Mônica trevoor
Na hora me faltou ar, quando suas palavras foram pronunciadas. Olhei atônica, aliviada e emocionada, feliz e chorosa pra ele, pois não espera por isso. Acho que pela situação, mas logo meu corpo foi ganhando uma leveza que tinha sido tirada na hora em que minha mãe entrou pela porta. Esqueci da minha mãe e fui ate ele, pois seu olhar nunca me abandonava. Senti-me ainda mais forte e o seintimento que sentiamos era correspondido um pelo outro. Abracei e senti seu corpo relaxar junto ao meu.
- Eu te amo Marcos. - falei muito emocionada e nem consegui me controlar e começei á chorar.
- Eu te amo mais minha linda. - falou sorrindo e segurou meu rosto proximo ao seu. - Não consigo mais fica nem um minuto longe de você. Então acho melhor resolvemos essa situação.
- Vocês são dois loucos. - gritou minha mãe - Acham mesmo que vou permitir essa situaçãao. Essa insolência. Nunca estão me ouvindo. E se você insistir nisso acho bom saber que em nossa familia não serão bem vindos!
- Sem problemas, sogrinha, teremos o prazer de começar nossa propria familia. - falou Marcos atrevidamente. Sorri pois á situação, começou á ser cômica.
- Ok Mônica, será assim? - perguntou olhando pra ele.
- Mãe, vai pra casa, depois conversamos melhor.
- Foram avisados. - falou e saiu do mesmo jeito que entrou.
- Desculpe por isso Marcos, sei que as coisass irão se acertar entre á gente no futuro, não queria que voce se sentisse prescionado.
- Esta de sacanagem comigo né. Á ideia de ter voce morando em minha casa me agrada muito, pois poderei dizer que é nossa casa.
Abraçei ele e o beijei fundo, pois estava muito feliz, era realidade, queria me beliscar pra saber se era sonho... Ele me soltou e foi ate á entrada e trancou á porta. Vi em seus olhos e desejo refletido e logo ele me levou ate o escritorio. Não vou mentir, pois horas depois ainda estamos deitados nus e fazendo planos.
- Adoraria ter um cachorro.
- Ok, anotado, mas não abro mão de ter um tambem.- ele disse e logo gargalhei, era tão bom esta assim.
- Podemos começar á mudar suas coisas lá pra casa, não ligaria se fossemos agora.
Sorri e tentei acalmar meu coração que batia descompassado. - Claro, mas com calma, passamos na minha casa e vamos pegar somente algum,as coisas. E não ouve á minha mãe. Ela ta infeliz, e não consegue ver os outros felizes sem alfinetar.
- Tudo bem. Então vamos?
Acenei com á cabeça e fomos nos vestir, saimos da loja e cada um no seu carro seguimos pra casa dos meus pais. Estacionei e ele ficou na frente esperando. Fui rapida e so comprimentei meu irmão, fiz uma pequena mala. Quando saía do quarto encontrei minha mãe.
- Sabe mesmo o que esta fazendo? Pense bem minha filha.
- Eu ja pensei mãe. Quero viver sem me essconder das pessoas e ficar comedo do que elas vão achar ou o que vão pensar. Sou adulta e sei muito bem o que faço. Peço somente não invente historias junto com esse povo. Eles não significam nada, mas a senhora continua sendo minha mãe. E vou ama-la pra sempre, mesmo quando á senhora faz coisas, somente pra me deixar chatiada. - falei e res pirei fundo antes de acrescentar - Eu vou ser feliz.
Sai de lá e antes de fechar á porta ouvi seu soluço, mas não voltei atras.
#Até o proximo capitulo. E novamente desculpas, pois esta sendo postado direto e sem revisão.
