I Fell In Love - Justin Bieber Fanfic ✔

Capitulo 22 - Amor

Esta fic pode conter linguagem imprópria ou cenas consideradas chocantes, se és sensível não leias.

Capitulo 22 – Amor

- O que queres dizer com isso?
- Hoje eu acordei e pensei... Vou ignorar tudo e ficar bêbado, quem saiba eu me possa esquecer daquilo que mais me incomoda? -Falou sarcástico. – Mas, eu não consegui. Perdi a conta de quantos copos e garrafas de bebidas esvaziei hoje, e tudo o que eu ganho é uma tremenda dor de cabeça.
Ela andou até ele, ficando à sua frente. Tocou no rosto branco e sentiu a pele a arrepiar-se devido a temperatura gélida que ela se encontrava, Justin aninhou-se ao carinho.

- O quê que exactamente te incomoda? -Perguntou inocentemente. Justin fechou os olhos para logo em seguida abri-los novamente e em seguida soltar um suspiro. – O quê que tu não consegues esquecer?

- Queres mesmo saber? -Perguntou tirando a mão dela do contacto com sua pele. – O que me incomoda? O que eu quero esquecer e não consigo?

- Diz.

- És tu. Tu é que és o meu problema, o que me incomoda, o que me está a tirar a paz. –Falou sem alterar a voz.

Ela permaneceu em silêncio, os únicos movimentos que ela conseguia fazer eram piscar os olhos varias vezes seguidas.

- Eu odeio o facto de não conseguir tirar-te da mente, nem quando vou dormir tu não me dás uma trégua. Em todos os sítios que eu vou, todos os lugares que eu vejo, tudo o que eu penso, tudo o que eu sonho... Tu tens que estar lá sempre e tirar-me o sossego. –Conforme ele falava, sentia a cabeça a latejar ainda mais. Ashley olhava-o prestando atenção a cada palavra pronunciada. – Merda! Quando eu fecho os meus olhos, a imagem do teu sorriso vem à minha cabeça e eu não consigo concentrar-me em mais nada.

- Tu estás bêbado. Nem te vais lembrar do que estás a dizer agora, amanhã de manhã. –Falou ela tentando ignorar os efeitos de cada palavra.

- Eu não estou assim tão bêbado, Ashley. Mas, eu gostaria de estar. –Deu uma volta por todo o quarto. – Só que eu devo ser tão azarado, que nem de coma eu me esqueceria de ti.

- Porquê que queres isso? Foste tu quem quiseste assim. –Disse firme.

- Tu tens razão, mas eu não sabia que ia ficar este inferno. –Apontou o dedo para ela. – Tens noção do quanto é frustrante não conseguir o que eu quero? Sabes que eu já quis desistir de tudo isso? Tive vontade de te mandar embora, mas eu... Simplesmente não consigo.

Ele encarou-a aflito e completamente nervoso.

- Tu tornaste-te a minha obsessão, um tipo de vicio que eu não consigo largar. Porra, mas o quê que tu estás a fazer com a minha vida, Ashley? -Praticamente gritou puxando-a fortemente pelo braço, fazendo os seus corpos colarem-se. – De noite, eu lembro-me dos teus gemidos e isso enlouquece-me. É tão bom ouvir-te a gritar o meu nome.

- A bebida deve-te ter afectado o teu celebro. –Ela não queria acreditar nos dizeres dele, e se Justin estivesse apenas a brincar com os sentimentos dela?

Ele sorriu maliciosamente.

- Eu queria mesmo que isto acontecesse. –Falou encostando a sua testa na dela, os dois fecharam os olhos no mesmo instante. – Que tipo de feitiço tu fizeste sobre mim? O quê que tu fizeste para me deixar desta maneira?

As mãos desceram até à cintura, a apertando com força, fazendo-a soltar um gemido grave de dor.

- Tudo em ti é tão perfeito para mim. –Mordeu o lábio inferior. – O teu cabelo, os teus olhos, a tua boca, o teu sorriso, o teu corpo.

As pernas de Ashley já estavam bambas, a qualquer segundo ela poderia cair ou o seu coração poderia sair pela boca. Ela sabia que Justin ainda estava um pouco bêbado, ma, aquilo não parecia ser uma brincadeira ou algo do tipo.

