Distância

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Pov Cristian.....
Já fazia 10 dias que tinha visto ela naquela casa macabra e eu sentia muito a falta dela.
- eu vou até lá outra vez!
Eu digo e Elliot suspira.
- cara você não acha que ela já sabe que você fica passando de carro na porta? Ele é um mafioso Cristian aquele cara já matou mais de 20 pessoas sem deixar rastros.
- eu não me importo! Eu não sei como ela está se está bem.
- ninguém sabe se ela está bem! Ou lá na casa o pai de Kate disse que não vê movimento na casa.
- Deus do céu isso não pode tá acontecendo!
Eu suspiro e largo minha cerveja.
- você precisa se concentrar eu não vou dizer pras vou dizer pra você desistir dela por que seria inútil eu sei que isso não vai acontecer como mamãe e papai acham.
- Elliot já deu pra mim eu quero dormir.
- OK eu vou sair com Kate.
- OK.
Ele sai feliz meu irmão mudou tanto desde que conheçeu kavanagh e fico feliz por ele.
Eu me deito e meu celular começa a tocar é Leila!
- o que foi?
- você não vir? Está bombando!
- eu já disse pra parar de me ligar! Eu não vou sair mais com você de um tempo.
Eu desligo e fechos os olhos mais que saco! Tudo que eu queria era estar com. Ana! Agora em qualquer lugar que seja. Meu telefone toca outra vez.
- eu já disse pra parar de ligar ou eu vou trocar de número!
- isso é jeito de falar comigo?
E Ana!
- Ana?!
- Cristian....
Eu sei que ela está chorando e isso me parte o coração.
- onde você está? Conseguiu fugir do seu pai? Eu vou te encontrar.
- não! Kate arranjou esse celular pra mim as escondidas.
- onde você está?
- na casa do meu pai ele me trancou em casa!
- Deus do céu.
- olha eu vou a uma festa na boate Kiss amanhã e aniversario de uma amiga dá faculdade por favor eu quero ver você mais preciso que seja discreto.
- como assim discreto?
- chegue sem avisar sem holofotes como sempre fechando camarote essas coisas. Meu pai vai fazer uma varredura antes.
- OK eu vou dar um jeito.
- ótimo agora eu preciso desligar.
- você vai ficar com esse telefone?
- sim mais deixe que eu ligo.
- OK! E Ana?
- sim!
- eu amo você!
- eu também.
E ela desliga.
Eu durmo bem por que nem que eu tenha que jogar aquela boate no chão eu vou ve-la.
Hoje é o dia que vou ve-la e estou muito feliz. Já dei meu jeito de burlar a segurança do pai dela. Quando éramos mais jovens papai fez documentos falsos pra nós para um caso de emergência meu nome hoje será Heynolds mors. Eu vou de carro alugado pra não correr nenhum risco.
A festa é privada e a boate está fechada somente para os convidados dá aniversariante mais eu dou uma boa quantia para a moça dá recepção que me deixa entrar e eu sigo pro bar ainda está vazio e eu não quero correr o risco de chegar junto com ela.
Já estou na segunda cerveja quando vejo um cara verificando toda a boate só pode ser algum segurança dela e então eu me escondo no banheiro feminino.
- Deus que não tenha nenhuma mulher aqui.
Eu entro em uma das cabines e ouço o rapaz dizer que está tudo limpo.
Quando estou prestes a sair vejo duas garotas entrando.
- merda!
Eu fecho a porta e fico esperando as duas saírem.
- nossa você viu quem está aí?
- não!
- Kate kavanagh e a Ana sabe aquela filha do bandido.
- ahh eu lembro delas na faculdade.
- então....
Saiam por favor eu penso comigo e elas saem depois de um longo tempo.
Eu saio do banheiro e dou de cara com duas meninas que se assustam ao me ver.
- desculpe senhoras.
Eu vou pro bar e peço outra cerveja e faço uma pré visualização dá boate e a vejo. Vestido lilás saltos negra e os cabelos soltos.
Kate faz sinal pra ela que se vira e me vê. Sua expressão se ilumina e eu sorrio pra ela que faz sinal lá pra cima. Eu vou na frente e fico em uma porta que dá pra um quarto que graças aos céus está livre. Ela pede uma bebida e se mistura na pista de dança e logo sobe as escadas correndo.
- graças a Deus!
Eu a abraço e levo pro quarto.
- que saudades!
Ela fala beijando meu pescoço.
- Ana!
Eu seguro sua bochecha e verifico cada centímetro dela.
- você emagreceu!
- eu tô bem! E você como está?
- cheio de saudades.
Eu a beijo e ela geme na minha boca me deixando duro.
- Anastácia nós precisamos resolver isso eu não aguento mais ficar longe.
- vamos aproveitar que estamos juntos.
Ela tranca a porta atrás dela e me empurra pro sofá e vai descendo o vestido ficando nua pra mim.
- Deus você é linda.
Ela se senta no meu colo enquanto eu consigo descer minha calça.
- calma Ana.
Eu falo entre seus beijos devassos e cheios de amor.
- não...
Ela me masturbar com uma mão e a outra coloca na minha barriga.
- eu estava com saudades.
- eu também.
Minhas mãos na sua bunda nua até que ela me surpreende me colocando dentro dela.
- Ana a camisinha.
- isso não importa eu tomo remédio.
- ahhh Deus...
A sensação dela em mim sem nada vai me deixando louco e preciso me controlar pra não gozar imediatamente e acabar com isso rápido. Ela cavalga em mim arranha meu pescoço minhas costas enquanto eu sigo seus seios.
- não deixe marcas no meu pescoço.
Ela geme no meu ouvido e eu não me controlo e gozo com tudo dentro dela.
- Deus Ana
Ela se deita no meu peito e começa a chorar!
- Ana?
- Cristian está tao difícil pra mim meu pai está doente eu acho que ele está com câncer mais se recusa a fazer exames ele não me deixa trabalhar me mantem presa.
- você não está trabalhando?
- não! Ele me proibiu tirou todas as coisas do meu apartamento e me mudou pra casa dele.
- calma
Eu a abraço outra vez e beijo seus cabelos.
- nós vamos dar um jeito eu vou conversar com ele novamente.
- não! Não volte naquela casa ele só não fez nada por que você tinha me ajudado não conte com a sorte outra vez.
Nós ficamos aqui no quarto por umas duas horas até que Kate bate na porta e diz que estão procurando por ela.
- eu tenho que ir.
- não vá! Quando vamos nos ver outra vez?
- não sei deixe que eu te ligo.
- OK.
Eu beijo seus lábios e ela se vai. Eu fico mais um pouco na boate bebo mais uma cerveja e espero um tempo até que Ana saia e vou embora pra casa pensando no que fazer!
Eu não quero morrer! Não quero ficar sem ela! Preciso dela e sei disso. Eu não me imagino sem ela mais.
Eu deixo o carro na locadora e pego meu Audi e vou pra casa!
Eu preciso arranjar um jeito de tira-la de la o mais rápido possível.

O fim da guerraOnde histórias criam vida. Descubra agora