não estou com raiva.— digo.— Você que não para de falar, assim não me concentro.

Ele bufa assim que termino de falar.

—Talvez seja porque isso é chato.— diz.— Vamos fazer algo de interessante ou menos chato.

Ando até uma mesa onde ficavam todas as flechas e alguns arcos, deixo os que eu estava usando e caminho novamente para perto de Kol.

—Alguma ideia?

Ele da um sorriso de lado e puxa a minha mão começando a correr para dentro do castelo. Odeio quando ele faz coisas assim, não me fala o que vamos fazer, normalmente eu acabo tomando o lugar dele em sentir tédio. Não presto muita atenção no caminho mas percebo que estávamos subimos muitos lances de escada.

Depois de minha pernas quase caírem de tanto subir as escadas, finalmente chegamos a uma porta. Kol da uma olhada para mim antes de abrir, ele da um sorriso de lado e abre a porta. Era um pequeno quarto, não tinha praticamente nada, só algumas espadas e escudos velhos, mas também tinha uma grande janela ali. Kol caminha até ela e a abre. Chego um pouco perto mas fico em uma distância segura da janela.

—Não entendi o que você pretende fazer.— falo.— Quer me matar e dizer que foi acidente?— pergunto com um sorriso sarcástico.

—Não desta vez.— diz sorrindo.— Eu quero que você pule.

Começo a rir até que vejo ele me olhar sério. Meu Deus, ele está ficando maluco?

—Você está falando sério?— pergunto assustada.

—Você está falando sério?— pergunto assustada

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—Claro que sim. Eu pular primeiro e aí você vai pular logo depois, mas não vai ter perigo, eu vou te pegar antes que caia no chão.— fala como se fosse algo normal.

Respiro fundo e dou uma olhada pela janela. Nós devíamos estar no terceiro andar embora parecesse ser bem mais quando estávamos subindo. Mesmo assim, ainda parecia bem alto.

—Tem certeza de que não vou morrer, Elijah me mataria por isso.— fala sorrindo me fazendo revirar os olhos.

Para falar a verdade, eu não vi muito Elijah, parece até que ele tem me evitado por algum motivo que eu desconheço. As vezes quando passa por mim, nem ao menos olha em minha direção, passa como se não me conhecesse. Não entendo o porque desta atitude, nada de incomum aconteceu entre nós.

The Vampire Queen | revisão/reescritaOnde histórias criam vida. Descubra agora