- Não vás embora Ashley. Não me deixes aqui sozinho, fica comigo. –Sussurrou contra os lábios rosados dela.

Sem esperar ela responder, Justin beijou-a profundamente. Beijou-a como se não houvesse mais nada a fazer-se na vida, como se ele necessitasse daquilo para viver. E realmente eles os dois precisavam daquilo.

- Estás a vestir roupa de mais. –Falou depois que se separaram.

Ela riu por entre os lábios dele. Justin desceu as mãos pelos braços, os acariciando delicadamente, sentindo a pele a enrijecer-se. Tratou logo de se livrar daquela peça que o atrapalhava no que tanto ele queria fazer. Lentamente ele empurrou as alças da camisola e esperou ela deslizar pelo corpo aveludado até atingir o chão. Feito isso, ele pousou as mãos na cintura dela e puxou com força em direção ao tronco dele. O membro já desperto roçou sob o ventre dela, o bastante para ela suspirar.

As mãos grandes e ágeis continuaram e caminham até às nádegas, antes de tudo ele beijou o pescoço e traçou os lábios até ao ombro, onde mordeu e em seguida passou a língua no local. Ao mesmo tempo em que ele se aproveitava do pescoço e dos ombros, ele também apertava o rabo dela sem pudor algum. Ashley encontrou nos braços dele um apoio para conseguir se manter de pé. Os bicos dos seios raspavam contra o tórax gélido, e Ashley gostava da sensação que aquilo provocava.

Sem ter mais nenhum pingo de raciocínio, ela sentiu apenas o corpo ser arremessado contra o colchão e ele a encaixar-se perfeitamente entre as suas pernas.

- Preciso de ti Ashley, preciso que me toques. –Ele disse passando o dedo indicador nos lábios dela.

‘’Por amor de Deus, tu não existes. Não és real. És apenas um fruto da minha imaginação fértil e completamente excitada’’. Ela pensava enquanto ele desfazia o nó da toalha e mandava-a para longe. Ela arqueou-se quando a sua intimidade entrou em atrito contra a masculinidade de Justin.

Ele ficou em silencio por alguns segundos enquanto observava a expressão de deleite que ela tinha no rosto. Sem perder tempo, ele agarrou numa das mãos dela e levou-a de encontro com o seu membro.

- J-Justin eu n-não...

- Shhiu, eu vou-te ajudar. –Ele interrompeu-a percebendo que ela começara a arfar. Um sinal de que talvez ela quisesse fazer aquilo, só não sabia como e tinha vergonha. – Vou guiar-te. –Sussurrou provocante.

Quando a sua pequena mão encostou-se àquele pedaço de carne, que de certa forma era desconhecida para ela, o seu corpo todo formigou. Ele fechou a mão dela em torno do seu pênis, e sentiu o calor crescer dentro do seu corpo. Justin soltou-a e procurou pelas cuecas dela, assim que encontrou os seus dedos entraram nas mesmas e foram em busca do clitóris. Ele soltou um gemido ao constatar a humidade que já existia ali, então os seus dedos começaram a movimentar-se.

Ao passo que ele apertava o clitóris entre os dedos e fazia movimentos circulares, ela deixava-se levar. Moveu lentamente a mão de cima para baixo e ouviu-o murmurar algo sem nexo, ela não podia negar que vê-lo daquela maneira – deliciando-se através dela – aguçou os seus sentidos. Então ela aumentou a velocidade, segurando a glande e dando uma leve apertada.

- Caralho Ashley. –Disse com a tamanhã excitação. A sua cabeça ainda doía, e só piorava com aquele estado em que ele se encontrava.

Os dedos moviam-se com precisão dentro dela, arrancando longos gemidos. Ashley pensava estar a entrar num mundo desconhecido, Justin gemia roucamente no seu ouvido e torturava-a, nada se comparava aquilo. Nada.

Porquê algo tão bom? Apesar de tudo, eles tinham criado um tipo de vinculo diferente. Onde nenhum dos dois iria deixar o orgulho assim tão facilmente, para afirmar o que sentiam um pelo outro. Lá no fundo, aquilo talvez podia-se chamar de amor.

Continua...