Capitulo 18

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Marcos Oliveira

Eu estou feliz, e nada poderia mudar esse sentimento. Mônica tinha aceitado minha proposta e veio de bom grado pro meus braços, não posso mentir, é muito gostoso ter ela ali, em minha casa, em minha cama. Poderia amadurecer á ideia de ela ir morar comigo, gosto dela demais. Bom eu á amo, isso ja é bem claro em minha mente, com o tempo ela estaria onde eu queria, e o lugar onde eu mais adorava era dentro dela. Toda vez era isso, pensar nela ja me deixava de pau duro. Mas que homem não fica, ela é a realização dos meus desejos á personificação do prazer em pessoa. Sorri e estacionei o carro e fui abrir á loja. Outra realização doss meus sonhos, no começo, poderia não ser, mas á livraria  virou meu xodó. Não me deixaria milhonario, mas me fazia bem, pois é um empreendimento que gostei e aprendi á amar. Como fazia todas as manhãs, limpei tudo e fiz uma nota mental de compra mais lavandas, pois o cheiro que deixava na loja era um luxo. A manha foi calma, somente tres clientes e eu não poderia reclamar a cidade não era um centro turistico, mas muito passavam por ali, as vezes passavam na loja e compravam alguma coisa. Dei uma olhada no relogio e ja passava do meio dia e nada da Mônica aparecer. Peguei o celular pra ligar pra ela e o sinho da porta bateu, olhei pra porta e á vi. Seu sorriso doce, mexe com o meu interior, sorri de volta e fui em direção á porta.

Nem deixei falar nada, pois meu impulso foi logo de beijar sua boca e me relembrar do seu gosto que era o mais delicioso. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas quando nos faltou ar tive que parar. Seu sorriso não sai dos labios. Tranquei a loja e fomos ao restaurante proximo á loja, comprimentamos quem nos comprimentou. Pedimos nossa comida  e ficamos namorando á sermos servidos. O almoço foi tranquilo, pois estavamos em paz, pedi uma sobremesa e devoramos em segundos, rindo feito criança. Tudo bem que ela é mais nova que eu, mas eu me sentia um adolescente nessas hora, era bom sentir isso.

Voltamos pra loja e assim que entramos ela passeou pelas pratilheiras de novidades. Fiquei atras do balcão e fiquei no computador respondendo uns e-mail, da qual não tinha olhado pela manha. Senti sua aproximação e olhei pra ela. 

- Tenho que te contar uma coisa. - ela disse e logo, fiquei apreensivo.

- O que foi Mônica?

- Hoje eu fui até á casa da Kendall e falei com ela. - me falou meio cabisbaixa.

- Porque você fez isso?

- Por que ela tem que saber qual é o lugar dela. - falou raivosa, nossa que mudança. - E é fora da nossa relação. 

Fitei-a serio e seu olhar mudou de em segundos. 

- Você esta certa, mas não quero que enfrente ela sozinha. - falei dando á volta no balcão e ficamos um de frente pro outro. - Ela é louca, e não quero que ela faça mal á você. 

- Não se preocupa Marcos, ela pode ser doida mas nem tanto. - disse passando seus braços ao redor da minha cintura. - Não á ponto de me machucar fisicamente. Pode fazer fofoca, enventar coisas pra pessoas que dão ouvidos pra ela. Somos diferentes e não vamos deixar ela nos pertubar ou invardir sua casa.

- Pois é, mas cuidado mesmo assim. - Falei beijando seus labios. - Olhei pra aqueles olhos que são os meus sonhos e não me controlei. - Sabe o quando amo você?

Sentir ela relaxar ainda mais em meus braços e seus olhos umidecerem. - Eu sei, pois sinto o mesmo.

- E o qeu seria?

- Amo você Marcos. - falou com uma convicção que comprovou que eu poderia dar o passo seguinte sem assusta-la. 

- Então se eu pedisse pra passar mais noites quentes lá em casa, voce aprovaria?

- Pode apostar que sim, adoro noites quentes, manhãs doces e tarde picantes.

Sorri abertamente e beijei seus labios, mas a porta foi aberta, me obrigando á larga-la, e nosso sorriso morreu quando vimos nossa visita adrentar altiva pela porta.

- Otimo, assim não preciso falar duas vezes. - falou á mãe da Mônica - Essa situação não pode continuar desse jeito.

- Mãe, o que faz aqui?

- Deu agora ameaçar pessoas, Mônica? Não foi essa criação que te dei. - Falou se aproximando de nós - Invadir a casa das pessoas e ameaça-las. Não acreditei quando o policial foi ate a minha porta saber da minha filha que tinha invadido a casa de uma moradora local e ameaçado ela por causa de qualquer um.

- Opa, vamos com calma minha senhora, não é me ofendendo que vamos resolver as coisas. - falei passando na frente dela - Eu estou aqui, e ouvindo tudo.

- Então sabe que não faço gosto desse relacionamento de vocês, ficarem se esfregando pela rua e de sacanagem em lugares publicos. 

- Não me lembro de sacanagem á ceu aberto, mas não deixa de ser uma opção.

- Para Marcos.- falou Mônica nervosa - Mãe, não sei quem ti falou isso, mas eu fui á casa da Kendall, e não invadi, somente dei um aviso, pois somos um casal e ela tem que nos respeitar, ja que foi ela quem invadiu á casa do Marcos pela madrugada. 

- Quieta Mônica. - falou rispidamente e me deixou puto - Não me enteressa isso, e sim á policia bater em minha porta, nem com o Joshua eu tive esses problemas. Desde que que envolveu com esse ser, virou sua cabeça, ficou doida, fazendo coisas que não faria antes. - fazendo uma cara de horrorizada - Meus deus, se perdeu, antes do casamento, que homem bom vai querer você, quando não é mais pura.

- Por Deus mãe. Isso não.

- Eu quero.- Falei irritado - A senhora pode dizer o que quiser, pensar ate coisa piores, mas eu amo sua filha e se ela quizer eu me caso com ela.

Duas caras atordoada me olharam. E essa era minha resposta e não iria mudaria.

#Até o proximo capitulo, e desculpe pelos erros, postado direto do Wattpad e sem revisão.

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