O Delegado e Eu

Capitulo 1

Ola meu nome é Ellen e esse é meu primeiro livro!
Espero que gostem!

Laura

Me chamo Laura, tenho 22 anos e trabalho em uma lanchonete há mais de 1 ano.
Meu patrão o sr. Collins, é um senhor de 50 anos, que não se da bem com nenhum de seus funcionários, um homem arrogante que só se importa com o dinheiro.
Moro com minha mãe Luiza Bitencourt, ela sempre trabalhou para cuidar de mim, principalmente depois que meu pai nos abandou, mais infelizmente minha mãe esta muito doente e não pode mais trabalhar, mais graças ao meu emprego na lanchonete como atendente de balcão, consigo pagar as contas e comprar seus remédios. O que acaba não sobrando pra outras coisas como roupas ou sapatos, mais isso é o de menos, pois o que realmente me importa é a saúde da minha mãe!
  ☆★☆
Mais uma segunda feira, e lá vou eu tomar um banho para despertar, por mais que eu esteja sempre cansada, não consigo dormir a noite toda, pois fico preocupada se minha mãe está bem, e a cada duas horas sempre vou dar uma olhada nela, durante o dia a nossa vizinha a sra. Paula Vasques, esposa do dono do prédio em que moramos, vem dar uma olhadinha nela pra mim e lhe dar os remédios e o almoço,  pois ela teve algumas complicações e nesses dias o médico pediu repouso absoluto.

Me levanto e vou até o banheiro fazer minha higienes pessoais,  tomo meu banho, coloco meu uniforme e arrumo os cabelos em um coque solto.
Desço para preparar o café da manhã pra mim e aproveito e faço algo leve para minha mãe,  levo seu café, à ajudo a ir ao banheiro,  dou um banho e à ajudo a trocar de roupa.

-Filha, obrigado por cuidar de mim, não queria ser um estorvo em sua vida (diz triste).

-Mãe para de besteira, isso é só uma fase, sei que logo estará melhor e vai poder voltar a fazer as coisas que a senhora gosta! 
A senhora não é um "estorvo" pra mim, sei que se estivesse no seu lugar a senhora faria o mesmo por mim!

-Obrigado mesmo assim minha princesa! Te amo muito!

-Também te amo mãe!

-Agora vai antes que chegue atrasada e seu chefe brigue com você!

-Esta bem mamãe, daqui a pouco a dona Paula vem lhe dar os seu remédios e depois lhe trazer o almoço. Se comporte e nada de ficar passeando pela casa viu do Luiza!?

-Pode deixar filha, por mais que eu deteste ficar nessa cama, sei que só assim vou melhorar!
Mais vai logo para não se atrasar!

-Ok mãezinha! Sua bênção!

-Que Deus te abençoe minha filha!

Pego a chave de casa e do meu carro e vou trabalhar. Mais antes passo na casa da dona Paula e peço para ela cuidar da minha mãezinha!

Moro em Nova York e meu sonho era ser fotografa, pois sempre gostei de tirar fotos de pessoas mais principalmente paisagens,  mais infelizmente com a doença da minha mãe, não consegui realizar meu sonho.
Temos um apartamento confortável que meus avós deram pra ela quando mais nova, tenho um carro não muito novo, mais também não é velho, pois tive que comprar com minhas economias quando minha mãe ficou doente, pois precisava locomover ela até o hospital e de ônibus ou táxi toda vez não dava.

Depois de meia hora de transito chego a lanchonete para mais um dia de trabalho.
Tenho minha amiga Kimberley que trabalha comigo, mais ela prefere ser chamada de Kim.

-Oi Kim! Como você esta?

-Oi Laura estou bem. Parece que quem não está nos seu melhor dia é o senhor Collins!

-Como sempre né amiga!

-Mais hoje parece que está pior amiga!

-Mais ok amiga! Agora vamos deixar isso pra lá e vamos trabalhar antes que a gente receba uma broca daquelas dele hoje!

O dia foi passando e o movimento da lanchonete hoje foi bem tranquilo, quando ia saindo para ir embora o sr. Collins me chamou em seu escritório.

-Srtª. Bitencourt, eu lhe chamei aqui para lhe avisar que não precisarei mais dos seus serviços.

-Mas sr. Collins eu preciso deste emprego, por favor o sr. Não pode fazer isso comigo,  como vou comprar os remédios da minha mãe?!

-Olha Srtª. eu não posso fazer nada, o movimento caiu nos últimos meses e vou ter que fazer isso!
Aqui esta seu pagamento e seu acerto desses meses que trabalhou aqui e suas férias.

Saiu de seu escritório desolada, e agora vou ter que correr atrás de outro emprego urgentemente.

Assim que saiu de lá entro no meu carro mas, um cara me empurra, pega a chave do meu carro da minha mão e sai cantando pneu com meu carro!

-Que droga! Era só o que me faltava!

Levanto da calçada e procuro por um taxi para ir até a delegacia dar queixa do roubo!