Antes de começar o capitulo de hoje quero agradecer imensamente á paciência de vocês leitores que dispensaram um pouco do seu tempo pra acompanhar minha obra que vou confessar foi uma luta, varias vezes perdi os capítulos, mas com muita luta e muita fé acreditando que esse projeto daria certo. Consegui chegar até aqui pois vocês não me abandonaram. Então muito obrigada de coração, um super beijo!!!
"Marcos Oliveira"
A semana passou tranquila, Mônica recebe alta hoje e estamos animados pela sua recuperação, nos primeiros dias ela ainda sentiu enjoou, poderia ser tanto da gravidez como da batida na cabeça. E hoje iriamos pra casa. Eu ja tinha ido lá ontem quando Noah e Taís visitavam ela, e arrumado o quarto, mas queria fazer uma surpresa quando chegasse. Por isso quando á Barbara, mãe da Mônica chegou bem cedo, pela manha pedi pra que ela ficasse com ela e expliquei por alto que estava planejando. Liguei pra um conhecido que em sua casa há uma estufa enorme, com flores de todos dos tipos e especie. Negociei com ele, mas no final não foi necessário pagar pelas flores, quão tanto o convidasse pro casamento. Sorri sozinho no carro enquanto seguia pra casa. O carro estava cheio de rosas vermelhas, gerberas rosas e amarelas, lírios brancos e girassol. Algumas flores de cenouras de diversas cores e outras que era parecido com pompom, também colorido. Estacionei o carro na garagem e fui tirando tudo do carro. Taís já tinha vindo aqui e deixou vasos de diversos tamanhos e com um bilhete em cada um dizendo o que colocar dentro. Levei quase duas horas pra deixar tudo pronto, o quarto arrumado com vasos cheios de flores e espalhei pétalas tanto pelo chão com na cama, usei algumas das velas aromáticas que Mônica gosta, colocando-as em ponto estratégicos ou eu achava que era assim. Tomei um banho rápido e logo segui em direção ao hospital. Pensei comigo que no fim da tarde, depois é claro de todo o sexo que poderíamos fazer,buscaríamos o Steve. Ou ficaríamos de carinho mesmo se ela não estivesse bem. Já estava á onze dias na seca, mas eu poderia ficar mais um pouco somente pra preservar sua saúde, e hoje eu faria o pedido, assim poderíamos viver nossa vida normalmente, cuidando da nossa casa, da livraria, do Steve e do bebê. Meu coração palpitou mais forte quando lembrei dele, nosso futuro, um pedaço de nos ali, guardado dentro dela. Estacionei na frente do hospital e passei pelos corredores e adentrei ao quarto dela, me sentindo ainda mais feliz por vê-la de pé, andando pelo quarto, sorri pra ela que veio ao meu encontro e me abraçou bem forte. Beijei seus cabelos e perguntei.
- Pronta pra ir minha ruivinha?
- Claro amor. Não vejo á hora de chegar á nossa casa.
- Que bom Marcos que voce apareceu, pois ela ja estava nervosa sobre sua presença. - Falou á Barbara.
- Então vamos?
- So se for agora. - falou com um jeito meigo que tanto amava.
Saímos do quarto e ela se despediu de algumas enfermeiras que ajudaram em seus cuidados, chegando em frente ao carro, abri á porta pra ela e fui colocar sua mala na parte de trás. Mônica se despediu da mãe com á promessa de almoçar amanha na sua antiga casa. Nos despedimos e entramos no carro, e logo seguimos pra casa. Mônica ligou o som e ficamos ouvindo Lana Del Rey cantar Young and Beautiful, meio deprê, mas ela gosta. Chegamos em casa e pedi pra ela esperar um estante. Peguei sua bolsa e fui em direção á casa, abri á porta e olhei ao redor satisfeito pelo trabalho que tinha feito. coloquei sua bolsa no chão próximo ao sofá e quase derrubei um dos vasos, mas segurei á tempo. Voltei pra buscar ela e ver sua reação quando ver essa surpresa.
