{História três} 2/4 ~ Prostate

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P.O.V Jack Dylan Grazer

- Presta atenção, por favor? -  Finn para de brincar com o chaveiro do meu estojo. - Obrigado. Como eu dizia...

- Crianças? - Minha mãe abre a porta e olha pra gente. Sorte que Finn estava de costas, porque ele ainda estava com o negócio de fora.

- O-Oi mãe.

- Eu e Mary vamos ir lá no mercadinho bem rápido, tá?

- Tudo bem, sogra. - Eu odeio quando ele chama minha mãe assim.

- Ok então, jenro. Fiquem bem, meus amores.

- Tchau mãe... - Respondo e a mais velha fecha a porta.

- Eu amo a sua mãe.

- Tá, voltando... - Não aguentava mais falar sobre pênis com ele. - Essa coisa vermelha que preenche o penis é uma coisa esponjosa, tipo uma esponja mesmo.

- Por todo o pinto?

- É, Finn. - Ele olha pro seu. Repiro fundo e volto pra apostila, logo escutando lá fora o carro da minha mãe sair.

- E quando ele fica duro?

- É porque essa esponja se encheu de sangue, ficando ereto e quente.

- Não entendi. - Esqueço que tinha que ser do jeito dele.

Reviro os olhos e desço da cadeira, ajoelhando no chão. Ele se vira de frente pra mim e eu seguro seu membro na mão.

- Aqui ainda é a coisa esponjosa, mas... - Respiro fundo e abocanho aquilo, fazendo o gemer.

Faço movimentos com as mãos e com a boca, tentando deixar aquilo duro pra mostrar pra ele. Finn gemia baixo, o que não era meio que pra acontecer, mas me deixa um pouco excitado. O mais velho segura meu cabelo e faz eu ir mais rápido, mas logo saio dali, porque fazer ele gozar não era o objetivo.

- Assim ele tá cheio de sangue. E você tá se sentindo quente por causa da adrenalina que você soltou. - Mostro pra ele, que estava bufante.

- E-Exatamente... - Seguro minha risada e fico de pé novamente.

Volto a sentar na cadeira e vou mais pra perto da mesa.

- Tá... - Procuro onde eu parei, limpando minha boca. - Tem também o prepúcio retraído. - Aponto na apostila. - Que é esse vão entre a cabeça e o penis. - Seguro mais uma vez o membro do Wolfhard e abaixo sua pele. - Aqui, olha... - Ele respira fundo e olha.

- Verdade, é igual o da apostila. - Olho pro mesmo, que suava.

- Quando você se masturba, você vai produzindo vários e vários espermatozoides, tendo numa gozada só 200 mil.

- Eita... Tem como contar?

- Não, Finn, não tem como. - Sorrio pra ele, que se masturbava pra tentar contar-los. - E tem a próstata, que temos que fazer os exames quando mais velhos.

- Eu sei onde é! - Parecia uma criança feliz.

- Onde? 

- Aqui, não é? - Aponta nas minhas costas.

- Não.

- Aqui? - Aponta pras minhas partes. 

- Não. Olha na foto que você acha.

- Aahh.

- Viu?

- Vi.

- E você sabe mesmo onde é ou vai apontar pro meu ombro da próxima vez?

- Se quiser eu te mostro. - Sorri malicioso.

- Finnie...

- Por favoor. Se não eu não vou entender. - Respiro fundo e levanto mais uma vez da cadeira.

Eu não acredito que eu to fazendo isso... É que eu não consigo dizer não à ele as vezes. Desabotoo minha calça, tendo os olhos castanhos dele voltados em mim. Abaixo junto à cueca quando o mais alto fica de pé na minha frente.

- Vai logo, não quero que minha mãe veja isso...

- Você não conhece a minha mãe, elas vão demorar umas horas. - Tiro meu tênis, ficando só de camiseta.

Viro de costas pra ele, ficando de quarto na cama. Minhas mãos estavam geladas quando senti seu dedo do meio me penetrar. Mordo meu lábio inferior e ele me tateava por dentro, tentando achar a bendita próstata.

𝔟𝔬𝔲𝔫𝔡 𝔱𝔬 𝔶𝔬𝔲 ➯ FackOnde histórias criam vida. Descubra agora