Epílogo

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"Marcos Oliveira"

Não tenho como descrever minha felicidade. Hoje foi um dia tumultuado, mas não é o que dizem que no fim tudo fica bem. Tudo se ajeita, eu torço pelo bem estar daqueles á quem Mônica ama.  Queria muito leva-la ate Boston e deixar ela ficar lá com á amiga, mas nem sempre á gente consegue o que quer. Foi um custo dissuadir ela de viajar assim de uma hora pra outra. Conversei com ela sobre sua saúde, pensar no bebê, pois ela carregava uma metade de mim dentro de si. Deixe que chorasse de preocupação e depois á acalmei. Ja estou com 35 anos e não sou um garotão, todo esse tempo em que ela passou hospitalizada me sugou, então seria bom ficar em casa, descansando e no fim de semana visitaríamos á amiga em Boston. Deitar ao seu lado era o paraíso, sentir seu corpo junto ao meu, ouvi sua voz, sentir seu coração bater, olhar e memorizar o rosto ao qual tanto amo. Por Deus, nunca vou me cansar desse momento, de ficar ao seu lado, ouvir suas preocupação e ajuda-la no que fosse necessário. Eu sou egoísta com ela, não tenham duvidas, pois já fui muito carimbado nessa vida e encontrei nela meu porto segura, minha alma gêmea. Acariciei seu rosto e fechei os olhos, aquela sensação era maravilhosa, seus braços me rodearam e aproximei ainda mais seu corpo de mim. inspirei seu perfume, sua marca registada, meus lábios tocaram seu rosto e sentiram á suavidade, o tremor, á excitação que emanava dela. 

- Eu te amo - falei entre seus lábios.

- Não mais do eu.- disse sorrindo.

Minhas mãos passearam pelo seu corpo, acariciando com toque suave, nossos beijos ficando quentes. Roupas foram tiradas numa velocidade impressionante, deitei na cama e com á boca, percorri seu corpo de cima á baixo, dando uma atenção especial aos seios que estavam tao sensíveis. Chupei e mordi carinhosamente, depois desci mais até sua vagina que se abriu como uma flor. Seu corpo tremulo me excitou ao extremo e com á boca em sua vagina me acariciei pois o prazer manava de mim pra ela e vice e versa. Quando senti seu gozo lhe tomar, levantei entre suas pernas e me encaixei e fui fundo. Seu gemido alto misturado ao meu foi o suficiente pra nos fazer gozar. Parei por um estante e deixei ela se acalmar, mas sua vagina ordenhava meu pau com desenvoltura, voltei á penetra-la e ela continuou á gemer e acariciava seus seios, puxando os bicos, me fazendo ter á melhor visão de todas. Concentrei em penetrar em movimentos constantes, mas isso não me impedir de acelerar ou diminuir á ponto dela suspirar exasperada, me fazendo rir de sua inquietação.  Passei minhas mãos por suas pernas e levantei as duas no alto, e foi lindo ver meu pau sair e entrar de sua vagina, nossos gemidos entrecortados ficando mais alto e foi inevitável gozar novamente dentro dela

imundando seu núcleo com jatos intensos de prazer. Perdi por um segundo á razão, mas logo senti sua vibração da qual era perceptíveis. Fiquei de joelhos entre suas pernas e abaixei e sai de dentro dela. movimentei meu corpo caindo na cama e ela veio se aproximando de mim.

- Será que vai ser sempre assim? - perguntou com á respiração eufórica

- Espero que sim, pois odiaria recorrer aquela pilula azul.- falei rindo e ela me acompanhado.

- Deus será bondoso com você.

- Amem.- falei fechando os olhos.

- Vai ficar tudo bem agora? - perguntou pra mim

- Vai sim amor, vamos confiar que nada mais dará errado.

Aconcheguei seu corpo mais próximo que poderia e assim, dormimos.

Dois meses depois

" Mônica Trevor"

- Vamos lá, voce consegue. - Falei pra Taís que estava tão assustada quando eu, agarrando sua mão e acariciando seu cabelo, continuei incentivando ela. - Respire fundo amiga, estamos quase.

- AAAAAAAAAHHHHHH, merda..- gritou ela, meu deus eu estava muito assustada, parecia doer como se arranca-se um pedaço de seu corpo. - Por favor, diz que chegaamos.  

- VAMOS NOAH, MAIS DE PRESSA. - Gritei pro Noah que dirigia e era seguido atras pelo Marcos e Marga.

Depois de uns segundos Noah estacionou na frente do hospital e saiu gritando, abrimos á porta e Taís continuava á chorrar paralisada. Dois enfermeiros vieram e ajudaram ela sair do carro colocando em uma cadeira de rodas, desci do carro e entrei atras deles. 

- Por favor, um só. - falou o medico antes de atravessar á porta.

- Vai Noah - incentivei ele á ir, mas nem precisei falar, pois ja tinha ido.  Me encostei na parede, pois minha adrenalina ja estava esgotando. 

- Então amor? - perguntou Marcos. 

- Eles entraram agora é so esperar. - falei sendo abraçada pelo Marcos. 

- Vamos orar pra que essa criança venha com saúde. - disse Marga e fomos sentar. 

Uma hora mais ou menos do tempo que eles tinham entrado, ninguém veio nos dizer nada, Noah não saía de la, nos deixando preocupados.

- Amor vou pegar algo pra bebermos você quer o que?

- Um suco pode ser. - falei e Marga concordou com á cabeça. Marcos nos deixou e foi. Ele voltou e ficamos mais uns minutos ali, naquela corredor esperando noticias que nunca chegava. A porta se abriu e levantamos todos e vimos Noah sair dela, com uma roupa hospitalar, rindo e chorrando ao mesmo tempo.

- Ooh, meu Deus Noah, então? - perguntou Marga se agarrando á ele. 

- Perfeita. - falou com á voz cheia de emoção. - Mariah nasceu mãe!

- Ooh que lindo! - falei emocionada abraçando ele e Marga.

- Parabéns paizão!- disse Marcos abraçando ele. 

- Quando podemos vê-la. - perguntou Marga.

- Daqui uns minutos, eles estão colocando ela num quarto, eu so vim avisar, tenho que voltar e retirar essa roupa.

- Claro, vamos esperar aqui fora. - Disse Marga e nos abraçamos e ficamos ali esperando.

- Obrigada Senhor, por essa menina que seja muito abençoada. - Orou Marga e nos ouvimos.

- Amem. - disse eu e Marcos juntos. 

- Agora é so felicidade. - Falou Marcos me abraçando, concordei com ele e minutos depois fomos ate o quarto onde elas estavam. Lagrimas escapuliram dos meus olhos quando vi aquele ser, tão pequena, linda, com cabelos ralinhos escuros mamando em Taís.

 Olhei seus dedinhos minúsculos acarrando á mão da Taís, enquanto Noah acariciava sua perninha, dentro de uma roupinha rosa. 

- Mariah... - falou Taís quase rouca. - Olha filhinha, seus padrinhos chegaram.

- Agradecemos pela honra. - falou Marcos beijando uma de suas mãos.  

- Parabéns minha amiga, nossa menina é linda. - falei beijando seu rosto e acariciando o de Mariah. - Você fez um excelente trabalho. 

- Então, agora é seguir em frente. - falou Marcos me abraçando e acariciando minha barriga de quase 5 meses. 

- Sim, agora é seguir em frente e ser muito feliz.

 Todos sorrimos uns para os outros, e foi o momento que guardaríamos pra sempre em nossos corações.

#Acabou...


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