Segura

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Pov Cristian...
Ana desmaia ao ouvir a notícia de que o pai está desaparecido.
- merda!
- coloque ela no sofá
Diz mamãe e eu faço isso.
As notícias não são boas todos os seguranças do pai de Ana que estavam na casa foram mortos e há 3 dá suposta quadrilha jogados na rua e tudo que Taylor conseguiu saber ninguém sabe quem são essas pessoas e o pai de Ana não está mesmo na casa! O carro dela foi removido dá avenida totalmente baleado e revirado ninguém tem notícias dela graças a Deus!
- não é seguro pra vocês que ela fique aqui!
Diz papai.
- eu não vou manda-la embora!
Eu digo alto mais ele suspira.
- ninguém disse pra você fazer isso só que o telefone dela foi rastreado eles vão procurar onde o sinal se perdeu!
- eu sei.
Eu grunho.
- filho eu não tenho nada contra Anastácia mais você precisa ter cuidado ela é o alvo agora.
- mãe?!
- nós precisamos tirar Ana dá cidade por um tempo.
- e leva-la pra onde?
- não sei.
Meu pai diz e depois atende o telefone.
- certo! Tudo bem OK eu vou ver isso.
- quem é?
Eu pergunto desconfiado!
- o delegado há vestigios de Ray parece que ele foi encontrado na saída dá cidade a beira dá estrada.
- meu pai? Ele está vivo?
É Ana que bom que acordou!
- não sabem se é ele vamos esperar por notícias.
- por que você está interessado nisso?
Ela pergunta desconfiada dele.
- eu promete a sua mãe que cuidaria de você e apesar de seu pai me odiar ele sempre foi o melhor amigo que tive.
- amigo? E se faz o que você é minha mãe fizeram com um amigo?
- Ana essa história é tão complicada mais um dia eu vou te contar como tudo aconteceu!
- ahh...
Eu levo ela pra cozinha e faço com que ela coma um pouco de macarrão com queijo. As lágrimas escorrem o tempo todo e eu fico sem saber o que fazer!
- Ana querida você precisa de um banho!
Mamãe diz solicita como sempre.
- obrigada Grace mais eu quero saber se realmente é meu pai!
- claro querida.
Ana olha pra ela desconfiada.
- por que você está cuidando de mim? Eu sou filha dá mulher que destruiu seu casamento!
- não! Você é filha dá minha melhor amiga eu sabia de tudo e sempre aceitei eu estou errada nisso não você e nem sequer sua mae!
- Deus eu não entendo!
- você já vai entender mais agora tome um banho se acalme.
- eu vou tentar.
Eu levo ela até o banheiro e a deixo a vontade pego algumas roupas minhas e deixo pra que ela vista.
- pai já tem notícias se é mesmo o pai de Ana?
- não filho nenhuma notícia eu preciso tirar Ana dá cidade.
- não!
- sim Cristian Ana precisa estar segura eu não sei quem está atrás de Ray agora.
- pra onde ela vai?
- não sei!
- New York?
Eu digo por que tenho um apartamento lá!
- claro.
Diz meu pai.
- ninguém procuraria Ana em uma cidade como aquela.
Ela está deitada na minha cama e parece que dormiu.
- podem ir ela dormiu!
Eu digo aos dois.
- amanhã pela manhã Cristian eu vou reforçar a segurança pelo menos uns 15 dias.
- OK pai.
- filho estou tão feliz de ver você assim!
- assim como mãe?
- apaixonado!
- não mãe eu gosto de Ana isso é tudo.
- claro que é tudo.
Ela sorri e sai juntamente com meu pai.
Eu deixo Ana dormir e aciono o alarme do apartamento eu acho que nunca fiz isso. E me deito ao lado dela!
Eu posso leva-la pra New York a verdade é que estou apavorado de que algo aconteça a Ana!
Eu não durmo bem e acordo com Ana se remechendo ao meu lado.
- pai! Pai!
- Ana se acalme! Hey ta tudo bem.
Ela abre os olhos e chora.
- ahhh Deus tudo foi verdade então!
- calma tá tudo bem você está comigo.
Eu a abraço e ela se aconchega em mim.
- obrigada.
- eu vou te tirar daqui por uns dias.
- como assim?
- eu vou te levar pra New York.
- mais.....
- Ana você não pode ficar aqui até a polícia ver quem fez isso.
- a polícia quer meu pai morto.
- calma dorme.
Ela parece ter dormido depois de chorar muito e eu verifico com Taylor se está tudo pronto.
- sim senhor tudo pronto.
- OK.
- acho melhor nos sairmos durante​ a madrugada​ pra não levantar suspeitas.
- eu vou acorda-la.
Com muito custo eu convenço Ana de ir comigo pra New York.
- eu não tenho roupas.
- isso não é problema.
- como eu vou entrar em um avião?
- eu tenho um jato Ana!
- claro que tem.
Isso não impressiona ela mais não estou interessado nisso. Ela lava o rosto e prende os cabelos e coloca o tênis sujo que ela estava usando quando a encontrei.
- pronto!
Ela diz e eu término de arrumar minhas malas.
- você não tem uma empresa a cuidar?
- eu preciso resolver algumas coisas em New York.
- OK.
Nós vamos no meu carro Taylor dirige atento e passamos pela avenida onde ela abandonou o carro.
- meu carro!
Ela fala procurando-o.
- ele já foi removido srta Steele.
Eu faço contato com ele pelo retrovisor pra que não fale nada a ela sobre o carro ter sido encontrado com marcas de tiros. Nossa viagem e tranquila e Stefan o piloto do meu avião quase surta ao ver Ana ele também conheceu sua mãe trabalha pro meu pai a anos.
- desculpe por isso.
Eu digo quando decolamos.
- eu ainda não te agradece por tudo.
- não precisa agradecer.
- eu não sabia por onde ir.
- me conta como tudo aconteceu!
- eu estava fazendo um lanche na cozinha quando a luz acabou eu procurei por uma vela mais escutei barulho de tiros e me escondi atrás do balcão ouvi muitos passos havia muita gente na casa eu consegui me arrastar e sair pela porta dá cozinha que dá na garagem. Meu carro estava na saída e eu sabia que ele não precisava de chaves eu vi três homens armados na minha direção o portão se abriu como passe de mágicas e eu saí de casa mais havia uns 7 carros na rua que estava totalmente fechada eu passei ao lado dá casa de Kate é um beco mais eu sei que dava pra passar com um carro por lá e sai na avenida eu andei por uns 30 minutos meu pai me ligou dizendo que o tanque estava cheio que era pra que eu fosse na direção dá delegacia mais havia duas caminhonetes me perseguindo e duas motos eu tomei distância é decide parar na estação do metrô eu desci e ia esperar um trem pra saída dá cidade mais eu vi 3 caras correndo pela estação e não quis pagar pra ver se estavam atrás de mim e entrei no trem o rapaz que estava ao meu lado disse que ele viria pro centro e eu parei na última estação eu subi e vi o escala ao longe e fui andando até que criei coragem e te liguei. Onde você estava?
- na casa de meus pais eu fui levar uns documentos pra ele assinar minha mãe quase teve um ataque quando me ouviu falando seu nome.
- eles não querem que agente fique junto não é mesmo?
- eles temem por minha vida Ana!
- eu também obrigada por isso eu vou te pagar quando voltarmos.
- eu não quero dinheiro eu só quero você.
Eu beijo sua boca de um jeito doce e ela responde. Deus essa mulher é a perdição pra mim.

O fim da guerraOnde histórias criam vida. Descubra agora