Eu nem fui para minha avó hoje kkkkkk oh internet que vicia, nam!
Mas que ganha são vocês, porque vai ter capítulo!
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ADRIANO
Não sei por quanto tempo exato foi que eu dormi e quando acordei já estava sozinho no quarto, com o cobertor descido até minha cintura e o ar desligado. Ao olhar para o lado, vi que já iria dar quatro horas da tarde e já levantei rapidamente e fui tomar banho, porque se Karan não tiver ido já para a sua casa, ele já estaria quase indo e para que não atrasasse ele e para que eu pudesse acompanha-lo durante sua jornada as origens, estou apenas brincando sobre esta parte. Depois de ter tomado meu banho, fui me vestir e a minha roupa era uma bem básica, que se resumia em uma cueca verde limão e um conjunto de calça, blusa e sapatos pretos, com uma jaqueta jeans por cima. O perfume que eu uso é o Les Larmes Sacrées de Thebes, esse perfume é sem dúvidas um dos melhores que eu já tive o prazer de experimentar e eu o ganhei de presente da minha mãe antes de vir para cá.
Saí de dentro do quarto andando com um pouco de rapidez, passando por um Wesley que tentava descer a escada sozinho. Espera, o que ele estava fazendo? Voltei para trás, mas desta vez eu voltei correndo e o peguei em meu colo de uma vez, quando o mesmo já havia conseguido descer três degraus e agora me olhava com um sorrisinho no rosto e com as duas mãos perto da boca, fazendo aquela expressão de criança fofa que sabe que fez merda, mas que com apenas uma expressão e um sorrisinho tímido e encolhido todos que estavam em sua volta esquecer do que o mesmo estava fazendo antes.
E isso era mesmo a realidade! Toda vez que ele faz algo, é esta mesma expressão que ele usa para que as outras pessoas fiquem concentradas no quanto ele é fofo e que deixem de lado todas as suas traquinagens, que não eram poucas, devo ressaltar. Ao chegar na cozinha, noto que Karan ainda está lá ajudando Malu com alguma coisa e sento junto da criança em um dos banquinhos que tem ali... olho para meu namorado e sorrio para o mesmo, recebendo, em troca, um sorriso tímido do mesmo.
- Sabe o que eu peguei essa criança fazendo? – Os dois que estavam em minha frente negam com a cabeça e quando eu vou falar algo, meu tio surge na cozinha junto do Jeff e do Douglas.
- O que ele aprontou dessa vez, Adriano? – Meu tio senta na cadeira ao meu lado e já vai pegando o Wesley de mim e colocando o mesmo sentado em suas pernas, em seguida balançando o mesmo, coisa que estava bastante divertida para ele, com seus gritos e palmas.
- Ele estava descendo a escada sozinho. – Falo, vendo todos que estavam na cozinha mirando para o garotinho que estava ali em minha frente, que não ligava para nenhum deles e continuava entretido, agora com outra coisa que não era o balançado das pernas do meu tio, que havia parado na hora em que eu contei isso.
- Wesley, não pode subir a escada. É perigo! – Meu tio fala apontando para ele e o mesmo lhe dá uma mordida bem forte no seu dedo, mas foi assim forte demais, porque meu tio fez careta e olha que não é qualquer coisa que faz aquele homem ali mudar a expressão de quem comeu e não gostou.
- E além do mais, eu notei que três dos cinco cachorros que agora tem aqui desapareceram como se fosse fumaça. – Escuto meu namorado dizer e eu o olho com uma expressão lotada de deboche. Quem não conhece essa criança, que compra ela com toda essa expressão angelical do mesmo.
- Eu acho que ele está querendo comer os pobres cachorrinhos. – Malu se pronuncia e eu a olho sorrindo. Esse garoto é terrível! – Ele chegou aqui na cozinha umas duas horas atrás segurando um dos que você ganhou, Karan e quando eu fui ver, ele havia colocado a cabeça do cachorro quase toda dentro da boca. – Arregalo meus olhos de surpresa e a mesma assente com a cabeça algumas vezes, deixando todos que estavam ali de boca aberta.
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O destino de um amor (Romance Gay)
RomanceLIVRO 3 Karan e Adriano se conheceram e rapidamente já engataram um romance. São do tipo de pessoas rápidas e que não pensam muito na hora de fazer, só pensam depois que fazem. Gente, esse livro é baseado em uma história real. Menos a parte da mort...