Caminhei de volta à oficina do Sr.Cho.Aproximei-me do que seria meu projeto.
Luminárias de Coração.
— Wow... Ahjussi Cho... — Eu estava sem palavras.
Eram lindas.
Eram duas luminárias, seriam vendidas juntas se desse certo.
Toquei a da esquerda com as duas mãos e essa ligou, mas a da direita, não.
— Ahjussi... — Comecei. — Não foi assim que eu pedi para fazer!
— O quê? O que quer dizer? — Ele parecia desapontado.
— Ahjussi... ambas as luminárias devem se completar, entende? Quando eu tocar nessa aqui... após um momento, essa outra se acende. Devem estar conectadas!
— Você tem ideia do quão trabalhoso foi fazer isso? — Choramingou e logo suspirou. — Tudo bem... por minha JiAh!
— Isso mesmo! — Sorri e o estiquei um joinha.
— Como foi hoje? — Disse, guardando as luminárias.
— O safado e psicopata do comprador me deu um golpe. Levou o pequeno Ton... digo, o exemplar do Homem de Ferro e deu o fora sem me pagar. — Rosnei. — Mas ele vai me pagar, nem que seja...Meu celular tocou.
"Psicopata de merda".
— Ah, ha! Ele está ligando! — Falei.
— Me dê meu dinheiro, seu... — Comecei.
— Me devolva meu colar, sua vigarista! — Disse.
— O quê? Seu colar? — Ri. — Você é do tipo que perde as coisas e coloca a culpa nos outros? Aish, ahjussi...
— Ahju... — Ele riu. — Ahjussi? Você sabe com quem está falando?
— Com um idiota que não valoriza suas palavras? Provavelmente sei, sim! — Falei. — Era só isso? Então, tchau!
— Ya, ya! — Ele gritou. — Me devolva o colar rapidamente ou serei obrigado a te processar!
— Me... me processar? Você é realmente um louco! Eu não peguei esse seu colarzinho idiota e fique longe de mim! — Desliguei.— Aish... — Enterrei meu rosto em minhas mãos. — O que eu faço, ahjussi?
Ele me encarou e sorriu sem dentes, segurou minhas mãos.
— Pequena Jo? Lembra do que seu pai falou? — Perguntou-me. — "Apenas uma pessoa é suficiente". Então... apenas você é suficiente para manter seu sonho vivo, portanto não se permita desistir!
— Pode deixar, chefe! — Falei e ele sorriu, me fazendo sorrir.Voltava para casa.
Subi as escadas devagar e desanimada.
Abri a porta e tudo me abraçou.
O sorriso da DaHyun surgiu em seu rostinho assim que apareci.
— Tia! — Ela gritou, correndo até mim.
Me abraçou.
— O appa chegou! — Ela disse.
— O oppa? — Assustei-me.
— Ele está te esperando, JiAh. — HyeRi, mãe da DaHyun, disse.
— Unnie, por que não me avisou que ele viria?
— Eu não sabia, JiAh. — Disse.
— Ya, está tudo bem. — Me abaixei e encarei sua barriga. — Como está nosso querido JiYoung?
— Chutando muito! — Riu.
— Ya, seu bebê bagunceiro, cuide bem de sua omma! — Falei, acariciando sua barriga. — Me lembre de nunca ter filhos.
— Você precisa ter um namorado primeiro, JiAh.
— Ai que ótimo. Ainda bem que não tenho. — Brincamos e saí em direção à sala.Ele estava ali, sentado no sofá, encarando o nada.
— Jesus... — Respirei fundo e caminhei até lá. — Oppa, não sabia que viria tão cedo. Já jantou? Posso fazer bolinhos de arroz e...
— Por que pegou um empréstimo de 10 milhões de wons com sua noona? — Encarei a noona na porta, ela pegou a DaHyun e se trancou no quarto. — Me diga!
— Eu precisava do dinheiro. — Falei.
— Para quê, JiAh? — Gritou-me. — Eu já disse para você esquecer essa porcaria de empreendimento. Vá procurar um emprego de verdade, valorizar seu currículo!
— Santo deus, oppa! — Discutíamos. — Por que você não me apoia como o appa me apoiava?
— O appa morreu, JiAh! Ele não está aqui para te proteger! — Gritava-me. — Devolva o dinheiro que pegou de sua cunhada, ou nem volte para casa hoje.
— Eu vou devolver o dinheiro! — Gritei.
— Acho bom mesmo!
— Ótimo!Saí de casa, batendo a porta.
Fiquei cerca de 15 minutos sentada na escada, pensando em como conseguir 10 milhões de wons em uma noite.
Levantei-me e andei até a conveniência próxima.
Quando vi, já estava bebada o suficiente para não conseguir me manter de pé.
N/A: opaaan, mais um cap e... MEU DEUS!! O apoio no promeiro cap ja foi imenso e eu to muuuuito feliz!
Obrigada beberes aaaaa
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CYBERLOVE // PJM
FanfictionO quão longe um ser humano é capaz de manter uma relação com um robô de inteligência artificial? Esta é a história de Park JiMin, um garoto rico e CEO de uma empresa famosa no país, que criou um escudo para seu coração partido. "Inevitavelmente, t...