"Mônica Trevor"
Quando Marcos me pediu pra esperar no carro fiquei receosa, pois não sabia o que sentiria quando entrasse lá. O vi se aproximar do carro e abrir á porta pra mim. Ele todo cavalheiro estendeu sua mão e aceitei descendo do carro. Deixei ser levada e paramos próximo á porta de entrada, ele me olhou e beijou á minha mão, e empurrou á porta, uma profusão de cores estourou em minha frente, vi vários vasos de rosas vermelhas, gerbera rosa e amarela. Lírios brancos enfeitava outros vasos e girassol cortados em vários tamanhos. Olhei surpreendida pela aquela surpresa e voltei meus olhos pra Marcos que estava encostado na porta fechada. Sorri feito uma criança e caí em seus braços, beijando seus lábios que toda vez me deixava em êxtase. Colocamos todo o nosso desejo naquele beijo e logo ele me pegou no colo e foi andando por aquele mar de flores. Parou de me beijar somente pra subir as escadas, meus olhos já úmidos de lagrimas não derramada, pois eu não queria perder nada daquele dia. Chegamos ao nosso quarto e estava lindo feito um sonho, decorados com as mesmas flores e velas, pétalas cobriam o chão e á cama. Sorri e ele me depositou na cama e me beijou antes de se afastar. Ficou próximo á cama e foi despindo-se ficando somente de boxer preta. Se aproximou de mim e retirou meus sapatos e minhas meias, depositou as peças no chão e levou um dos meus pés ao seus lábios, beijou, mordeu e chupou umedecendo meu centro de prazer. Gemi e fechei os olhos, quando ele fazia magia erótica com meus pés. Achei que gozaria assim, mas logo ele deixou meus pés em cima da cama e suas mãos foram subindo, passou pela minhas pernas e meu dorso ate chegar ao meu rosto, beijou meu lábios e retirou minha blusa me deixando com um sutiãn rendado. Seus lábios foram descendo e logo senti ele abrir meu jeans e descer ele pelas minha pernas. Seus olhos percorriam meu corpo expressando desejo. Ele se levantou e foi ate as janelas fechando as cortinas, pegou um fosforo e foi acendendo as velas, me deitei e fiquei olhando ele climatizar o quarto. Assim que terminou se aproximou retirando á boxer e ajoelhando na cama ao meu lado. Olhei embasbacada pela sua intensidade em me fazer feliz, seus lábios novamente percorria pelos meu rosto e suas mão me despindo, seus lábios procurando um dos meus seios e quando o colocou na boca eu vi o céu, gemi e agarrei seus cabelos o prendendo entre eles. Um arrepio percorreu todo meu corpo quando ele fazia amor com meus seios. Achei novamente que iria gozar, mas ele logo foi abaixando e seus lábios deixando rastros úmidos, me enlouquecendo. Quando seus lábios chegaram ao meu centro de prazer fui á mil. Gemi fogosa, pois era uma loucura.
- Que saudades dessa bocetinha. -falou antes de por sua boca novamente nela. Dessa vez eu não suportei e acabei gozando em sua boca. Senti sua língua de cima em baixo, lambendo, tomando tudo pra si. Fiquei enlouquecida e tremula, pois á emoção era gigantesca, me arrebatando e me deixando louca. Olhei quando ficou entre as minhas pernas e fui me recuperando, aquele homem iria me matar de amor. Ele sorriu satisfeito e o acompanhei pois á felicidade era contagiante. Ele se esticou e abriu a gaveta do criado mudo e franzi á testa tentando imaginar o que ele pegaria. Vi quando ficou ereto novamente e escondendo á mão nas costas.
- Acho melhor você sentar. - ele disse serio.
Não entendi, mas fiz o que pediu e fiquei sentada.
- Você sabe o quanto eu te amo, e imagina o que eu fazia pra ter você. Nesses últimos meses Deus foi testemunha do quando eu tentei ser o melhor pra você. E nesse momento era algo do qual eu queria que fosse um, dos únicos momentos incrível que teremos pela frente em nossa vidas. - Ele retirou á mão de trás e revelou, uma caixinha de veludo, preta, linda. Pegou minhas mão tremulas e colocou á caixinha na minha mão. - Abra. - disse em um tom que quase chegava á ser autoritário. Abri e meus olhos se encheram de lágrimas, e minha respiração ficou arfante. Um lindo anel repousava no veludo, delicado e com diamantes pequenos formando pequenas flores e um diamante um pouco mais no centro brilhava feito á vida. Deixei meu chorro correr solto e quando ele tirou da caixinha e pegou minha mãe direita, meu coração parecia sair pela boca. - Mônica Trevor, você aceita casar comigo? Ser á mulher que seguirá nessa terra ao meu lado, á mãe dos nosso 12 filhos. - não aguentei e cai na gargalhada - Podemos ter 10 filhos se quiser e adotar mais um cachorro. Mas sério, Mônica você aceita casar comigo e me tornar o homem mais feliz desse mundo?
Com muito custo consegui me controlar e vi o quanto ele estava ansioso. Era pecado deixar um homem esperar né?!
- Sim Marcos Oliveira, eu aceito ser sua mulher, sua amiga, sua companheira e mãe dos 12 filhos. - falei sorrindo - Aceito sim, me casar com você.
Sua mão tremeu na hora de colocar o anel no meu dedo. Mas quando o encaixou, me fez sentir completa.
