Capítulo 19

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É, eu estou bem safadinho nisso de postar o capítulos, mas essa semana eu estou com tanta preguiça kkkkkkkkkkkkk

Sorry, mas o Igor que escreve todo dia não pode atender agora. Por que? Oh, porque ele está ocupando demais vadiando. 

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KARAN

3 MESES DEPOIS

Já fazia alguns dias que eu vinha me sentindo muito mal, mas não tinha noção do que poderia haver comigo, que sempre tive uma saúde de ferro e nem gripe eu pego. Desde que comecei a sentir alguns sintomas como tontura, eu venho me preocupando mais, porém não tenho um tempo de ir ao médico, já que sempre que fico livre do trabalho eu tenho de cuidar do Wesley e sempre que eu estou livre do Wesley, eu tenho algum trabalho.

Para complementar tudo, eu passei no vestibular em uma faculdade aqui e ganhei uma bolsa de 70 por cento de descontos e comecei a estudar contabilidade, que sempre foi algo que eu gostei quando assistia em filmes. Mas como nada é igual aos filmes, esse curso é a personificação do inferno... a matemática desse curso é difícil demais e eu tenho de estudar tanto que minha mente está quase explodindo.

Agora juntem isso com uma criança pequena e um namorado que fica toda hora de chamego com você e o resultado é concentração zero.

Depois que Wesley aprendeu a falar mais palavras, ninguém mais tem paz, porque ele fica toda hora e o tempo inteiro falando alguma coisa. Inclusive, imaginem agora como essa criança está rica, viu? O senhor Damien deu 2 por cento de ações para ele na empresa e agora ele só falta cagar dentro de uma fralda de dinheiro.

Eu sinceramente não entendo como uma pessoa com o senhor Damien faz algo desse jeito com uma criança que nem ao menos era da família dele. Porque tipo, nenhuma pessoa, por melhor que fosse, faria algo assim para o filho dos outros... e o filho dele, Jefferson, nem liga; o sobrinho dele, Adriano, não liga; o resto da família também não liga e já mandaram foi dizer para o senhor Damien que estavam apenas esperando chegar nas férias de julho que viriam visitar os meninos e conhecer o novo bebezinho da família. E eu? Bom, eu fico perdido no meio deles.

- Amor, a Malu estava querendo saber de você. Ela falou que você está atrasado e que era para descer, porque ela está precisando de ajuda para cortar algumas coisas para o almoço. – Viro e olho para Adriano parado na porta e penso em como nossa relação evoluiu esses tempos, nos tornamos mais maduros e mais preparados para lidarmos com todas as adversidades que nos cercam no dia-a-dia.

- Diz para ela que eu estou quase descendo, tudo bem? – Digo para ele, que se aproxima de mim e senta na cama devagar, com as pernas cruzadas e começa a passar suas mãos pelo meu cabelo, fazendo, ali, um carinho de leve naquela área.

- Você está com uma vozinha tão abatida e está tão pálido, o que está havendo com você, meu amor? – O mesmo pergunta, mas eu não consigo mais responder, porque de uma hora para outra eu senti um sono tão grande e já fui dormindo, mas antes de me entregar ao sono, segurei suas mãos e as coloquei debaixo do meu rosto para dormir sentindo seu cheiro sem igual.

ADRIANO

Tirei minhas mãos bem devagar debaixo de seu rosto e já fui saindo de dentro do quarto, indo em direção a cozinha. Ao chegar lá, encontro Malu ainda lavando algumas frutas que ela iria guardar na geladeira para fazer suco para o almoço e a mesma me olha preocupada. Eu entendo toda essa sua preocupação, já que o mesmo desde que chegou foi recebido pela mesma e ali já engataram uma amizade que é bastante difícil encontrar nos dias de hoje...

O destino de um amor (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora